PPSA encerra 2024 com lucro de R$ 28,8 milhões e arrecadação de R$ 10,32 bilhões para a União

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) encerrou 2024 com lucro líquido de R$ 28,8 milhões e distribuirá R$ 6,8 milhões em dividendos para a União, a serem recolhidos na primeira semana de maio. A empresa registrou R$ 15 milhões em receitas financeiras líquidas ao longo do exercício e encerrou o período com um saldo de R$ 193,6 milhões em caixa. As demonstrações contábeis da PPSA de 2024 e a proposta de distribuição do lucro líquido para o exercício foram aprovadas na última sexta-feira (24) em Assembleia Geral Ordinária.

Também foi aprovado o aumento do capital social da empresa em R$ 25,1 milhões, mediante a utilização dos recursos da reserva de retenção de lucros, sem emissão de novas ações. Com esta aprovação, o capital social passará dos atuais R$ 93,3 milhões para R$ 118,4 milhões. O custeio da empresa advém de um contrato de remuneração firmado com o Ministério de Minas e Energia (MME), tendo executado um orçamento de R$ 131,96 milhões em 2024.

Luis Fernando Paroli, Diretor-Presidente da PPSA, ressalta, entretanto, que o maior valor gerado pela PPSA para a União não está em seu resultado financeiro, mas sim no volume de recursos arrecadados com a comercialização das parcelas de petróleo e gás natural que a União fez jus em contratos de partilha e em acordos de individualização da produção. “Em 2024 foi registrada uma arrecadação recorde de R$ 10,32 bilhões para a União — um crescimento de 71% em comparação ao ano anterior. Para este ano, estamos estimando cerca de R$ 17 bilhões, e esses números continuarão crescendo até o final da década”, explicou.

Segundo Samir Awad, Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, a PPSA tem preservado sua saúde financeira enquanto faz frente ao crescimento de atividades, e vem apresentando um custo de transação decrescente para a União. “Em 2024, nossas despesas, de R$ 101 milhões, corresponderam a apenas 1% do que arrecadamos para a União. Se fizermos a correspondência da despesa em relação ao volume de óleo comercializado pela PPSA, verifica-se um custo de apenas R$ 3,70 para cada barril comercializado”, explicou.

O desempenho da PPSA pode ser conferido no Relatório Anual da Administração, também aprovado na Assembleia, e na íntegra das Demonstrações Contábeis. Ambos estão disponíveis no site da empresa.

 

Serviço:

Acesse aqui o Relatório de Administração PPSA 2024

Acesse aqui o Relatório Anual das Demonstrações Contábeis 2024

 

União teve direito a 131 mil barris de petróleo por dia em fevereiro

A produção de petróleo da União foi de 131,42 mil barris por dia (bpd) em fevereiro de 2025, considerando os oito contratos de partilha e os Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das áreas não contratadas de Atapu, Mero e Tupi. O resultado é 1,5% inferior ao de janeiro e reflete a queda da participação da União na produção do contrato de partilha de Sépia, o que ocorreu em função do processo de recuperação de custos do Earn Out –  um mecanismo contratual previsto nos leilões dos volumes excedentes da cessão onerosa, que permite à empresa contratada recuperar, com parte da produção, diferenças de  valores adicionais pagos à União, caso o valor do preço do Brent seja superior ao inicialmente estimado. O campo de Mero segue como o maior produtor de petróleo da União, respondendo por 64% do total.

Em fevereiro, a União também direito a 246 mil m³/dia de gás natural, oriundos de cinco contratos de partilha e do Aip de Tupi. O resultado é 59% inferior ao de janeiro , referindo-se a paradas da exportação em Búzios e também à redução dos volumes de Sépia. O campo responde por 49% da parcela de gás da União. A expectativa é de retomada gradual dos volumes nos próximos meses, considerando que o retorno da exportação em Búzios já ocorreu em abril de 2025 e  que o Earn Out é um ajuste temporário  previsto nas regras dos contratos de partilha de produção.

