Pré-Sal Petróleo inova na geologia com ambiente em nuvem para processar dados de petróleo e gás da União

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) está adotando um ambiente em nuvem para fazer o armazenamento e processamento remoto de dados dos reservatórios de petróleo e gás que contam com a participação da União. A empresa acaba de assinar contrato com a Schlumberger para implementação do ambiente cognitivo de E&P chamado DELFI que permitirá à equipe técnica acesso ao software Petrel e a diversos aplicativos de petrofísica e engenharia de reservatórios.

Com esta inovação, os profissionais da PPSA poderão fazer a interpretação e modelagem geológica/geofísica dos reservatórios dos 17 contratos de partilha que estão sob gestão da empresa, de modo colaborativo e à distância. A iniciativa é pioneira na América Latina.

Segundo o diretor Técnico e de Fiscalização da Pré-Sal Petróleo, Paulo Carvalho, a adoção do ambiente em nuvem é mais uma ação do planejamento estratégico da PPSA rumo à jornada de transformação digital da empresa. “Estamos em linha com a orientação do governo de investir na digitalização. Vamos utilizar os dados e os inúmeros insights que poderão ser obtidos com o acesso ao ambiente de E&P cognitivo DELFI para melhorar nossa eficiência operacional e tomada de decisão. Adicionalmente, esta iniciativa permitirá a otimização do espaço de armazenamento e aumentará a segurança dos dados, fundamental diante da obrigatoriedade de sigilo de informações dos contratos”, afirma Carvalho

Como gestora dos contratos de partilha de produção, a empresa realiza o acompanhamento e auditoria técnica dos projetos. Para isso, é necessário utilizar softwares que possibilitem a construção de modelos geológicos/geofísicos de reservatórios dos campos de petróleo. Estes estudos também são fundamentais para que a PPSA possa determinar com mais precisão a participação da União em jazidas compartilhadas nos Acordos de Individualização da Produção. A empresa conta com 17 profissionais dedicados nas superintendências de Exploração e Reservatórios, entre geólogos, geofísicos, petrofísicos e engenheiros de reservatórios que analisam continuamente as jazidas dos CPPs e das áreas compartilhadas.

 

PPSA divulga Relatório Anual da Administração 2019

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) publicou hoje o Relatório Anual da Administração 2019, com informações consolidadas sobre os principais resultados da empresa. O documento apresenta as atividades da PPSA em suas três frentes de atuação, melhorias na governança corporativa, investimentos em tecnologia e recursos humanos e o desempenho financeiro do exercício.

Em colaboração com os operadores, a PPSA fez a gestão de 14 contratos de partilha de produção, com atividades diversas em todos os projetos. A empresa comercializou a parcela de petróleo da União em dois dos 14 contratos e, de forma simultânea, do gás natural em dois campos de petróleo. Em outra frente de atuação, a companhia representou a União nos acordos de individualização da produção, transformando as participações governamentais em campos de petróleo em novos recursos. Com todas essas atividades, foram arrecadados R$ 848 milhões para os cofres públicos em 2019.

A PPSA também se preparou para fazer frente aos novos contratos que viriam com a Rodada de Excedentes da Cessão Onerosa e a 6ª Rodada de Partilha de Produção, quando mais três campos foram arrematados, em novembro de 2019, totalizando a gestão de 17 contratos de partilha de produção. Para isso, obteve autorização da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST) para a contratação de 23 profissionais de livre provimento para dar suporte à demanda técnica, deu continuidade ao seu plano de transformação digital e aprimorou a governança corporativa.

Em 2019, a companhia atuou com uma nova diretoria. O engenheiro Eduardo Gerk assumiu como diretor-presidente em abril e trouxe dois novos profissionais para compor a diretoria: o diretor de Administração, Controle e Finanças, Samir Awad; e o diretor de Gestão de Contratos, Osmond Coelho. Paulo Carvalho continuou à frente da diretoria Técnica e de Fiscalização.

