PPSA presente na CERAweek 2024

De 18 a 21 de março, a Pré-Sal Petróleo (PPSA) participou da CERAweek 2024, realizada em Houston (EUA). A feira teve como objetivo explorar estratégias para uma transição energética multidimensional e foi acompanhada pela Presidente Interina e Diretora Técnica da empresa, Tabita Loureiro, pelo Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Awad e pela Assessora de Planejamento Estratégico, Leandra Ribeiro.

O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira também esteve na CERAweek e proferiu uma apresentação para um auditório lotado de líderes do mundo inteiro. Ele lembrou que o Brasil é um país plural do ponto de vista energético. “Nós exploramos o petróleo, mas também trabalhamos fortemente para descarbonizar a matriz energética. O país caminha fortemente para ser um grande líder de energias renováveis, apostando na economia verde”, destacou.

Temas mais comentados na CERAweek

Uma pauta também forte na CERAweek, este ano, foi a Inteligência Artificial. “Estão discutindo como a IA pode trazer ganho de produtividade, aumentar a eficiência operacional e ainda reduzir custos e emissões”, destacou Leandra.

Para Samir, a feira cresceu bastante nos últimos anos: “Pude ouvir um pouco do que tem de mais atual no mundo, desde as tecnologias até as novas iniciativas. Realmente ganhamos um banho de conhecimento nesses quatro dias”.

Segundo Tabita, a conferência trouxe uma visão mais realista e pragmática da transição energética, trazendo reflexões sobre quais são as condições que precisam existir para que, de fato, o mundo alcance uma matriz energética de baixo carbono.

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Regime de partilha supera a marca de 500 milhões de barris de petróleo produzidos desde 2017

A produção acumulada em regime de partilha superou a marca de 500 milhões de barris de petróleo. A produção foi iniciada em 2017 com a então chamada Área de Desenvolvimento de Mero. Hoje, sete contratos estão em atividade, com 13 FPSOs (navio-plataforma) e atingiram o total de 518 milhões de barris produzidos até o mês de julho.  Os campos de Búzios, Mero e Sépia são os principais produtores neste regime. Nestes seis anos, a produção acumulada de gás natural com aproveitamento comercial também cresceu e somou 1,44 bilhão de m³.

As parcelas acumuladas de direito da União nestes contratos atingiram, no mesmo período, a marca de 30 milhões de barris de petróleo e de 167,20 milhões de m³ de gás natural com aproveitamento comercial. A produção da União leva em conta o percentual de excedente em óleo de cada campo e o volume de custos recuperados em cada projeto. Por esta razão, as principais contribuições vieram dos campos de Mero, Sapinhoá e Búzios. Em relação ao gás natural da União, a maior parte da produção é oriunda do Campo de Sapinhoá.

Os dados fazem parte do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, divulgado nesta sexta-feira, 15, pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), gestora dos contratos de partilha.

Produção de julho 

A produção média diária dos contratos continua em ascensão. No mês de julho alcançou novo recorde, com 899 mil barris de petróleo por dia (bpd), com destaque para a produção de Búzios (474 mil bpd) e Mero (217 mil bpd). Deste total, 43,56 mil bpd foram de direito da União.

A produção média diária de gás natural disponibilizado para exportação foi de 3 milhões m³/dia, um resultado 11% maior em relação ao período anterior. A média do total do excedente da União no gás natural disponível foi de 46 mil m³/dia, com Búzios respondendo pela maior parte (40 mil m³/dia).

Acesse o Boletim Mensal de Contratos de Partilha de Produção: https://www.presalpetroleo.gov.br/wp-content/uploads/2023/09/Boletim_mensal-JUL2023-v2.pdf