 

Contratos de partilha de produção

 Petróleo

A produção total dos contratos de partilha foi de 1,19 milhão de barris de petróleo por dia, resultado 4% maior do que o registrado em janeiro, em função da melhoria na eficiência operacional de Búzios. O campo é o maior produtor neste regime , com 517,76 mil barris por dia, seguido de Mero com 429,2 mil bpd.

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção ultrapassa 1,1 bilhão de barris, sendo Búzios o maior produtor. A parcela acumulada da União soma 70,16 milhões de barris.


Gás natural

A exportação total de gás natural, considerando consórcios e União, foi de 3,94 milhões de m³ por dia, apresentando uma redução de 10% em relação ao mês anterior. A queda foi influenciada pela interrupção temporária na movimentação de gás nas plataformas P-77, P-75 e FPSO Carioca, em Búzios, devido ao comissionamento da interligação da plataforma P-70 (Atapu) à Rota 3. Ainda assim, Búzios respondeu por 89% do total exportado.

Desde 2017, início da série histórica, a exportação acumulada de gás em regime de partilha de produção soma 3,4 bilhões de m³. A parcela acumulada da União soma 229 milhões m³.

 Acesse aqui o boletim.

Inscrições para o 1º Concurso Público da PPSA reabrem nesta sexta-feira

Começa nesta sexta-feira, dia 4, o novo período de inscrições para o 1º Concurso Público da PPSA, que oferece 100 vagas de nível superior, além da formação de cadastro reserva. As inscrições vão até 14 de maio e estão sendo reabertas após a retificação do edital, que alterou os requisitos de escolaridade para 17 dos 30 cargos de Analista de Gestão Corporativa e Especialista de Petróleo e Gás.

As alterações tiveram como objetivo ampliar o acesso de candidatos com diferentes formações de nível superior ao concurso público. Para isso, foram acrescentadas novas formações acadêmicas a serem aceitas para 12 cargos e retiradas a exigência de pós-graduação em sete posições (há cargos com dupla modificação).

São 52 vagas para Especialistas em Petróleo e Gás, 36 para Analista de Gestão Corporativa, oito para Analista de Tecnologia da Informação e quatro vagas para o cargo de Advogado. Das vagas ofertadas, 5% serão oferecidas a pessoas com deficiência (PCDs) e 20% a candidatos pretos e pardos. A tabela com os novos descritivos dos cargos modificados pode ser acessada no site da PPSA e no edital, disponível também no site do IDCAP.

Os candidatos interessados devem se inscrever exclusivamente pelo site do Instituto de Desenvolvimento e Capacitação (IDCAP). O valor da taxa de inscrição é de R$ 100 para os cargos de Analista e de R$ 150 para Advogados e Especialistas. O pagamento será efetuado via boleto bancário emitido no ato da inscrição.

Todos os que já se inscreveram e efetuaram o pagamento da inscrição seguem confirmados no concurso. Entretanto, caso algum candidato deseje cancelar a participação em função da alteração do cronograma, ou alterar o cargo para o qual se inscreveu, poderá solicitar o reembolso da taxa junto ao IDCAP, responsável pela organização do concurso. Com a inclusão de novas formações, é possível que candidatos que tenham se inscrito para cargos de analistas queiram passar a disputar vagas de especialistas. Neste caso, devem também solicitar o reembolso e realizar uma nova inscrição dentro do novo prazo. Os candidatos que se inscreveram mas não efetuaram o pagamento da inscrição poderão fazê-lo durante o novo período de inscrições.

As provas serão aplicadas no dia 29 de junho de 2025 nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. Todos os candidatos farão prova objetiva. Para os cargos de Advogado e Especialista em Petróleo e Gás, haverá também provas discursivas em português e inglês. Os aprovados no certame serão convocados a partir do último trimestre de 2025.

Serviço:

Período de inscrições:  De 04 de abril a 14 de maio de 2025

Edital: Disponível nos sites do IDCAP (www.idcap.org.br) e da PPSA (Concurso Público PPSA).

Inscrição: Exclusivamente no site do IDCAP:   www.idcap.org.br/informacoes/175

Local das provas: Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador

Data das provas:  29/06/2025

Em caso de dúvidas sobre o concurso, entrar em contato pelo e-mail atendimento@idcap.org.br ou pelo telefone 27-3111-2211.