Clique aqui para ter acesso ao Relatório da Administração 2019.

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 Relatórios Anuais

 Apresentações Técnicas

 

 

ANP aprova distribuição de R$ 470 milhões de royalties relativos à produção em regime de partilha

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou, no último dia 30, a distribuição de R$ 470 milhões de royalties oriundos da produção em campos sob o regime de partilha, dentre os quais Tartaruga Verde Sudoeste, Nordeste de Sapinhoá, Noroeste de Sapinhoá e Sudoeste de Sapinhoá. Deste total, 34% serão destinados à União e 66% a estados e municípios, diretamente ou por meio do Fundo Especial do Petróleo.

A distribuição aos beneficiários se dará nos termos dos artigos 48 e 49 da Lei nº 9.478/1997, tendo em vista a vigência de medida cautelar referente à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 4.917/2013.

O campo de Tartaruga Verde Sudoeste iniciou a produção em dezembro de 2018 e de acordo com dados do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, elaborado pela Pré-Sal Petróleo, até maio de 2020 produziu 6,4 milhões de barris de petróleo. Entorno de Sapinhoá iniciou a produção em novembro de 2018 e produziu 5,2 milhões de barris de petróleo até maio.

A Área de Desenvolvimento de Mero (contrato de Libra) também produz em regime de partilha desde 2017, acumulando uma produção de 27,6 milhões até maio. Desde julho de 2018 há distribuição de royalties desta produção.

 

Renata Isfer no Conselho Fiscal da Pré-Sal Petróleo

A assessora do Ministério de Minas e Energia (MME), Renata Isfer, é a mais nova integrante titular do Conselho Fiscal da Pré-Sal Petróleo. Renata foi nomeada em Assembleia Geral Ordinária realizada nesta terça-feira, 28, passando a representar o MME no conselho, em substituição a Sergio Henrique Lopes de Sousa, chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério de Minas e Energia. Procuradora Federal de carreira, Renata foi Secretária e Secretária-Adjunta de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia de 2019 a 2020, quando coordenou a negociação da revisão do contrato de cessão onerosa e a realização do leilão dos excedentes.
Renata também foi Consultora Jurídica do MME por três anos e participou ativamente da criação das políticas públicas que possibilitaram a recuperação do setor de gás, petróleo, energia elétrica e mineração. Atualmente cursa o programa de mestrado em Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico pela Uniceub, com participação em curso de extensão na Harvard Kennedy School sobre liderança feminina. Co-criadora do Projeto “Sim, elas existem” que tem como objetivo promover a equidade de gênero em cargos de liderança.

 

 

Contratos sob gestão da PPSA arrecadaram R$ 4,5 bilhões em participações governamentais

Os contratos sob gestão da Pré-Sal Petróleo (PPSA) arrecadaram cerca de R$ 4,5 bilhões em participações governamentais entre novembro de 2017, início da produção comercial em regime de partilha de produção, até maio de 2020. O número é resultado de um estudo inédito elaborado pela área de Planejamento Estratégico da empresa e considera a receita com a comercialização de petróleo e gás da União, os acordos financeiros realizados pela PPSA nas jazidas compartilhadas com participação da União, os royalties pagos pelos campos em produção em regime de partilha, e uma estimativa do imposto de renda e contribuição social recolhidos pelas empresas produtoras.

Dos R$ 4,5 bilhões, R$ 2,31 bilhões foram arrecadados diretamente pela PPSA, sendo R$ 1,01 bilhão com a comercialização de petróleo e gás e R$ 1,3 bilhão relativos à Equalização de Gastos e Volumes realizadas nos campos de Entorno de Sapinhoá, Sudoeste de Tartaruga Verde e Lula.

Os demais R$ 2,19 bilhões são estimativas realizadas pelo estudo de valores pagos pelos consórcios de três dos 17 contratos que operam em regime de partilha de produção em royalties, imposto de renda e contribuição social.

