1º Concurso Público da PPSA: Confira a relação candidato/vaga e os locais de prova

Os cargos de Analista de Gestão Corporativa de Comunicação e Ouvidoria, Licitações e Contratos e Administração Geral serão os mais disputados no 1º Concurso Público da PPSA. A relação candidato/vaga para todos os cargos já está disponível no site do IDCAP, banca organizadora, assim como os locais das provas.

O 1º Concurso Público da PPSA recebeu  6.686 inscrições, sendo 192 de pessoas autodeclaradas com deficiência (PCDs) e 1.060 de candidatos autodeclarados pretos, pardos e indígenas (PPPs). Estão sendo oferecidos 100 vagas para os cargos de Analista de Gestão Corporativa, Analista de Tecnologia da Informação, Especialista em Petróleo e Gás e Advogado.

O Mapa de Inscrições por Candidato/Vaga pode ser consultado aqui.

Já os locais de prova podem ser conferidos no cartão de convocação no site do IDCAP, através do Portal do Candidato ou clicando aqui.

As provas serão realizadas no dia 29 de junho, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

PPSA participa do lançamento da 10ª edição do Anuário do Petróleo

O Diretor-Presidente da PPSA, Luis Fernando Paroli, participou nesta terça-feira (10) da cerimônia de lançamento da Edição Comemorativa de 10 anos do Anuário do Petróleo no Rio de Janeiro, promovida pela Firjan. A edição enfatiza os avanços tecnológicos, o aumento da capacidade das unidades de produção e traz análises sobre os desafios e perspectivas para o futuro da produção de petróleo no Brasil. 

O Anuário conta com a colaboração da PPSA, autora do artigo “O futuro do petróleo e o petróleo do futuro: a contribuição brasileira” e reúne visões de outras empresas do setor, como Petrobras, PRIO, Equinor, EPE, ANP e Rystad Energy.  

Em sua fala na abertura do evento,  Paroli destacou a importância do setor de petróleo para o desenvolvimento do país e do estado do Rio de Janeiro — responsável por mais de 85% da produção nacional —, além do papel fundamental da PPSA como representante da União e da sociedade brasileira na gestão do pré-sal. 

A abertura da cerimônia foi conduzida pelo Presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano. Karine Fragoso, Gerente Geral de Petróleo da Firjan, apresentou os principais dados da nova edição. Também participaram da solenidade o Diretor de Operações da PRIO, Francilmar Fernandes; a Diretora de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis da EPE, Heloisa Borges; a Presidente da Petrobras, Magda Chambriard; e o Secretário do SEENEMAR, Cássio Coelho.  

Clique aqui e acesse o anuário.

1º Concurso Público da PPSA atrai mais de 6,5 mil inscritos

O 1º Concurso Público da PPSA (Pré-Sal Petróleo) recebeu 6.686 inscrições para os cargos ofertados. O maior número de inscrições foi para os cargos de Analistas (4.558), seguido dos cargos de Especialista em Petróleo e Gás (1.625) e Advogado (503). Ao todo, foram registradas 192 inscrições de pessoas com deficiência (PCDs) e 1.060 de participantes pretos, pardos e indígenas (PPPs).

O concurso oferece 100 vagas, além de cadastro reserva. Do total, 5% são destinadas a pessoas com deficiência (PCDs) e 20% a candidatos pretos, pardos e indígenas, em conformidade com a legislação vigente. As provas objetiva e discursiva serão aplicadas no dia 29 de junho, no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Os salários iniciais são de R$ 8.240,00 para Analista de Gestão Corporativa, R$ 9.350,00 para Analista de Tecnologia da Informação, R$ 15.942,00 para Advogado e R$ 19.610,00 para Especialista em Petróleo e Gás.

A lista de inscrições homologadas já está disponível e pode ser consultada neste link.

A divulgação do resultado final do concurso acontece no dia 30 de setembro. Os aprovados serão convocados a partir do último trimestre de 2025.

 

Serviço:
Edital e cronograma: Disponível nos sites do IDCAP (www.idcap.org.br) e da PPSA.

