PPSA promove sua primeira mudança organizacional

Às vésperas de completar sete anos de atividades, a Pré-Sal Petróleo (PPSA) promove sua primeira mudança organizacional, redefinindo as áreas de atuação entre suas diretorias. A iniciativa foi planejada para atender ao aumento da demanda de trabalho dos últimos dois anos.

Quando a estrutura foi criada, em 2013, a companhia fazia a gestão apenas do contrato de partilha de produção de Libra e contava com 30 empregados de livre provimento. Hoje são 17 contratos, 58 empregados e cerca de 30 prestadores de serviço. As mudanças fazem parte do novo regimento interno da empresa e foram aprovadas pelo Conselho de Administração.
Na nova estrutura, Paulo Carvalho, diretor Técnico e de Fiscalização, passa a responder pelas superintendências de Exploração, Reservatórios e Desenvolvimento e Produção. Antes, apenas a superintendência de Desenvolvimento estava em sua diretoria. As demais ficavam sob o comando do diretor de Gestão de Contratos, Osmond Coelho Junior. A superintendência de Comercialização de Petróleo e Gás e a gerência de Tecnologia de Informação que estavam sob o comando de Carvalho passaram para o diretor de Administração, Finanças e Suporte Corporativo, Samir Awad, que também continua respondendo pelas gerências de RH e Suporte Corporativo, Controle e Finanças e Licitação e Contratos.
Osmond Coelho Junior segue responsável pelas sete gerências Executivas de Contratos, que respondem pela liderança e gestão dos contratos de partilha da produção, bem como pela representação da União nos procedimentos de individualização da produção. Essas gerências presidem os Comitês Operacionais dos consórcios dos contratos de partilha de produção. Em sua diretoria, também consta a Coordenação Técnica de Gestão de Projetos e Contratos, além de uma Assessoria Especial.
A estrutura de apoio ao diretor-presidente permanece a mesma, com alterações de nomenclatura e abrangência de atuação. A assessoria da presidência, que exercia a chefia de gabinete, passou a ser chamada de Secretaria de Governança Corporativa. A assessoria especial de Comunicação passou a responder também pela Ouvidoria; e a assessoria especial passou a ser assessoria de Fiscalização, Conteúdo Local e Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS). A estrutura conta ainda com a assessoria de Planejamento Estratégico e a Consultoria Jurídica.

 

 

Produção das jazidas da cessão onerosa chega a 749 mil barris por dia

A produção de petróleo das jazidas da cessão onerosa e excedente da cessão onerosa em julho de 2020 foi de 749 mil barris por dia, o que equivale a 34,4% do total produzido no pré-sal brasileiro (2,1 milhões de barris de óleo por dia).

Conforme dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e compilados pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), os seis maiores produtores do pré-sal em julho pertencem a jazida de Búzios, com produção média de 49.163 barris de óleo por dia.

Nos últimos 60 meses a produção média do pré-sal cresceu 168%.

Clique no link e confira os gráficos: http://twixar.me/Pfvm

 

Produção de petróleo em regime de partilha de produção foi de 29 mil bpd em julho de 2020

Parcela média diária da União nos três contratos foi de 6,9 mil bpd

Os três contratos em produção em regime de partilha (Área de Desenvolvimento de Mero, Entorno de Sapinhoá e Sudoeste de Tartaruga Verde) produziram 29 mil barris por dia (bpd) em julho de 2020, um resultado 37% inferior ao registrado em junho. A retração reflete a parada programada de 20 dias de Mero para execução de operação de pull-out da linha de 8 polegadas, o que fez a produção da área ficar em 10 mil bpd em julho, contra 26 mil bpd em junho. Os dados fazem parte do Boletim Mensal de Contratos de Partilha de Produção elaborado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA) divulgado nesta sexta-feira (11).

A parcela média diária de petróleo da União nos três contratos também foi menor do que a registrada em junho, porém a queda não foi na mesma proporção, ficando em 20,6%. Isso porque o impacto da retração na produção de Mero foi atenuado por um aumento de 12,5% no excedente do Entorno de Sapinhoá em relação ao mês anterior – reflexo de uma menor recuperação de custos, que influenciou o percentual da União sobre a produção de julho.

A União contou com 6,9 mil bpd em julho, sendo 5,4 mil bpd no Campo de Entorno de Sapinhoá, 1,5 mil bpd na Área em Desenvolvimento de Mero e 42 bpd no Sudoeste de Tartaruga Verde.

