PPSA presente na CERAweek 2024

De 18 a 21 de março, a Pré-Sal Petróleo (PPSA) participou da CERAweek 2024, realizada em Houston (EUA). A feira teve como objetivo explorar estratégias para uma transição energética multidimensional e foi acompanhada pela Presidente Interina e Diretora Técnica da empresa, Tabita Loureiro, pelo Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Awad e pela Assessora de Planejamento Estratégico, Leandra Ribeiro.

O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira também esteve na CERAweek e proferiu uma apresentação para um auditório lotado de líderes do mundo inteiro. Ele lembrou que o Brasil é um país plural do ponto de vista energético. “Nós exploramos o petróleo, mas também trabalhamos fortemente para descarbonizar a matriz energética. O país caminha fortemente para ser um grande líder de energias renováveis, apostando na economia verde”, destacou.

Temas mais comentados na CERAweek

Uma pauta também forte na CERAweek, este ano, foi a Inteligência Artificial. “Estão discutindo como a IA pode trazer ganho de produtividade, aumentar a eficiência operacional e ainda reduzir custos e emissões”, destacou Leandra.

Para Samir, a feira cresceu bastante nos últimos anos: “Pude ouvir um pouco do que tem de mais atual no mundo, desde as tecnologias até as novas iniciativas. Realmente ganhamos um banho de conhecimento nesses quatro dias”.

Segundo Tabita, a conferência trouxe uma visão mais realista e pragmática da transição energética, trazendo reflexões sobre quais são as condições que precisam existir para que, de fato, o mundo alcance uma matriz energética de baixo carbono.

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PPSA terá estande na OTC Brasil

A Pré-Sal Petróleo, estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia, terá um estande este ano na Offshore Technology Conference – OTC Brasil. A feira será realizada entre os dias 24 e 26 de outubro, na Expo Mag, no Centro do Rio de Janeiro. O estande será o primeiro do Mezanino e a empresa participará também com uma apresentação na Arena do Mezanino sob o tema Exploração e Produção no Pré-Sal – 10 anos de história.

“A OTC é um importante evento para compartilhar experiências e melhores práticas no setor offshore. A PPSA estará presente na feira e nosso corpo técnico poderá tirar dúvidas sobre todas as nossas atividades. Hoje, os contratos de partilha geridos pela PPSA, no Polígono do Pré-Sal, respondem por uma produção média de quase 900 mil barris de petróleo por dia, com previsão de expressivo crescimento e com grandes avanços tecnológicos incorporados e em desenvolvimento”, destacou a Diretora Técnica e Presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro.

Sobre a OTC Brasil

A OTC Brasil é organizada pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e é um dos principais eventos sobre tecnologia offshore do mundo. Especialistas de diversos países estarão presentes na Expo Mag, promovendo troca de conhecimento, além de oportunidades de negócios.

Assuntos como novas tecnologias em atividades de perfuração, captura e armazenamento de carbono (CCUS), projetos no segmento de eólicas offshore, descomissionamento, soluções subsea e eletrificação, oportunidades para operadores independentes e os desafios da transição energética serão abordados no Congresso.

Clique e acesse a programação: https://otcbrasil.org/program/

PPSA comercializa carga de petróleo da União no Campo de Atapu

A Pré-Sal Petróleo SA (PPSA) realizou, nesta terça-feira (15/08), processo de venda direta para comercializar a segunda carga de petróleo da União oriunda do contrato de partilha de produção dos volumes excedentes da cessão onerosa do Campo de Atapu, no Polígono do Pré-sal. A Equinor foi a vencedora do processo, arrematando 500 mil barris de petróleo, com oferta de preços baseada no Preço de Referência estabelecido para o petróleo de Atapu pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Nove empresas que já possuem operação no pré-sal foram convidadas para participar. Embora seis empresas tenham se cadastrado, a disputa ocorreu entre a Petrobras e a Equinor. Todas as ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada pela plataforma Teams entre a PPSA e representantes das empresas participantes , sendo vencedora a proposta da Equinor. A carga comercializada estará disponível ao final de setembro.