A área de Desenvolvimento de Mero iniciou a produção em novembro de 2017 e até maio de 2020 produziu 27,6 milhões de barris de petróleo. Entorno de Sapinhoá iniciou a produção um ano depois e até então produziu 5,2 milhões de barris de petróleo e 106 milhões de metros cúbicos de gás. Já Sudoeste de Tartaruga Verde entrou em produção em dezembro de 2018, acumulando 6,4 milhões de barris de petróleo e 48 milhões de metros cúbicos de gás.

De acordo com os valores estimados pela PPSA a partir da produção bruta e dos preços de referência da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), estes campos arrecadaram R$ 1,33 bilhão em royalties e as empresas produtoras recolheram R$ 868 milhões em imposto de renda e contribuição social.

 

Parcela de petróleo da União no regime de partilha de produção chega a 1,5 milhão de barris entre janeiro e maio de 2020

Resultado é 50% superior ao do mesmo período em 2019

A parcela de petróleo da União nos três contratos que estão em produção no regime de partilha somou 1,5 milhão de barris de janeiro a maio deste ano, um acréscimo de 50% em relação ao mesmo período de 2019. Os dados são do Boletim Mensal de Contratos de Partilha de Produção produzido pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), gestora dos contratos, e divulgado nesta segunda-feira, 13. A produção da Área de Desenvolvimento Mero (contrato de Libra), realizada pelo FPSO Pioneiro de Libra, é a principal responsável por este resultado, seguida de Entorno de Sapinhoá e Sudoeste de Tartaruga Verde.

O Pioneiro de Libra teve seu primeiro óleo em novembro de 2017, marcando o início da produção comercial no regime de partilha de produção. Desde então, já foram produzidos neste regime 39,3 milhões de barris de petróleo nos três contratos. A parcela da União acumulada neste período é de 6,3 milhões de barris de petróleo.

No mês de maio, a produção total (Consórcios e União) média diária dos três contratos foi de 42 mil barris de petróleo dia (bpd), sendo 22 mil bpd na Área de Desenvolvimento de Mero; 8 mil bpd em Entorno de Sapinhoá; e 12 mil bpd em Sudoeste de Tartaruga Verde. O resultado é5% superior ao registrado em maio de 2019 (40 mil bpd) e 25% inferior à produção de abril de 2020.

A queda em relação a abril de 2020 reflete o procedimento de troca da linha de produção de óleo de 8 polegadas para linha de serviço de 6 polegadas, ocorrida ao final do mês de abril, e a interrupção da produção, no final de maio, devido às condições meteoceanográficas (ondas acima de 4m).

O óleo lucro diário da União foi de cinco mil bpd em maio. O resultado inferior ao de abril é explicado pela redução da produção de Mero e pelo aumento da recuperação de custos em Sapinhoá, que deixou menos excedente em óleo para ser partilhado.

 

Gás Natural

 

Em maio de 2020, a produção total (Consórcios e União) média diária dos dois contratos com aproveitamento comercial do gás natural foi de 288 mil m³/dia, sendo 201 mil m³/dia em Entorno de Sapinhoá; e 87 mil m³/dia em Sudoeste de Tartaruga Verde. O número reflete um aumento de 2,5% em comparação a maio de 2019. Na ocasião, a produção totalizava 281 mil m³/dia. O gás natural produzido em Mero não teve aproveitamento comercial até o momento. O gás lucro diário da União foi de 40 mil m³.

Entre janeiro e maio deste ano, as duas áreas produziram 43 milhões de metros cúbicos, sendo a parcela da União de 15,6 milhões de metros cúbicos.

 

Sobre a Pré-Sal Petróleo

 

O regime de partilha de produção vigora no Polígono do Pré-Sal e em áreas estratégicas (Bacias de Campos e Santos) desde 2010. A Pré-Sal Petróleo é gestora de 17 contratos de partilha de produção. A empresa também representa a União nos Acordos de Individualização da Produção e é responsável por comercializar a parcela de petróleo e gás da União.

