Bacia de Santos - Pré-sal

Pré-sal

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Bacia de Santos

Bacia de Santos – A casa do pré-sal

O Brasil selou seu destino como importante detentor de reservas e produtor de petróleo com a descoberta dos reservatórios carbonáticos do pré-sal nas bacias de Campos e Santos.

É na Bacia de Santos que os reservatórios do pré-sal têm dado evidências de um melhor desenvolvimento e consequente maior produtividade. Essa bacia sedimentar cobre cerca de 350 mil quilômetros quadrados e vai de Cabo Frio, no estado do Rio de Janeiro (RJ), até a altura de Florianópolis, no estado de Santa Catarina (SC).

Os primeiros investimentos em exploração na Bacia de Santos datam dos anos 1970. Nos anos 1990 e 2000 foram feitas várias descobertas em reservatórios do pós-sal, todavia, com modestas reservas e muitas vezes com petróleo pesado, muito embora exista petróleo de boa qualidade, principalmente no sul da bacia.

O conhecimento crescente colhido pelos geocientistas levou naturalmente à necessidade de se testar a ocorrência de potenciais reservatórios mais profundos do estrato sedimentar. Perfurações realizadas mostraram a descoberta de reservatórios abaixo da camada salífera, que precisavam, entretanto, serem testados.

A primeira evidência do valor dos reservatórios do pré-sal veio em maio de 2009 quando da realização de um Teste de Longa Duração (TLD) na área, então denominada, de Tupi. Esta data, de acordo com informações constantes no site da Petrobras, é um marco para a produção de petróleo no país. Posteriormente, em 2010 deu-se o início do primeiro Sistema de Produção Definitiva de Tupi.

Junto com a descoberta do pré-sal vieram oportunidades e desafios. Oportunidades para o estabelecimento de parcerias entre operadores, fornecedores de bens e serviços, universidades e centros de pesquisas. Oportunidades para contratações a serem feitas no mercado nacional. Os desafios que têm sido vencidos são de naturezas diversas: logístico (distância da costa), tecnológico (lâmina d”água elevada, espessa camada de sal a ser perfurada, presença de contaminantes no petróleo) e, por consequência, de custos (custos iniciais de perfuração elevados, custos de completação de poços) – desafios esses que impactam na economicidade dos projetos, principalmente, em um cenário onde a cotação do Brent está inferior a US$ 60/barril.

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