A Equinor é uma empresa global de energia, com sede na Noruega, com atuação no Brasil desde 2001. No regime de partilha de produção,  atua como operadora no contrato de Norte de Carcará e como consorciada em Uirapuru e Dois Irmãos. É a primeira vez que a empresa participa de um processo competitivo para a compra de petróleo da União.

A primeira carga de petróleo da União em Atapu foi comercializada pela PPSA em janeiro deste ano, também em processo de venda direta. Na ocasião , a carga, de 500 mil barris, foi comprada pela Galp Energia Brasil, que também havia saído vencedora do processo realizado pela PPSA, em agosto de 2022, para a venda da primeira carga de petróleo da União de Sépia, também de 500 mil barris.

 

Produção média diária de óleo nos contratos de partilha de produção alcança 793 mil barris por dia

A produção média total nos contratos de partilha de produção continua em crescimento. Em novembro de 2022, alcançou 793 mil barris de óleo por dia (bpd), de acordo com o Boletim Mensal divulgado pela Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA). Atualmente, seis campos estão em produção: Búzios responsável por 427 mil bpd, seguido de Libra (175 mil bpd), Sépia (105 mil bpd), Atapu (78 mil bpd), Entorno de Sapinhoá (5 mil bpd) e Sudoeste de Tartaruga Verde (4 mil bpd).

A produção média diária de petróleo da União nos contratos de partilha de produção chegou a 39,6 mil barris por dia em novembro, resultado estável em relação ao mês de outubro. Libra respondeu por 67% da produção da União, com 26,5 mil bpd. Na sequência, estão os contratos de Búzios (6,03 mil bpd), Entorno de Sapinhoá (3,35 mil bpd), Sépia (2,23 mil bpd), Atapu (1,43 mil bpd) e Sudoeste de Tartaruga Verde (50 bpd).

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada até novembro em regime de partilha de produção soma 319,5 milhões de barris de petróleo, dos quais 20,1 milhões de barris são de direito da União.

Gás natural

A produção do gás natural com aproveitamento comercial, em novembro, apresentou média de 1,7 milhão de m³/dia em três contratos, sendo 1,59 milhão de m³/dia oriundos de Búzios, 100 mil m³/dia do Entorno de Sapinhoá e 26 mil m³/dia do Sudoeste de Tartaruga Verde. O resultado é 41% inferior ao mês de outubro, devido a problemas operacionais na exportação do campo de Búzios.

A União, no mesmo mês, teve direito a uma produção média de 95 mil m³/dia, sendo a maior parte oriunda do Entorno de Sapinhoá (72 mil m³/dia), seguido de Búzios (23 mil m³/dia) e 300 m³/dia referentes a Sudoeste de Tartaruga Verde. A média apresentou uma redução de aproximadamente 26% em relação ao período anterior pelas mesmas razões. Desde 2017, a produção acumulada até novembro de gás natural com aproveitamento comercial soma 930 milhões de m³, sendo a parcela da União de 145,66 milhões de m³.

MME promove leilão de petróleo de Atapu que vai arrecadar R$ 210 milhões para a União

Leilão de contratos em regime de partilha realizado pela PPSA teve a Galp Energia Brasil como vencedora.

 

O Ministério de Minas e Energia (MME) promoveu, por meio da Pré-Sal Petróleo SA (PPSA), nesta terça-feira (17/01), leilão para comercializar a primeira carga de petróleo da União oriunda do contrato de partilha de produção do Campo de Atapu, no pré-sal. A União deverá arrecadar cerca de R$ 210 milhões para o Tesouro Nacional quando o carregamento de 500 mil barris estiver disponível no segundo bimestre.

O ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira deverá discutir com o Presidente Lula alternativas para melhor destinação dos recursos produzidos pelo regime de partilha de produção do pré-sal. “Esses recursos, de grande vulto, são estratégicos para o Brasil. Precisamos realizar de fato uma melhor partilha dessa riqueza, tanto para as gerações presentes como as futuras, gerando oportunidades e melhorando a qualidade de vida das brasileiras e dos brasileiros”, afirmou o ministro.

A Galp Energia Brasil foi a vencedora do processo, oferecendo o maior preço para o petróleo da União, tendo como base o Preço de Referência estabelecido para o petróleo de Atapu pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O pagamento é realizado com base no preço de referência do mês em que a carga é entregue ao comprador.

Dez empresas que já possuem operação no pré-sal foram convidadas para participar, sendo que quatro delas foram habilitadas e enviaram propostas. Todas as ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada entre a PPSA e as empresas participantes, com acompanhamento de representantes do MME.

A Galp Energia Brasil também foi a vencedora do processo realizado pela PPSA, em agosto de 2022, para a venda da primeira carga de petróleo da União de Sépia, também de 500 mil barris. A Galp, através de sua subsidiária Petrogal Brasil, atua em mais de 26 projetos de petróleo e gás natural no Brasil.

FPSO Guanabara, no pré-sal do campo de Mero, alcança capacidade máxima de 180 mil bpd

A Petrobras informou que o navio-plataforma Guanabara, instalado no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, alcançou sua capacidade máxima de produção, com a marca de 180 mil barris de petróleo por dia (bpd), passados cerca de oito meses desde que a unidade entrou em operação. Do tipo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo), o Guanabara atingiu esse resultado com quatro poços produtores e três injetores de gás. É a primeira plataforma de uma série de quatro unidades definitivas programadas para Mero, cada qual com capacidade de produzir até 180 mil bpd de petróleo.

Esse desempenho é resultado da alta produtividade por poço, da aceleração da curva de aprendizado e da utilização de tecnologias de última geração no campo – como a chamada configuração em loop para os poços injetores de água e gás e a separação de dióxido de carbono (CO2) por membranas. “O resultado evidencia um ramp up (evolução) da produção em ritmo consistente, indicando elevada produtividade do campo e uma estratégia de desenvolvimento acertada, dentro dos mais rigorosos padrões de segurança operacional”, afirmou o Diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Fernando Borges.

 

Redução de emissões de CO2

 

O FPSO Guanabara incorpora um dos mais robustos programas de Captura, Uso e Armazenamento Geológico de CO2, o chamado CCUS, já que o campo de Mero tem um teor de 45% desse gás possibilitando a redução das emissões de CO2.

Além disso, o Consórcio está desenvolvendo, para aplicação no campo, a tecnologia inédita de separação submarina batizada de HISEP® (High Pressure Separation). Com ela, será possível separar, ainda no leito marinho, o gás produzido rico em CO2, para sua reinjeção no reservatório.

O campo de Mero abriga não só o FPSO Guanabara, como também o FPSO Pioneiro de Libra, que opera o Sistema de Produção Antecipada (SPA 2), produzindo atualmente 50 mil bpd. O SPA 2 é dedicado à avaliação do comportamento da produção do campo. Com as duas unidades em operação, o campo de Mero produz atualmente cerca de 230 mil bpd.

 

Mero: terceiro maior campo do país

 

No segundo semestre deste ano, o Consórcio prevê instalar a segunda plataforma definitiva em Mero: o FPSO Sepetiba, também com capacidade de produzir até 180 mil bpd. Até 2025, a empresa colocará em operação outras duas unidades no campo, totalizando cinco sistemas que, juntos, corresponderão a 770 mil bpd da capacidade instalada no país.

Mero é o terceiro maior campo do Brasil em volume de óleo in place, atrás apenas de Tupi e Búzios, também localizados no pré-sal da Bacia de Santos.