Desde janeiro de 2017, início da série histórica, a produção acumulada dos três contratos é de 41,5 milhões de barris de petróleo. Desse total, a União teve direito a 6,7 milhões de barris.

Gás natural

Em julho de 2020, a produção total média diária (consórcio e União) foi de 263 mil m³/dianos dois contratos com aproveitamento comercial do gás natural, sendo 180 mil m³/dia no Entorno de Sapinhoá e 83 mil m³/dia no Sudoeste de Tartaruga Verde. O resultado apresenta aumento de 1,15% em comparação a junho deste ano. Na ocasião, a produção totalizava 260 mil m³/dia.

A parcela diária da União em julho de 2020 foi de 117 mil m³/dia, referente aos contratos de Entorno de Sapinhoá (116.475 m³/d) e de Sudoeste de Tartaruga Verde (315 m³/d), o que reflete um aumento de 20,6% no tocante ao mês anterior, puxado pelo Entorno de Sapinhoá.

O gás natural produzido em Mero, com alto teor de CO2, está sendo injetado no reservatório para um efetivo aumento da produção de petróleo. Até o momento, não há previsão de aproveitamento comercial.

Sobre a Pré-Sal Petróleo

O regime de partilha de produção vigora no Polígono do Pré-Sal e em áreas estratégicas (Bacias de Campos e Santos) desde 2010. A Pré-Sal Petróleo é gestora de 17 contratos de partilha de produção. A empresa também representa a União nos Acordos de Individualização da Produção e é responsável por comercializar a parcela de petróleo e gás natural da União.

Acesse nosso Boletim:http://www.presalpetroleo.gov.br/ppsa/conteudo/boletim_mensal-julho-2020.pdf

 

 

PPSA publica sua Política Anticorrupção

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) publicou hoje (10) sua Política Anticorrupção, que substituirá a Política de Integridade, e seu novo Código de Conduta e Integridade.
A Política Anticorrupção reforça o compromisso da empresa de manter os mais elevados padrões de integridade, ética e governança nos negócios, estabelecendo claras diretrizes de combate à corrupção.
O Código de Conduta e Integridade norteia os princípios éticos que devem pautar o dia a dia dos empregados, contemplando os princípios de conduta mandatórios a todos.
Os documentos fazem parte do Programa de Integridade da PPSA, que está em desenvolvimento desde 2019, e foram aprovados pelo Conselho de Administração da empresa, em 28 de agosto. O Programa de Integridade contará com um total de 14 documentos. A Política Anticorrupção e o Código de Conduta e Integridade estão disponíveis no site da empresa.
Clique nos links e tenha acesso aos documentos:
Política Anticorrupção: http://twixar.me/rLhm
Código de Conduta e Integridade: http://twixar.me/fWhm

 

 

PPSA divulga Carta Anual 2019

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) divulgou hoje a Carta Anual de Políticas Públicas e Governança Corporativa 2019, um instrumento de boas práticas na gestão pública. A publicação atende aos objetivos de governança preconizados pela Lei 13.303/16 e tem como objetivo relatar as ações executadas pela Pré-Sal Petróleo, bem como trazer informações sobre metas, governança, ética e integridade e resultados alcançados.

Com uma equipe altamente qualificada, a empresa fez a gestão de 14 contratos de partilha de produção em 2019, em regime de colaboração com os operadores, com atividades diversas em todos os projetos. A empresa também comercializou com sucesso o petróleo e gás natural dos contratos em produção e representou a União nos Acordos de Individualização da Produção.

Para dar suporte ao crescimento das atividades da empresa, o quadro de pessoal foi reforçado em 2019. A companhia também aprimorou a sua governança corporativa, iniciou a implantação de seu Programa de Integridade, aumentou o relacionamento com públicos de interesse em diversos canais e investiu em sua transformação digital.

