Seminário debaterá papel da indústria de óleo e gás na transição energética

Transição energética justa, equilibrada e inclusiva: caminhos para o setor de O&G viabilizar a nova economia verde. Este é o tema do seminário que será realizado nesta quarta-feira, 24, em Brasília, em parceria entre o Ministério de Minas e Energia (MME), Pré-Sal Petróleo (PPSA) e Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O ministro Alexandre Silveira fará a abertura do evento. Na sequência, o secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento, Thiago Barral, falará sobre o Plano de Transição Energética e a Diretora da EPE, Heloisa Borges, apresentará estudo inédito sobre o tema.

A Diretora Técnica e Presidente Interina da PPSA, Tabita Loureiro, vai moderar uma mesa de debates, que contará com a participação de Heloísa Borges, Rosangela Buzanelli, conselheira da Petrobras, e Luciana Costa, Diretora de Transição Energética e Mudança do Clima do BNDES.

Segundo Tabita, a ideia é discutir a transição com fatos, ressaltando o papel e a contribuição do setor de óleo e gás para uma transição energética justa, equilibrada e inclusiva.

O Secretário de Petróleo e Gás Natural Pietro Mendes encerrará o evento, que será realizado no auditório do MME, a partir das 14 horas.

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Parcela de petróleo da União é de 50 mil barris por dia em fevereiro

A parcela de petróleo da União, no mês de fevereiro, registrou 50 mil barris por dia nos oito contratos de partilha que estão em produção e também nas jazidas compartilhadas de Tupi e Atapu (área ainda não contratada). No mesmo mês, a União teve direito a uma produção de 88 mil m³ de gás natural por dia, oriundos de cinco contratos de partilha e da jazida compartilhada de Tupi. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (16) no Boletim de Produção divulgado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA).

Contratos de partilha de produção

Observando-se apenas os contratos de partilha, a produção total média dos oito contratos foi de 990 mil barris por dia. O resultado foi 2% menor que o mês anterior, em função da parada programada nos navios-plataforma FPSO Pioneiro de Libra e Cidade de São Paulo. O Campo de Búzios segue sendo o maior produtor em regime de partilha com 496,65 mil bpd, seguido de Mero (239,37 mil bpd) e Sépia (98,73 mil bpd).

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção é de 726,17 milhões de barris de petróleo. A parcela acumulada da União, desde então, é de 40,28 milhões de barris de petróleo.

Em fevereiro, cinco contratos disponibilizaram para o mercado o gás natural: Búzios, Sépia, Sapinhoá, Tartaruga Verde e Espadim, com média diária de 3,49 milhões de m³. Búzios foi o maior exportador, com 3,12 milhões de m³/dia, o que corresponde a 89% do total.

Desde 2017, a produção acumulada soma 2,06 bilhões de m³ de gás natural com aproveitamento comercial, sendo 185 milhões de m³ da União.

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Último dia para inscrição no Programa de Estágio da PPSA

Hoje é o último dia de inscrições para o Programa de Estágio da Pré-Sal Petróleo (PPSA). Desde o dia 18 de março, estudantes de diversas áreas de formação estão se inscrevendo para concorrer às 14 vagas disponíveis. Os selecionados terão a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho e aprofundar conhecimentos sobre o setor de petróleo e gás natural.

O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) é o agente contratado para operacionalizar o programa. A instituição selecionará três candidatos para cada vaga. Depois disso, os estudantes serão convocados para uma entrevista com o gestor da área para a qual ele está concorrendo, que irá selecionar o perfil mais aderente à vaga.

Serão aceitos os seguintes cursos de nível superior: Administração de empresas, Ciência da Computação, Ciências contábeis, Ciências políticas, Jornalismo, Contabilidade, Economia, Engenharia da Computação, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Geofísica, Geologia, Letras, Secretariado e Sistemas de Informação

Os estágios serão de 4 a 6 horas e as bolsas variam de R$1.285,00 a R$ 1.843,00, além de auxílio transporte.

Faça sua inscrição: 

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Sobre as vagas:

Saiba mais sobre o programa.