Local das provas: Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador

Data das provas: 29/06/2025

Em caso de dúvidas sobre o concurso, entrar em contato pelo e-mail atendimento@idcap.org.br ou pelo telefone (27) 3111-2211.

PPSA retifica edital do 5º Leilão de Petróleo da União

A PPSA (Pré-Sal Petróleo SA) publicou hoje (04) a retificação do edital do 5º Leilão de Petróleo da União. Na retificação, foram realizados ajustes nas cláusulas 21.2, 21.4, 23.1.5, além da exclusão da cláusula 2.3 e inclusão da cláusula 25.10.

O leilão irá comercializar 78,5 milhões de barris de petróleo da União no dia 26 de junho, na B3.  As cargas ofertadas são referentes à produção da União nos campos de Mero, Búzios, Itapu, Sépia e Bacalhau, e tem previsão de carregamento entre setembro de 2025 e fevereiro de 2027.

 

Confira aqui o edital retificado.

Silveira reúne diretores da ANP e PPSA para avançar em medidas que reforçam arrecadação estatal em R$ 35 bilhões nos próximos dois anos

Ministro discutiu ações regulatórias e legislativas, como a realização de novos leilões, ajustes normativos e mudanças nos modelos de comercialização de petróleo da União

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, se reuniu nesta terça-feira (3/06) com diretores da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e da Pré-Sal Petróleo (PPSA), vinculadas ao Ministério de Minas e Energia (MME), para alinhar estratégias que visam fortalecer a arrecadação pública no setor de óleo e gás. O conjunto de medidas prevê um potencial de arrecadação de aproximadamente R$ 35 bilhões nos próximos dois anos.

Durante o encontro, foram discutidas ações regulatórias e legislativas, como a realização de novos leilões, ajustes normativos e mudanças nos modelos de comercialização de petróleo da União, que contribuirão para ampliar a receita pública e garantir maior eficiência na gestão dos recursos do setor.

“Estamos buscando, com todo rigor e responsabilidade, potencializar a arrecadação no setor de óleo e gás, que representa parcela significativa da nossa economia, para ajudar o Brasil a retomar investimentos e impulsionar o desenvolvimento nacional. Em conjunto com a ANP e PPSA, vamos assegurar recursos importantes para fortalecer as políticas públicas e ampliar a capacidade de investimento do Estado brasileiro”, afirmou Silveira.

As iniciativas contam com o apoio do Congresso Nacional, que analisa projetos de lei em regime de urgência, e integram o esforço coordenado do Governo Federal para o fortalecimento fiscal e a dinamização do setor energético nacional.

PPSA publica Relato Integrado e Carta Anual

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) publicou na última sexta-feira (30), no site da empresa,  o Relato Integrado e a Carta Anual de Políticas Públicas e Governança Corporativa referentes ao exercício de 2024. Os documentos trazem um panorama completo sobre o desempenho, estratégias, práticas de governança e resultados alcançados ao longo do ano.

A arrecadação da PPSA em 2024 somou R$ 10,32 bilhões, o maior valor já registrado pela empresa e um crescimento de 71% em relação a 2023. O desempenho foi impulsionado pela comercialização recorde de 27,3 milhões de barris de petróleo da União e 53,8 milhões de metros cúbicos de gás natural.

O Relato Integrado apresenta de forma transparente o modelo de negócios, os principais indicadores e os planos estratégicos da PPSA. Já a Carta Anual cumpre as exigências da Lei nº 13.303/2016, reunindo informações sobre as atividades desenvolvidas, o cumprimento das políticas públicas, a gestão de riscos, as práticas de governança e os resultados econômico-financeiros.

Os documentos reafirmam o compromisso da PPSA com a transparência, a eficiência na gestão dos recursos da União e a geração de valor para a sociedade brasileira.