Clique no link e tenha acesso à Carta Anual 2019: http://twixar.me/MYZm

 

 

Entrevista do presidente da PPSA, Eduardo Gerk, à TN Petróleo

Em entrevista à TN Petróleo, o presidente da Pré-Sal Petróleo (PPSA), Eduardo Gerk, faz uma retrospectiva sobre os principais marcos da empresa e comenta as expectativas da companhia. Em novembro, a PPSA completa sete anos de atividades e comemora resultados positivos. Do ponto de vista contábil, a empresa nunca deu prejuízo. Mas, como diz Gerk, o ”lucro” mais significativo é o resultado que vem apresentando para a União. “Até o momento, arrecadamos diretamente para a União R$ 2,41 bilhões com a comercialização de petróleo e gás e as conciliações financeiras decorrentes dos acordos de individualização da produção. Um excelente resultado para uma empresa jovem e que tem cerca de 80 colaboradores (considerando os prestadores de serviço)”.

Engenheiro mecânico formado pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), Gerk pretende que sua diretoria deixe como legado que a PPSA seja reconhecida, na qualidade de sócia dos consórcios, pela eficiência na gestão e viabilização econômica dos projetos, conciliando os interesses da União com o avanço da indústria nacional e o desenvolvimento social.”Ou seja, que nosso legado, meu e da diretoria executiva, seja, exatamente, a concretização do que hoje temos estabelecida como Visão da companhia”, diz ele.

Confira a entrevista na íntegra.

 

 

PPSA divulga Relato Integrado 2019

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) publicou hoje o Relato Integrado 2019, uma ferramenta de diálogo com os públicos de interesse e de prestação de contas à sociedade, com informações transparentes sobre o modelo de negócio da empresa e seu desempenho.
Este relatório foi elaborado seguindo a metodologia do International Integrated Reporting Council (IIRC) e apresenta as atividades da PPSA em suas três frentes de atuação: gestão dos contratos de partilha de produção, representação da União nos Acordos de Individualização da Produção e gestão da comercialização do petróleo e gás da União. O documento aponta melhorias na governança corporativa, investimentos em tecnologia e recursos humanos e o desempenho financeiro do exercício.
Clique no link e confira o Relato Integrado na íntegra: http://twixar.me/YlZm

 

Búzios, Lula, Iracema e Sapinhoá produzem 86% do pré-sal

A produção média total das jazidas de Búzios, Lula, Iracema e Sapinhoá, foi de 1,8 milhão de barris de óleo por dia em junho, o que equivale a 86,1% do total produzido do pré-sal brasileiro.
Conforme dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e compilados pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), os oito maiores produtores do Brasil em junho, com média de 41.816 barris de óleo por dia, pertencem a jazida de Búzios.
Nos últimos 60 meses, a produção média do pré-sal cresceu 183%. Em junho, a produção média diária das jazidas foi de 2,125 milhões de barris de óleo por dia e 86,8 milhões de metros cúbicos de gás por dia.
Clique no link e confira os gráficos: http://twixar.me/7r1m

 

Petrobras assina Carta de Intenção para afretamento e prestação de serviços do FPSO para Mero 3

Representantes da Petrobras e da empresa MISC Berhad assinaram, nesta sexta-feira (14/08), Carta de Intenção para afretamento e prestação de serviços do FPSO Marechal Duque de Caxias, a ser instalado no Campo de Mero, como parte do desenvolvimento da produção de sua porção sul, onde está localizado o Projeto Mero 3. O campo de Mero é o terceiro maior do pré-sal e está localizado na área de Libra, operada pela Petrobras (40%) em parceria com a Shell Brasil (20%), Total (20%), CNPC(10%), CNOOC Limited (10%) e Pré-sal Petróleo S.A (PPSA) que exerce papel de gestora desse contrato.

O FPSO de Mero 3, terceira unidade do sistema definitivo a ser instalada no Campo de Mero, pertencente ao Bloco de Libra, localizado no pré-sal da Bacia de Santos, terá capacidade de processamento de 180 mil barris de óleo e 12 milhões de m3 de gás por dia. Os contratos de afretamento e de serviços terão duração de 22 anos e meio, contados a partir da aceitação final da unidade, prevista para o primeiro semestre de 2024.

O projeto prevê a interligação de 15 poços ao FPSO, sendo 8 produtores de óleo e 7 injetores de água e gás, através de uma infraestrutura submarina composta por dutos rígidos de produção e injeção, dutos flexíveis de serviços e umbilicais de controle.