Conheça a PPSA

A Pré-Sal Petróleo é uma empresa pública federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). A companhia atua em três frentes: Gestão dos Contratos de Partilha de Produção, Gestão da Comercialização de petróleo e gás natural e a Representação da União nos Acordos de Individualização da Produção (AIP).

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União mantém produção de óleo estável no pré-sal

A produção média dos oito contratos em regime de partilha foi de 1 milhão de barris por dia (bpd) em janeiro. O resultado demonstra a estabilidade da produção, que foi de 992 mil bpd em dezembro e de 1 milhão bpd em novembro. Deste total, 50 mil bpd foram de direito da União, que registrou também uma produção de 2,2 mil barris diários oriundos das jazidas unitizadas de Atapu e Tupi que possuem áreas não contratadas.

Os dados fazem parte do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, divulgado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), nesta quarta-feira (20). No mês de janeiro, o campo de Búzios foi novamente o principal produtor, com 516,48 mil bpd alocados ao regime de partilha. Mero aparece na segunda posição, com 240,13 mil bpd, e Sépia em terceiro, com 93,34 mil bpd.

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha é de 697 milhões de barris de petróleo, sendo 38,9 milhões de barris da União.

Gás natural

No momento, cinco contratos produzem gás natural com aproveitamento comercial, com média de 3,54 milhões de m³/dia, sendo a maior parte (3,4 milhões de m³/dia) em Búzios. Houve um aumento de 10% em relação ao mês anterior, devido ao aumento da eficiência de exportação de gás em Búzios. A média diária do total do excedente da União no gás natural disponível foi de 101 mil m³/dia. A União também teve direito em janeiro a outros 30 mil m³/dia oriundos da Jazida Unitizada de Tupi.

Desde 2017, a produção acumulada em regime de partilha soma 1,95 bilhão de m³ de gás natural com aproveitamento comercial, sendo 183 milhões de m³ da União.

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Inscrições abertas para o Programa de Estágio PPSA

Pela primeira vez, a Pré-Sal Petróleo (PPSA) vai lançar seu Programa de Estágio de forma unificada. O processo seletivo inicia hoje (18) e segue até o dia 1º de abril. Serão 14 vagas destinadas a jovens de diferentes áreas de formação, que terão a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho e aprofundar conhecimentos sobre o setor de petróleo e gás natural.

O processo começa com o envio do currículo para o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), que é o agente contratado para operacionalizar o programa. Na sequência, a instituição selecionará três candidatos para cada vaga. Depois disso, os estudantes serão convocados para uma entrevista com o gestor da área para a qual ele está concorrendo, que irá selecionar o perfil mais aderente à vaga.

Segundo a Presidente Interina e Diretora Técnica da empresa, Tabita Loureiro, ao estagiar na PPSA os estudantes terão a oportunidade de aprender com profissionais qualificados e atuar em uma empresa pública gestora de contratos de grandes ativos no setor de petróleo e gás natural.

“Esperamos contribuir para a carreira destes jovens em formação. É uma troca. Aqui, temos profissionais muito qualificados para transmitir conhecimento e auxiliar na formação destes jovens. Por outro lado, a entrada desses estudantes na PPSA, cheios de ideias e vontade de aprender, ajudam a impulsionar o nosso trabalho. Estamos muito animados com este processo”, disse ela.

Serão aceitos os seguintes cursos: Administração de empresas, Ciência da Computação, Ciências contábeis, Ciências políticas, Comunicação Social, Contabilidade, Direito, Economia, Engenharia da Computação, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Geofísica, Geologia, Letras, Secretariado e Sistemas de Informação

Os estágios serão de 4 a 6 horas e as bolsas variam de R$1.285,00 a R$ 1.843,00, além de auxílio transporte.

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Sobre as vagas:

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Conheça a PPSA

A Pré-Sal Petróleo é uma empresa pública federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). A companhia atua em três frentes: Gestão dos Contratos de Partilha de Produção, Gestão da Comercialização de petróleo e gás natural e a Representação da União nos Acordos de Individualização da Produção (AIP).
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União vende carga de petróleo diretamente para refinaria no Brasil

Pela primeira vez, uma carga de petróleo da União foi vendida diretamente para uma refinaria. Nesta quarta-feira (6), a Refinaria de Mataripe venceu o processo de venda direta realizado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA) para comercializar a terceira carga de petróleo da União, de 500 mil barris, oriunda do contrato de partilha de produção de Atapu. A carga estará disponível para carregamento em abril.