Luis Fernando Paroli assume nesta terça-feira a presidência da PPSA

Com mais de 20 anos de experiência em gestão de empresas, o executivo Luis Fernado Paroli assume nesta terça-feira,1, a presidência da PPSA (Pré-Sal Petróleo), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Paroli esteve à frente da ENBpar – Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional e do Grupo Light e atuou como Diretor da Cemig e da Eletrobras/Furnas Centrais Elétricas, além de fazer parte de diversos Conselhos de Administração do setor elétrico.

Paroli chega à PPSA em um ano desafiador para a empresa. Em 2025, a PPSA realizará o maior leilão de petróleo da União, com a comercialização de 75,5 milhões de barris, e fará ainda o 1º Leilão de Gás Natural da União, comercializando o gás pela primeira vez na saída do Sistema de Escoamento.

O ano de 2025 também será marcado pela realização do 1º Concurso Público da PPSA. A empresa, que hoje conta com 71 profissionais, receberá outros 100 a partir do final do ano. A mudança exigirá uma estruturação na dinâmica do trabalho e a expansão do escritório para alocar os novos empregados. “Os estudos mostram que a produção da União terá um crescimento progressivo até o final da década. É preciso continuar estruturando a empresa para esta expansão. Vamos trabalhar para que a empresa esteja preparada para este novo salto. É uma empresa consolidada, de grande credibilidade e que certamente terá sucesso nesta próxima etapa, que será marcada por grande volume de arrecadação para a União e consequentemente para a sociedade brasileira”, disse Paroli.

Paroli também passa a fazer parte do Conselho de Administração da empresa, composto por mais seis membros. Na Diretoria Executiva ele estará ao lado de Samir Awad, Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Evamar José dos Santos, Diretor de Gestão de Contratos, e Tabita Loureiro, Diretora Técnica.

PPSA vai comercializar 75,5 milhões de barris de petróleo da União em leilão na B3

Pré-edital será publicado nesta quarta-feira para consulta pública

A PPSA (Pré-Sal Petróleo SA) vai comercializar 75,5 milhões de barris de petróleo da União no dia 26 de junho, na B3. O pré-edital com todas as informações do 5º Leilão de Petróleo da União será publicado na próxima quarta-feira, 2, no Diário Oficial e no site da PPSA, e ficará aberto para consulta pública até o dia 14 de abril. As cargas são referentes à produção da União, prevista para 2025 e 2026, nos campos de Mero, Búzios, Itapu, Sépia e Bacalhau.

Este será o maior leilão em volume já realizado pela PPSA, o que segundo o Diretor de Administração, Finanças e Comercialização da empresa, Samir Awad, reflete o crescimento progressivo da produção da União. “Em 2024, vendemos 37,5 milhões de barris na B3, em um leilão muito disputado e de excelente retorno para a União. Estamos novamente confiantes no sucesso do próximo Leilão. Temos um portfólio de grande volume, o que oferece previsibilidade ao mercado, e ainda por cima de um óleo de excelente qualidade, descarbonizado e que tem atraído o interesse do mercado internacional. Também estamos ofertando ao mercado pela primeira vez o óleo do campo de Bacalhau, que iniciará a produção nos próximos meses”, disse Awad.

O leilão será dividido em oito lotes, com destaque para a produção do campo de Mero, que responde por mais de 70% do volume total. Serão quatro lotes de Mero (três deles com quantidades estimadas de 13 milhões de barris e um de 15,5 milhões de barris), um de Búzios (3,5 milhões de barris), um de Itapu (7 milhões de barris), um de Sépia (6,5 milhões de barris) e um de Bacalhau (4 milhões de barris).

Poderão participar do leilão empresas brasileiras de exploração e produção (E&P) ou de refino e empresas brasileiras ou estrangeiras que façam parte de grupo econômico do qual participe empresa de E&P ou de refino. As empresas podem participar individualmente ou em consórcio de até três integrantes. Empresas estrangeiras não poderão participar do leilão como proponente individual. Como o óleo da União é comercializado na plataforma, todos os proponentes deverão contar com capacidade logística para retirar a carga.