HISEP®

O Consórcio de Libra pretende realizar na área de Mero 3, pela primeira vez, um teste-piloto da tecnologia de High Pressure Separation (separação em alta pressão) – de forma abreviada, HISEP® -, desenvolvida e patenteada pela Petrobras. Os equipamentos, a serem instalados no fundo do mar, vão separar e reinjetar, por meio do uso de bombas centrífugas, boa parte do dióxido de carbono (CO2) produzido junto com o petróleo, permitindo “desafogar” a planta de processamento de petróleo no FPSO e consequentemente possibilitando o aumento da produção de óleo. O HISEP® atualmente está em fase de definição e de testes.

Mero

Atualmente Mero está produzindo através de um Sistema de Produção Antecipado, composto pelo FPSO Pioneiro de Libra, com capacidade de processamento de 50 mil barris de óleo por dia. Além desse sistema, estão contratados os FPSOs para os Projetos Mero 1 e Mero 2, respectivamente denominados FPSO Guanabara, em construção pela empresa Modec, e FPSO Sepetiba, em construção pela empresa SBM.

 

Contratos em regime de partilha produziram 9,3 MMbbl/d no primeiro semestre de 2020

Os três contratos em produção em regime de partilha – Área de Desenvolvimento de Mero, Entorno de Sapinhoá e Sudoeste de Tartaruga Verde – produziram 9,3 milhões de barris de petróleo e 51 milhões de metros cúbicos de gás natural (disponíveis para comercialização) no primeiro semestre de 2020. Os dados fazem parte do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção elaborado pela Pré-Sal Petróleo e divulgado nesta quarta-feira (12). Nesse período, a União teve direito a uma parcela de 1,7 milhão de barris de petróleo e de 18,4 milhões de metros cúbicos de gás natural.

A Área de Desenvolvimento de Mero iniciou a produção em novembro de 2017. Entorno de Sapinhoá entrou em produção em novembro de 2018; e Sudoeste de Tartaruga Verde, em dezembro de 2018. Desde então, a produção acumulada dos três contratos é de 40,6 milhões de barris de petróleo e 162 milhões de metros cúbicos de gás.

Produção diária de petróleo

No mês de junho, a média diária da produção total dos três contratos foi de 46 mil bpd, sendo 26 mil bpd na Área de Desenvolvimento de Mero, 9 mil bpd em Entorno de Sapinhoá e 11 mil bpd em Sudoeste de Tartaruga Verde. Esse resultado superou em 9,5% o registrado em maio de 2020 e foi 25,8% inferior ao de junho de 2019. A produção da Área de Desenvolvimento de Mero é a que tem maior peso nos resultados. Em junho, ainda que atividades tenham sido interrompidas em cinco dias por conta de condições meteoceanográficas (ondas acima de quatro metros) e uma queda da geração principal no FPSO, a produção voltou a crescer. Mesmo assim, após as paradas ocorridas em fim de abril e maio para a troca da linha de 8 polegadas pela linha de serviço de 6 polegadas, a produção seguirá limitada até que a segunda linha, também de 6 polegadas, seja instalada (previsão para o quarto trimestre de 2020).

A União teve direito a uma parcela da produção de 8,7 mil bpd em junho, sendo 3,9 mil bpd na Área de Desenvolvimento de Mero, 4,8 mil bpd em Entorno de Sapinhoá e 25 bpd em Sudoeste de Tartaruga Verde, registrando um aumento de 70,6% em comparação a maio de 2020 e de 13% em relação a junho de 2019. O aumento da parcela da União em junho foi puxado pela maior contribuição do Entorno de Sapinhoá, que gerou um maior volume de excedente em óleo a ser partilhado.

Produção diária de gás natural

Os contratos Entorno de Sapinhoá e Sudoeste de Tartaruga Verde registraram uma produção total com média diária de 260 mil m³/dia de gás natural, sendo 176 mil m³/dia em Entorno de Sapinhoá e 84 mil m³/dia em Sudoeste de Tartaruga Verde. Esse resultado, se comparado a maio de 2020, foi 9,7% inferior; entretanto, foi 3,6% superior em relação a junho de 2019.

A parcela média diária da União como excedente em gás natural em junho de 2020 foi de 97 mil m³/dia, referente aos contratos de Entorno de Sapinhoá (97.091m³/dia) e Sudoeste de Tartaruga Verde (192m³/dia).O gás natural produzido em Mero não teve aproveitamento comercial até o momento.

Acesse o Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção de junho:

http://www.presalpetroleo.gov.br/ppsa/conteudo/boletim_mensal-junho-fase2_(1).pdf