 

Acesse os documentos na íntegra:

ANP publica edital da Oferta Permanente de Partilha

A ANP publicou nesta quinta-feira (29/5) as novas versões do edital e dos contratos da Oferta Permanente de Partilha de Produção (OPP). Os novos instrumentos licitatórios contemplam a revisão e o aprimoramento das regras, bem como a inclusão de novos blocos exploratórios.

Estarão disponíveis para oferta 13 blocos localizados no Polígono do Pré-Sal, sendo seis na Bacia de Campos e sete na Bacia de Santos: Ágata, Amazonita, Ametista, Esmeralda, Jade, Safira Leste, Safira Oeste, Citrino, Itaimbezinho, Jaspe, Larimar, Ônix e Turmalina.

A PPSA será a gestora dos contratos de partilha de produção.

 

O que é a Oferta Permanente

A Oferta Permanente é a principal modalidade de licitação para exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil. Diferentemente das rodadas tradicionais, esse modelo permite a oferta contínua de blocos exploratórios e áreas com acumulações marginais, localizados em bacias terrestres ou marítimas.

Com isso, as empresas têm liberdade para estudar os dados técnicos das áreas e apresentar ofertas no momento que julgarem mais adequado, sem depender de prazos rígidos ou ciclos específicos de licitações. Essa flexibilidade tem tornado a Oferta Permanente um instrumento essencial para fomentar a competitividade e atratividade do setor no Brasil.

FPSO Alexandre de Gusmão inicia operação no campo de Mero, na Bacia de Santos

Plataforma, que começa a operar mais de dois meses antes do previsto, tem capacidade para produzir 180 mil barris de óleo por dia e aumentará em 31% a capacidade instalada no campo de Mero

O navio-plataforma Alexandre de Gusmão iniciou no sábado (24/5), suas operações no campo de Mero, bloco de Libra, na Bacia de Santos, mais de dois meses antes do previsto no plano de negócios, marcando mais um importante avanço para a produção no pré-sal brasileiro. A unidade, do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência), representa um marco significativo no desenvolvimento do campo.

A plataforma, afretada pela Petrobras, operadora do consórcio, junto à SBM Offshore por 22,5 anos, tem capacidade para produzir 180 mil barris de óleo por dia, além de comprimir e reinjetar 12 milhões de m³ de gás diários. Com sua entrada em operação, a capacidade de produção instalada será ampliada para 770 mil barris diários, um aumento de 31%.

Doze poços estarão conectados à plataforma, interligados por meio de uma robusta infraestrutura submarina. Desses, cinco são produtores de óleo, seis injetores de água ou gás alternadamente, e um poço conversível, que atuará inicialmente como produtor de óleo e posteriormente como injetor de gás. Com o objetivo de maximizar a produção e reduzir riscos, seus poços estão equipados com recursos para a produção e injeção em intervalos previamente selecionados que podem ser alterados remotamente, pela plataforma, tecnologia conhecida como completação inteligente.

O FPSO Alexandre de Gusmão é a quinta plataforma no campo, juntando-se às unidades Pioneiro de Libra, Guanabara, Sepetiba e Marechal Duque de Caxias.

A plataforma está equipada com recursos para operar futuramente o HISEP (High Pressure Separator), tecnologia patenteada pela Petrobras, atualmente em qualificação, que permite a separação submarina entre o petróleo extraído e o gás associado rico em CO₂, que é reinjetado diretamente no reservatório.

As operações do campo unitizado de Mero são conduzidas pelo consórcio operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%), como gestora do contrato e representante da União na área não contratada.

FPSO Marechal Duque de Caxias alcança topo de produção no pré-sal

Plataforma atingiu 180 mil barris de óleo produzido por dia no campo de Mero, na Bacia de Santos, apenas 201 dias após início das operações, com a entrada em operação do quarto poço produtor

A Petrobras informou que o navio-plataforma Marechal Duque de Caxias, instalado no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, alcançou em 19 de maio, o topo de produção, com 180 mil barris de óleo por dia (bpd). O ramp-up – período entre a primeira extração e o momento em que a unidade atinge sua capacidade máxima planejada – durou 201 dias. A unidade, do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência, da sigla em inglês), entrou em produção no dia 30 de outubro do ano passado. A plataforma está localizada a cerca de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, ancorada em profundidade d’ água de 2.000 metros.