As manifestações ao pré-edital devem ser enviadas para a Comissão do Leilão pelo e-mail

leilao5@ppsa.gov.br . Todas as contribuições, acatadas ou não, serão disponibilizadas no site da PPSA até o dia 29 de abril. O edital final será divulgado até 16 de maio.

 

Observações às informações que constam na Tabela:

 

¹ Geralmente embarques de um milhão de barris.

² Estima-se que as primeiras quatro cargas de Mero no FPSO Alexandre de Gusmão sejam de 500.000 barris, passando a um milhão após o ramp up.

³ Embarques de 500.000 barris. Para Lote 5 – Búzios, o volume contratual está limitado a uma carga por FPSO, de modo que, caso ao longo do contrato haja mais do que uma carga em um determinado FPSO, essa carga adicional não fará parte do contrato.

4 Geralmente embarques de 500.000 barris.

5 Carregamentos de 500.000 barris com possibilidade eventual de carga de um milhão de barris.

6 Os carregamentos em Bacalhau serão de um milhão de barris.

7 Os volumes apresentados na Tabela são nossa melhor estimativa, mas estão sujeitos às variações operacionais

 

 

Serviço:

Data: 26 de junho de 2025

Local: B3, São Paulo

Volumes comercializados: 75,5 milhões de barris de petróleo da União dos campos de Mero, Búzios, Itapu, Sépia e Bacalhau.

MME avança na estruturação de leilões de óleo e gás da União

Em reunião, Ministério de Minas e Energia e PPSA discutiram detalhes sobre comercialização de petróleo e gás natural em 2025.

O Ministério de Minas e Energia (MME) e a Pré-Sal Petróleo (PPSA) realizaram, nesta quinta-feira (27/03), uma reunião estratégica para tratar dos próximos leilões de petróleo e gás natural da União. O encontro teve como foco a definição dos principais parâmetros para a comercialização de cerca de 70 milhões de barris no 5º Leilão de Petróleo da União, marcado para junho e com previsão de lançamento do edital na próxima semana. Também foi abordado o primeiro leilão de gás natural da União, que deverá ocorrer no último trimestre deste ano.

Representando o ministro Alexandre Silveira, o ministro de Minas e Energia Substituto, Pietro Mendes, destacou a importância da iniciativa para ampliar a previsibilidade do mercado e fortalecer a segurança energética do país. “Estamos avançando na estruturação de leilões estratégicos que vão garantir maior eficiência na comercialização dos volumes da União, atraindo investimentos e beneficiando diretamente os interesses nacionais”, afirmou.

Durante a reunião, foram debatidos aspectos técnicos como a modelagem dos contratos, a definição dos volumes a serem ofertados e os prazos para publicação dos editais. No caso do leilão de petróleo, a PPSA já estima que o maior volume de cargas virá do Campo de Mero, com mais de 50 milhões de barris a serem comercializados em 12 meses. Já o leilão de gás natural dependerá da contratação do Sistema Integrado de Escoamento (SIE) e do Sistema Integrado de Processamento (SIP), além de análises para otimizar o modelo de oferta ao mercado.

Outro tema abordado foi a proposta do MME para um novo leilão de óleo da União em áreas não contratadas dos campos de Tupi, Mero e Atapu. A medida pode incrementar o orçamento da União e tem potencial para atrair o interesse de grandes players internacionais do setor de energia.

PPSA reabre inscrições para seu 1º Concurso Público ampliando oportunidade para diversas formações

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) anunciou, nesta quinta-feira (27), a reabertura do período de inscrições para seu 1º Concurso Público. A empresa publicou no Diário Oficial da União uma retificação do edital, alterando os requisitos de escolaridade de 17 dos 30 cargos de Analista de Gestão Corporativa e de Especialista de Petróleo e Gás, bem como foi reformulado o cronograma do concurso. As alterações têm como objetivo ampliar o acesso de candidatos com diferentes formações de nível superior ao concurso público. Para isso, foram acrescentadas novas formações acadêmicas a serem aceitas para 12 cargos e retiradas a exigência de pós-graduação em sete posições (há cargos com dupla modificação). Em razão disso, o calendário do concurso foi atualizado e as inscrições serão reabertas no próximo dia 4 de abril.