As operações do campo unitizado de Mero são conduzidas pelo consórcio operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil Petróleo Ltda (19,3%), TotalEnergies EP Brasil Ltda (19,3%), CNODC Brasil Petróleo e Gás Ltda (9,65%), CNOOC Petroleum Brasil Ltda (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%), como representante da União na área não contratada.

PPSA tem arrecadação recorde de R$ 4,71 bilhões em 2022

A Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA), empresa vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), arrecadou R$ 4,71 bilhões em 2022 com a comercialização da parcela de petróleo e gás natural da União nos contratos de partilha de produção. A arrecadação recorde é cerca de quatro vezes a registrada em 2021 (R$ 1,22 bilhão). O resultado é reflexo do aumento da produção nos contratos de partilha de produção e da conjuntura do mercado internacional de preços de petróleo.

Ao longo de 2022, foram entregues 22 cargas de petróleo da União, totalizando 10,9 milhões de barris. O montante foi dividido em dez cargas do Campo de Mero, quatro de Tupi, quatro de Búzios, três de Entorno de Sapinhoá e uma de Sépia. À exceção desta última, que contou com um processo de comercialização em separado, vencido pela Galp Energia Brasil, as demais foram comercializadas em leilão realizado na B3, em 2021, que teve como vencedora a Petrobras. No período, também foram comercializados, para a Petrobras, 64,89 milhões de metros cúbicos de gás natural dos Campos Sapinhoá, Tupi, Búzios e Tartaruga Verde.

“Em 2021, comercializamos 3,5 milhões de barris de petróleo da União, enquanto, em 2022, saltamos para quase 11 milhões de barris. Nossos estudos demonstram que o crescimento continuará acelerado. Hoje, a média diária de petróleo da União é de 40 mil barris. Em cinco anos será de 450 mil barris e em dez anos de quase 900 mil. Tivemos um excelente resultado no leilão realizado em 2021 para comercializar cargas da União e estamos colhendo os resultados. Nosso próximo passo será a realização de um novo leilão de grande porte em 2024, para a comercialização de cargas futuras da União”, explicou Eduardo Gerk, Diretor-Presidente da empresa.

Desde 2013, quando foi instituída, a PPSA arrecadou R$ 8,63 bilhões para a União, sendo R$ 7,33 bilhões com a atividade de comercialização do petróleo e gás e R$ 1,3 bilhão com equalização de gastos e volumes realizada pela companhia em áreas onde a União tem participação nos Acordos de Individualização da Produção (AIPs). Todos os recursos arrecadados são direcionados ao Tesouro Nacional.

 

 

 

União tem direito, em maio, a 26 mil barris de petróleo por dia

Mês marca o início dos contratos de partilha de produção de Sépia e Atapu e a entrada em operação do FPSO Guanabara, em Mero

A União teve direito, em maio, a 26 mil barris de petróleo por dia (bpd) referentes aos contratos de partilha de produção no Polígono do Pré-Sal. O mês marca o início dos contratos dos campos de Sépia e Atapu, que contribuíram, respectivamente, com 2 mil e 1,4 mil bpd. O volume total do chamado Óleo Lucro da União conta ainda com 10,6 mil bpd referentes a Libra; 5,9 mil a Búzios, 5,6 mil a Entorno de Sapinhoá; e 0,4 mil a Tartaruga Verde Sudoeste. As informações foram divulgadas pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), nesta quinta-feira (14), em seu Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção.

Ainda segundo a estatal, a Produção Diária de Petróleo, somadas as parcelas de consórcios e União, teve média diária de 672 mil bpd. Destes, 419 mil bpd são de Búzios, 97 mil bpd de Sépia, 76 mil bpd de Atapu, 69 mil bpd de Libra, 7 mil bpd do Entorno de Sapinhoá e 4 mil bpd de Tartaruga Verde Sudoeste. A produção aumentou 38% em relação a abril, pela entrada em operação do FPSO Guanabara e o início, em regime de partilha de produção, de Sépia e Atapu.