Todas as empresas que já atuam no pré-sal foram convidadas para participar, além da PRIO e da Refinaria de Mataripe. Três delas enviaram propostas: Galp, Petrobras e Refinaria de Mataripe.  As ofertas, baseadas no preço do Brent, foram abertas em tempo real em reunião realizada pela plataforma Teams entre a PPSA e representantes das empresas participantes.  A Refinaria de Mataripe está localizada em São Francisco do Conde (BA), e seus ativos logísticos, em Madre de Deus (BA).

A primeira carga de Atapu, também de 500 mil barris, foi comercializada em janeiro de 2023 e teve como vencedora a Galp Energia Brasil. Em agosto do ano passado, outros 500 mil barris foram comercializados, também por venda direta, para a Equinor.

PPSA vai comercializar 500 mil barris de petróleo de Atapu

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) está com processo de venda direta aberto para a terceira carga de petróleo da União do contrato de partilha de Atapu. Serão vendidos 500 mil barris de petróleo. As propostas serão recebidas no dia 6 de março.

Todas as empresas que já atuam no pré-sal foram convidadas para participar, além da PRIO e da Refinaria de Mataripe. Este modelo tem sido adotado para a comercialização de cargas spot e os preços ofertados serão baseados no Brent.

A primeira carga de Atapu, também de 500 mil barris, foi comercializada em janeiro de 2023 e teve como vencedora a Galp Energia Brasil. Em agosto do ano passado, outros 500 mil barris foram comercializados, também por venda direta, para a Equinor.

Na semana passada, a PPSA comercializou pelo mesmo modelo de venda direta uma carga de 500 mil barris de Sépia. Foi a venda mais competitiva realizada pela União, com o maior número de participantes. A CNOOC foi a vencedora.

Saiba mais: 

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Clique aqui e acompanhe em nosso painel dinâmico a produção da União.

 

PPSA e EPE assinam acordo de cooperação técnica

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) firmaram nesta terça-feira (27), um acordo de cooperação técnica, visando promover o intercâmbio de dados e informações necessárias ao desenvolvimento das atividades e de estudos realizados pelas duas empresas. O acordo terá vigência de cinco anos e prevê também a realização de ações específicas de capacitação entre as empresas, como treinamentos, palestras e eventos.

Pela PPSA, o acordo foi assinado pela Diretora Técnica e Presidente interina, Tabita Loureiro, e pelo Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Awad. Pela EPE, assinaram o Presidente Thiago Prado, e a Diretora Técnica, Heloísa Borges. A reunião foi realizada no escritório da PPSA no Centro do Rio de Janeiro.

“A PPSA e a EPE possuem informações estratégicas sobre o setor de energia e já colaboram , de forma independente, para subsidiar o Ministério de Minas e Energia com estudos que fomentam a realização de políticas públicas. Com este acordo, as empresas vão trocar conhecimento e informações, o que certamente irá melhorar ainda mais a qualidade e assertividade dos nossos estudos, assim como a execução das atividades. O Brasil sai ganhando com essa cooperação”, disse Tabita.

Segundo o presidente da EPE, Thiago Prado, o acordo reforça o papel proativo e inovador das instituições, estando totalmente alinhado com a visão e missão da EPE: “De realizar estudos e pesquisas com a reconhecida excelência técnica no setor energético e de alta qualidade visando subsidiar o planejamento, desenvolvimento e a política energética nacional sob responsabilidade do Ministério de Minas e Energia”.

As duas estatais são vinculadas ao Ministério de Minas e Energia. A PPSA tem como missão maximizar os resultados econômicos nos contratos de partilha de produção, na representação da União nos procedimentos de individualização da produção e na gestão dos contratos de comercialização de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos da União. A EPE tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, como energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética, entre outras.