Acesse o boletim: http://twixar.me/4Z0m

 

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 Relatórios Anuais

 Apresentações Técnicas

 

Búzios, Lula e Sapinhoá produzem 87,1% do pré-sal

A produção média das jazidas de Búzios, Lula e Sapinhoá, todas localizadas no pré-sal, no mês de maio de 2020, foi de 1,633 milhão de barris de óleo por dia e representa 87,1% do total produzido do pré-sal, que somou 1,875 milhão de barris por dia.
Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), os seis maiores poços produtores do pré-sal em maio de 2020 pertencem a jazidas de Búzios com produção média de 42.111 barris de óleo por dia e 49.424 barris de óleo equivalente por dia excluindo contaminantes CO2.
Os 20 maiores produtores do pré-sal em maio de 2020 pertencem às jazidas de Búzios (9 poços), Lula (5 poços), Iracema (4 poços) e Sapinhoá (2 poços), com produção média de 32.002 barris de óleo por dia e 38.793 barris de óleo equivalente por dia excluindo contaminantes CO2.
Confira o “pré-sal em números”.

 

 

Petrobras inicia produção no pré-sal de Atapu

União tem participação na Jazida

 

A Petrobras iniciou, nesta quinta-feira (dia 25), a produção de petróleo e gás natural da Jazida Compartilhada de Atapu, por meio da plataforma P-70, na porção leste do pré-sal da Bacia de Santos, próximo ao campo de Búzios.

 

A Jazida compreende os campos de Oeste de Atapu, Atapu e uma parcela de área não contratada da União, representada pela Pré-Sal Petróleo, com uma participação de 0,950%. A Petrobras detém 89,257% dos direitos da jazida em parceria com Shell Brasil Petróleo Ltda (4,258%), Total E&P do Brasil Ltda (3,832%) e Petrogal Brasil S.A (1,703%). O processo de unitização da Jazida foi concluído em setembro de 2019.

A produção está sendo realizada com a plataforma P-70, que possui capacidade para processar diariamente até 150 mil barris de óleo e tratar até 6 milhões de m³ de gás natural. A unidade vai operar a cerca de 200 km da costa do estado do Rio de Janeiro, em lâmina d’agua de 2.300 m, com previsão de interligação de até oito poços produtores e oito poços injetores.

 

PPSA e Petrobras fecham acordo de R$ 76 milhões referente à produção da União em Tartaruga Verde Sudoeste

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) e a Petrobras fecharam um Acerto de Contas no valor de R$ 76 milhões referentes à parcela da União na produção de petróleo e gás natural no campo de Tartaruga Verde Sudoeste, objeto de contrato de partilha de produção assinado em 17 de dezembro de 2018. Com esse acordo, a Petrobras está ressarcindo, em espécie, a parcela de produção que a União teria direito entre a assinatura do referido contrato e 31 de dezembro de 2019.

Todo o petróleo e gás da União produzido no campo a partir de primeiro de janeiro de 2020 passa a ser comercializado pela PPSA. Ainda em dezembro de 2019 foi realizado um contrato para a comercialização do gás natural do campo, por um ano, com a Petrobras. Como a participação da União no campo é pequena, a expectativa é que a primeira carga de petróleo seja comercializada dentro de um ano.

 

Fase de Exploração pode ser prorrogada por nove meses

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, publicou no Diário Oficial da União, nesta segunda-feira (15), a portaria Nº 239, autorizando a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a viabilizar a prorrogação por nove meses dos prazos relativos à Fase de Exploração previstos nos contratos sob o regime de partilha de produção.

 

Todos os contratos estão sob gestão da Pré-Sal Petróleo. Como gestora, cabe à empresa monitorar e auditar a execução e as despesas operacionais e os custos de capital dos projetos de exploração, avaliação, desenvolvimento da produção e da produção.

 

Confira a publicação no DOU: http://twixar.me/nCTm