Desde o início da série histórica do regime de partilha da produção, em 2017, a produção acumulada de óleo é de 188 milhões de barris. Do total, a União teve direito a 15 milhões de barris de petróleo no período.

Gás natural

Ainda no mês de maio, a média diária do total de gás natural da União disponível para comercialização foi de 149 mil m³/dia, sendo 144 mil m³/dia provenientes do Entorno de Sapinhoá, 3 mil m³/dia de Búzios e 3 mil m³/dia de Tartaruga Verde Sudoeste.

A produção total do gás natural com aproveitamento comercial apresentou média diária de 414 mil m³/dia nos três contratos, sendo 197 mil m³/dia de Búzios; 187 mil m³/dia do Entorno de Sapinhoá e 30 mil m³/dia de Tartaruga Verde Sudoeste.

Desde 2017, a produção acumulada soma 532 milhões de m³ de gás natural com aproveitamento comercial. No período, o excedente em gás natural da União é de 124 milhões de m³.

Acesse o Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção aqui.

Em 2022, PPSA já arrecadou R$ 1,23 bilhão

Resultado do primeiro semestre já superou montante total do último ano 

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) arrecadou R$ 1,23 bilhão no primeiro semestre deste ano com a comercialização da parcela de petróleo e gás de direito da União em contratos de partilha de produção. O montante é recorde desde a criação da empresa e supera em 1% o valor total arrecadado no ano passado, que foi de R$ 1,22 bilhão.

No primeiro semestre, foi comercializado o petróleo dos contratos de Mero, Tupi e Sapinhoá para a Petrobras, que arrematou as cargas em leilão realizado na B3. Até o final do ano estão previstas a comercialização de 19 cargas de 500 mil barris cada. Destas, sete já foram entregues. Entre janeiro e junho também foram comercializados o gás natural dos contratos de Búzios, Sapinhoá e Tupi.

O resultado do primeiro semestre confirma o crescimento esperado para a receita da União com a comercialização de sua parcela de produção nos contratos de partilha de produção. Até dezembro, a expectativa é de arrecadação de aproximadamente R$ 4 bilhões. Os recursos são destinados ao Tesouro Nacional.

Desde sua criação, a PPSA já arrecadou R$ 5,21 bilhões para a União, sendo R$ 3,9 bilhões com a comercialização e R$ 1,3 bilhão com a Equalização de Gastos e Volumes (EGV), acerto financeiro decorrente dos Acordos de Individualização da Produção de Sapinhoá, Tupi e Tartaruga Verde.

Cade aprova aquisição de 5% adicionais do Excedente da Cessão Onerosa em Búzios

O Cade publicou no Diário Oficial da União (DOU) , no último dia 25,a aprovação da aquisição , pela CNOOC Brasil, de um adicional de 5% do Excedente da Cessão Onerosa do Campo de Búzios, localizado na Bacia de Santos. A CNOOC já participava do Consórcio com 5%, e a opção de compra do adicional de 5% já estava prevista no contrato assinado no leilão do regime de Partilha de Produção para o volume excedente ao contrato de Cessão Onerosa.

A operação está alinhada com a estratégia da CNOOC Brasil de expandir suas atividades no segmento upstream de petróleo e gás através de operações de farm-in, ou seja, aquisição total ou parcial de direitos de concessão detidos por outras empresas. Segundo o Cade, a operação não acarretará prejuízos ao ambiente concorrencial.

Com isso, a CNOOC passa a deter uma participação de 10% no Contrato de Partilha de Búzios, enquanto a Petrobras detém 85%. A outra parceira do consórcio, a CNODC, permanece com 5%.

A área coparticipada de Búzios compreende o contrato de cessão onerosa, 100% Petrobras, e o contrato em regime de partilha, referente ao volume excedente à cessão onerosa. A Pré-Sal Petróleo S.A., PPSA, atua como gestora do contrato de partilha do Excedente da Cessão Onerosa de Búzios e interveniente anuente do Acordo de Coparticipação.