Segundo o Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Awad, a empresa recebeu diversas solicitações no sentido de ampliar as formações e após análise, entendeu que algumas das exigências de escolaridade do edital de fato não levaram em conta certas realidades específicas de cada cargo, razão pela qual a posição foi revista. “Estudamos todos os pedidos cuidadosamente e avaliamos os cargos que poderíamos fazer alterações. O  edital de retificação é reflexo deste trabalho, que tem como intuito fortalecer o amplo acesso a cargos públicos e priorizar a transparência do concurso”, disse Awad.

A PPSA também recebeu pedidos para a redução da exigência de experiência de 5 e 10 anos solicitada no concurso, porém não há alteração em relação a este requisito no edital de retificação.  “Nossas atividades são de alta complexidade e exigem conhecimento profundo do setor de atuação, principalmente nas atividades técnicas. Além do fato de estamos em amplo processo de crescimento e termos inúmeros desafios pela frente. Consideramos que a experiência será essencial para que os futuros profissionais da PPSA desenvolvam suas atividades. E justamente por exigirmos experiência, tivemos maior disponibilidade para ampliar as formações e retirar a exigência de pós-graduação em alguns cargos ”, completou Awad.

O concurso oferece 100 vagas destinadas a profissionais de nível superior, além da formação do cadastro reserva. São 52 vagas para Especialistas em Petróleo e Gás, 36 para Analista de Gestão Corporativa, oito para Analista de Tecnologia da Informação e quatro vagas para o cargo de Advogado. Das vagas ofertadas, 5% serão oferecidas a pessoas com deficiência (PCDs) e 20% a candidatos pretos e pardos. Todas as vagas são para trabalhar no Escritório Central da PPSA, localizado na cidade do Rio de Janeiro.

Os cargos que tiveram a formação ampliada foram os seguintes: Analista de gestão corporativa – RH, Administração geral, Comercialização de petróleo e gás, Planejamento corporativo, Integridade e Acompanhamento e controle da produção; e Especialista em petróleo e gás s – Comercialização de petróleo e gás, Petrofísica, Geofísica de reservatórios, Geologia de reservatórios, Engenharia de reservatórios, Engenharia de instalações marítimas, Engenharia de poços, Engenharia submarina, Geofísica de Exploração, Engenharia de operações de produção e Análise de controle da produção.    Os sete últimos também tiveram a exigência de pós graduação retirada.

A tabela com os novos descritivos dos cargos modificados pode ser acessada no site da PPSA e no edital, disponível também no site do IDCAP.

 

Inscrições

Com as mudanças, o novo período de inscrições será de 4 de abril a 14 de maio de 2025, e as provas (objetivas e discursivas) ocorrerão em 29 de junho de 2025, no Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Todos os que já se inscreveram e efetuaram o pagamento da inscrição seguem confirmados no concurso. Entretanto, caso algum candidato deseje cancelar a participação em função da alteração do cronograma, ou alterar o cargo para o qual se inscreveu, poderá solicitar o reembolso da taxa junto ao Instituto de Desenvolvimento e Capacitação (IDCAP) , responsável pela organização do concurso. Com a inclusão de novas formações, é possível que candidatos que tenham se inscrito para cargos de analistas queiram passar a disputar vagas de especialistas. Neste caso, devem também solicitar o reembolso e realizar uma nova inscrição dentro do novo prazo. Os candidatos que se inscreveram mas não efetuaram o pagamento da inscrição poderão fazê-lo durante o novo período de inscrições.

Os candidatos devem se inscrever exclusivamente pelo site do Instituto de Desenvolvimento e Capacitação (IDCAP) (https://www.idcap.org.br). O valor da taxa de inscrição é de R$ 100 para os cargos de analistas e de R$ 150 para advogados e especialistas. O pagamento será efetuado via boleto bancário emitido no ato da inscrição.

 

Sobre a PPSA

A PPSA é uma empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), e atua em três frentes: na gestão dos contratos de partilha de produção, na representação da União nos acordos de individualização da produção (Unitização) e na gestão da comercialização de petróleo e gás natural da União. A empresa tem como missão maximizar os resultados econômicos da União em todas as suas atividades. Todos os recursos arrecadados pela empresa são direcionados ao Tesouro Nacional.