União teve direito a 17 milhões de barris de petróleo em 2023

A União teve direito a 17,08 milhões de barris de petróleo da produção do pré-sal em 2023. O resultado é  57% maior do que o registrado em 2022 (10,9 milhões) e reflete o crescimento da produção no país. Deste volume, 92% são referentes à parcela que a União faz jus em oito contratos de partilha de produção, sendo o campo de Mero o principal responsável por este resultado, seguido dos campos de Búzios e Entorno de Sapinhoá. Os 8% restantes são relativos à participação da União nas jazidas unitizadas de Atapu e Tupi, que envolvem áreas não contratadas e operam com sete navios-plataformas.

Desde 2017, a União acumula um total de 41,93 milhões de barris de petróleo produzidos. Os dados fazem parte de Boletim Mensal de Produção divulgado nesta quinta-feira, 22, pela Pré-Sal Petróleo (PPSA).

 

Contratos de partilha de produção

 Ao longo de 2023, os oito contratos de partilha que estão em produção operaram com  15 navios-plataforma, registrando uma produção total de 323,07 milhões de barris,  38%  acima do número registrado em 2022.  Búzios foi o principal produtor, com 167,83 milhões de barris em 2023. Mero ocupa o segundo lugar (73,36 milhões), seguido de Sépia (36,31 milhões).

Tabita Loureiro, Presidente Interina da PPSA, ressaltou que a curva de produção tem se comportado conforme o previsto e será muito mais acentuada nos próximos anos. “Nossos estudos apontam para um pico de produção ao final da década em função de contratos que já possuem declaração de comercialidade. Em dez anos, a União acumulou 41 milhões de barris. Para os próximos dez anos, estamos falando em contar com 1,3 bilhão de barris. Estamos trabalhando em um plano de ação robusto para garantir que toda essa produção seja comercializada pela PPSA com excelentes resultados para a União e, consequentemente, para toda a sociedade brasileira.”, disse Tabita.

No ano passado, a União também teve direito a 45 milhões de m³ de gás natural disponível para a exportação, oriundos de nove campos. O volume foi cerca de 30% inferior ao de 2022. A queda é explicada pela redução no volume de gás da União do Campo de Sapinhoá. Embora a produção do campo tenha aumentado, a participação da União foi menor em função de uma maior remessa de custos reconhecida no ano.

 

Dados de dezembro

No mês de dezembro, a parcela de óleo da União registrou, pelo terceiro mês consecutivo 52 mil barris por dia nos oito contratos de partilha que estão em produção e nas jazidas compartilhadas de Tupi e Atapu (área ainda não contratada). Também em dezembro, a União teve direito a uma produção de 136 mil m³ de gás natural por dia.

A produção total dos oito contratos de partilha atingiu uma média de 992 mil barris por dia, 1% menor em relação ao mês anterior (1 milhão), em função de parada programada em plataforma do campo de Itapu e Sudoeste de Tartaruga Verde.

Em relação ao gás natural, a produção total de cinco contratos foi de 3,19 milhões de m³ por dia, 21% a mais do que em novembro. Búzios respondeu por 90% da produção.

Confira aqui o boletim mensal de dezembro de 2023

Confira aqui o encarte anual da produção em 2023

 

Carga de petróleo da União de Sépia é vendida para a CNOOC

A CNOOC, empresa chinesa que produz no pré-sal, foi a vencedora do processo de venda direta realizado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA) nesta quarta-feira (21), para comercializar a terceira carga de petróleo da União, de 500 mil barris, oriunda do contrato de partilha de produção de Sépia. A carga estará disponível para carregamento em abril.

Todas as empresas que já atuam no pré-sal foram convidadas para participar, além da PRIO e da Refinaria de Mataripe. Cinco delas enviaram propostas: CNOOC, Galp, Petrobras e Refinaria de Mataripe e Equinor. As ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada pela plataforma Teams entre a PPSA e representantes das empresas participantes. É a primeira vez que a CNOOC adquire uma carga da União. A empresa participa dos contratos de partilha de Búzios, Pau-Brasil, Libra e Alto de Cabo Frio Oeste.

Pela primeira vez, a PPSA vendeu cargas baseada no preço do Brent. Até então, as vendas eram realizadas com base no preço de referência estabelecido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Foi a venda mais competitiva realizada pela União, com o maior número de participantes.

A Galp Energia Brasil e a Petrobras foram as vencedoras das duas cargas de Sépia comercializadas, respectivamente, em agosto de 2022 e em julho de 2023.