Ao todo, a unidade terá 15 poços: oito produtores de óleo e sete injetores de água e gás, interligados à plataforma por meio de uma infraestrutura submarina. O FPSO Marechal Duque de Caxias é o terceiro navio-plataforma deste porte instalado em Mero nos últimos 30 meses. Além da unidade, operam no campo os FPSOs Pioneiro de Libra, Guanabara e Sepetiba.

A plataforma será a primeira a usar, a partir de 2028, a tecnologia HISEP (High Pressure Separation), que representa um grande avanço na produção offshore, ao permitir a separação de gás e óleo no fundo do oceano. Por meio desse sistema, o gás com alto teor de CO2 é reinjetado diretamente no reservatório a partir do leito marinho, reduzindo significativamente as emissões e otimizando a produção de óleo no FPSO.

Com mais este navio-plataforma atingindo a capacidade de 180 mil bpd, o potencial de produção do campo supera 590 mil bpd. Mero é um campo unitizado, operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC (9,65%) e PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A) (3,5%), como gestora do contrato e representante da União na área não contratada.

Produção de petróleo em regime de partilha ultrapassa pela primeira vez 1,2 milhão de barris por dia

A produção total dos contratos em regime de partilha alcançou, pela primeira vez, o patamar de 1,22 milhão de barris de petróleo por dia, em março de 2025. O resultado é 3% superior em comparação ao mês de fevereiro e se deu em função da entrada em operação do segundo poço produtor do FPSO Duque de Caxias, em Mero. Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção ultrapassa 1,14 bilhão de barris, sendo Búzios o maior produtor. A parcela acumulada da União soma 73,57 milhões de barris. Os dados fazem parte do Boletim de Produção divulgado pela Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) nesta terça-feira, 20 de maio.

A exportação total de gás natural, considerando consórcios e União, foi de 2,81 milhões de m³ por dia em março, apresentando uma redução de 28% em relação ao mês anterior. A queda foi influenciada pela interrupção temporária na movimentação de gás na plataforma P-77 em Búzios e do FPSO Carioca, em Sépia. Ainda assim, Búzios respondeu por 94% do total exportado. Desde 2017, início da série histórica, a exportação acumulada de gás em regime de partilha de produção soma 3,5 bilhões de m³. A parcela acumulada da União soma 232 milhões m³.

Produção da União

A produção de petróleo da União foi de 122 mil barris por dia (bpd) em março de 2025, considerando os oito contratos de partilha e os Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das áreas não contratadas de Atapu, Mero e Tupi. O resultado é 6,8% inferior ao de fevereiro e reflete a queda da participação da União na produção do contrato de partilha de Sépia, o que ocorreu em função do processo de recuperação de custos do Earn Out – um mecanismo contratual previsto nos leilões dos volumes excedentes da cessão onerosa, que permite à empresa contratada recuperar, com parte da produção, diferenças de valores adicionais pagos à União, caso o valor do preço do Brent seja superior ao inicialmente estimado. O campo de Mero segue como o maior produtor de petróleo da União, respondendo por 74% do total.

Em março, a União também teve direito a 138 mil m³/dia de gás natural, oriundos de cinco contratos de partilha e do AIP de Tupi. O resultado é cerca de 44% inferior ao de fevereiro, referindo-se a paradas da exportação da P-77 em Búzios e do FPSO Carioca, localizado no campo de Sépia, que também sofreu redução dos volumes. O Acordo de Individualização da Produção (AIP) da área não contratadas de Tupi responde por 37% da parcela de gás, sendo o maior produtor da União. A expectativa é de retomada gradual dos volumes a partir de maio de 2025, considerando que o retorno da exportação em Búzios ocorreu em abril de 2025 e que o Earn Out é um ajuste temporário previsto nas regras dos contratos de partilha de produção.

Acesse aqui o boletim na íntegra.