Visite o site para saber mais sobre a empresa.

 

Serviço:

Período de inscrições:  De 04 de abril a 14 de maio de 2025

Edital: Disponível nos sites do IDCAP (www.idcap.org.br) e da PPSA (Concurso Público PPSA).

Inscrição: Exclusivamente no site do IDCAP:   www.idcap.org.br/informacoes/175

Local das provas: Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador

Data das provas:  29/06/2025

Em caso de dúvidas sobre o concurso, entrar em contato pelo e-mail atendimento@idcap.org.br ou pelo telefone 27-3111-2211.

 

Petrobras informa sobre resultado de poço exploratório no pré-sal da Bacia de Campos

A Petrobras informou hoje, 25 de março, que identificou a presença de hidrocarbonetos no pré-sal da Bacia de Campos, em poço exploratório no bloco Norte de Brava.

O poço 1-BRSA-1394-RJS está localizado a 105 km da costa do estado do Rio de Janeiro, em profundidade d’água de 575 metros.

A perfuração do poço foi concluída e no momento se encontra realizando a perfilagem final. O intervalo portador de hidrocarboneto foi constatado através de perfis elétricos, indícios de gás e amostragem de fluido, que serão posteriormente caracterizadas por meio de análises laboratoriais. O consórcio dará continuidade às operações para concluir o projeto do poço e caracterizar as condições dos reservatórios e fluidos encontrados. Esses dados permitirão avaliar o potencial e direcionar as próximas atividades exploratórias na área.

O bloco Norte de Brava constitui um importante ativo para a exploração do potencial do pré-sal, em particular na Bacia de Campos. O bloco foi adquirido em dezembro de 2022, no 1º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha de Produção, licitação realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), sob o regime de Partilha de Produção, tendo a PPSA como gestora. A Petrobras é a operadora do bloco e detém 100% de participação.

Conselho de Administração da PPSA elege Luis Fernando Paroli como Diretor-Presidente

O Conselho de Administração da PPSA (Pré-Sal Petróleo) elegeu nesta segunda-feira, dia 24, Luis Fernando Paroli como novo Diretor-Presidente da empresa. O executivo assumirá no dia 1º de abril. Paroli também passa a fazer parte do Conselho de Administração da empresa, composto por mais seis membros.

Também compõem a Diretoria Executiva, Samir Awad, como Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Evamar José dos Santos, como Diretor de Gestão de Contratos, e Tabita Loureiro, como Diretora Técnica.

Paroli possui experiência de quase 20 anos em direção de empresas nacionais de grande porte no segmento de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica. Até o ano passado, atuou como Diretor-Presidente da ENBpar – Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional. Ele também foi CEO do Grupo Light, Diretor da Cemig e da Eletrobras/Furnas Centrais Elétricas e membro de diversos Conselhos de Administração do setor elétrico. O executivo é Bacharel em Ciência da Computação e Análise da Computação de Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

A PPSA é uma empresa vinculada ao Ministério de Minas e Energia, que atua em três frentes: gestão dos contratos de partilha de produção, representação da União nos acordos de individualização da produção que envolvem áreas não contratadas e comercialização das parcelas de petróleo e gás natural de direito da União nestes contratos.

Shell investe no projeto Gato do Mato no pré-sal do Brasil

A Shell Brasil Petróleo Ltda. (Shell Brasil), subsidiária da Shell plc, tomou a Decisão Final de Investimento (FID) para Gato do Mato, um projeto em águas profundas na área do pré-sal da Bacia de Santos. O Consórcio Gato do Mato inclui a Shell (operadora com 50% de participação), Ecopetrol (30%), TotalEnergies (20%) e a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), que atua como gestora do contrato de partilha de produção (PSC).

O plano de desenvolvimento prevê a instalação de uma unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência (FPSO), projetada para produzir até 120.000 barris de petróleo por dia. O volume estimado de recursos recuperáveis do projeto Gato do Mato é de aproximadamente 370 milhões de barris.

O consórcio prevê que o campo de Gato do Mato entre em operação em 2029.