PPSA presente na CERAweek 2024

De 18 a 21 de março, a Pré-Sal Petróleo (PPSA) participou da CERAweek 2024, realizada em Houston (EUA). A feira teve como objetivo explorar estratégias para uma transição energética multidimensional e foi acompanhada pela Presidente Interina e Diretora Técnica da empresa, Tabita Loureiro, pelo Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Awad e pela Assessora de Planejamento Estratégico, Leandra Ribeiro.

O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira também esteve na CERAweek e proferiu uma apresentação para um auditório lotado de líderes do mundo inteiro. Ele lembrou que o Brasil é um país plural do ponto de vista energético. “Nós exploramos o petróleo, mas também trabalhamos fortemente para descarbonizar a matriz energética. O país caminha fortemente para ser um grande líder de energias renováveis, apostando na economia verde”, destacou.

Temas mais comentados na CERAweek

Uma pauta também forte na CERAweek, este ano, foi a Inteligência Artificial. “Estão discutindo como a IA pode trazer ganho de produtividade, aumentar a eficiência operacional e ainda reduzir custos e emissões”, destacou Leandra.

Para Samir, a feira cresceu bastante nos últimos anos: “Pude ouvir um pouco do que tem de mais atual no mundo, desde as tecnologias até as novas iniciativas. Realmente ganhamos um banho de conhecimento nesses quatro dias”.

Segundo Tabita, a conferência trouxe uma visão mais realista e pragmática da transição energética, trazendo reflexões sobre quais são as condições que precisam existir para que, de fato, o mundo alcance uma matriz energética de baixo carbono.

Saiba mais sobre a CERAweek, clicando aqui.

Confira a participação da PPSA na CERAweek em nossas redes sociais: instagram, Linkedin e Twitter.

PPSA fecha 2023 com arrecadação recorde de R$ 6,02 bilhões

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) arrecadou R$ 6,02 bilhões em 2023 com a comercialização da parcela de petróleo e gás natural da União nos contratos de partilha de produção e acordos de individualização de produção (AIP). O valor é cerca de 28% a mais do que o registrado em 2022 (R$ 4,71 bilhão), reflexo do aumento da produção nos contratos de partilha de produção e da conjuntura do mercado internacional de preços de petróleo.

Durante todo o ano de 2023, foram entregues 33 cargas de petróleo da União – 11 a mais que o ano anterior –, o que totalizou 16,32 milhões de barris. Deste total, 22 cargas foram provenientes do Campo de Mero, duas de Tupi, quatro de Búzios, duas de Entorno de Sapinhoá, duas de Atapu e uma de Sépia.

Segundo a presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro, somente com a comercialização da parcela de petróleo e de gás natural da União, a previsão é de que sejam arrecadados R$ 466 bilhões nos próximos dez anos. “Quase a totalidade da produção da União (97,5%) virá de projetos com declaração de comercialidade.  Neste período, os contratos irão gerar uma receita total de R$ 1,15 trilhão para os cofres públicos, considerando a comercialização, o pagamento de royalties e os tributos recolhidos pelas empresas produtoras”, explicou.

Desde 2013, quando foi instituída, a PPSA arrecadou R$ 14,65 bilhões para a União, sendo R$ 13,35 bilhões com a atividade de comercialização do petróleo e gás e R$ 1,3 bilhão com equalização de gastos e volumes realizada pela companhia em áreas onde a União tem participação nos Acordos de Individualização da Produção (AIPs). Todos os recursos arrecadados são direcionados ao Tesouro Nacional.

 

 

PPSA vai apresentar na OTC Brasil os resultados dos 10 anos de exploração e produção dos contratos de partilha

Um balanço dos resultados obtidos nos 10 anos de exploração produção do regime de partilha é o tema da palestra que a Pré-Sal Petróleo (PPSA) vai realizar no primeiro dia da Offshore Technology Conference (OTC Brasil), nesta terça-feira, dia 24, às 16h, na Expo Mag, no Centro do Rio de Janeiro. A palestra, que será realizada na Arena Offshore, abordará os principais marcos registrados nos contratos de partilha, incluindo as iniciativas tecnológicas e de descarbonização adotadas pelos consórcios. O tema será apresentado pelo coordenador de gestão de projetos e contratos, Cláudio Kuyven; pelo coordenador de Geociência, Carlos Eduardo Cardoso; e pela Assessora de Planejamento Estratégico, Leandra Ribeiro. A Diretora Técnica e Presidente Interina, Tabita Loureiro, será a moderadora do debate.

“A OTC é um importante evento para compartilhar experiências e melhores práticas no setor offshore. Hoje, a produção da União é de aproximadamente  48 mil barris por dia de petróleo nos contratos de partilha de produção e nos acordos de individualização da produção. Porém, antes de 2030, teremos 500 mil barris por dia. A PPSA de amanhã será muito maior do que a PPSA de hoje e queremos mostrar a evolução dos contratos e os benefícios para a sociedade”, destaca Tabita.

No dia 25, às 9h30, na sala B1, será a vez de debater o “Campo de Mero: Desafios do Primeiro Desenvolvimento de Partilha de Produção no Brasil”. A mesa será presidida pelo Gerente Executivo de Contratos da PPSA, Júlio Gontijo. Dois técnicos também apresentarão trabalhos: no mesmo dia 25, às 15h15, na sala B2, o Coordenador da Diretoria Técnica, Jorge Pizarro, abordará o tema “O caminho futuro para armazenamento geológico de CO2”.  E no dia 26, às 16h05, o Assessor da Presidência, Alberto Fonseca, falará sobre “A produção de gás natural no pré-sal do Brasil e o desenvolvimento sustentável com a geração de hidrogênio azul e amônia azul”. Será na sala 11, no segundo nível.

Pela primeira vez, a PPSA terá um estande na feira. O espaço estará localizado no Mezanino e contará com a presença da Diretoria Executiva e da equipe técnica. A iniciativa faz parte das celebrações pelos 10 anos da companhia, que serão completados no próximo dia 12 de novembro.

 

Sobre a OTC Brasil  

A OTC Brasil é organizada pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e é um dos principais eventos sobre tecnologia offshore do mundo. Especialistas de diversos países estarão presentes na Expo Mag, promovendo troca de conhecimento, além de oportunidades de negócios.

Clique e acesse a programação: https://otcbrasil.org/program/

PPSA terá estande na OTC Brasil

A Pré-Sal Petróleo, estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia, terá um estande este ano na Offshore Technology Conference – OTC Brasil. A feira será realizada entre os dias 24 e 26 de outubro, na Expo Mag, no Centro do Rio de Janeiro. O estande será o primeiro do Mezanino e a empresa participará também com uma apresentação na Arena do Mezanino sob o tema Exploração e Produção no Pré-Sal – 10 anos de história.

“A OTC é um importante evento para compartilhar experiências e melhores práticas no setor offshore. A PPSA estará presente na feira e nosso corpo técnico poderá tirar dúvidas sobre todas as nossas atividades. Hoje, os contratos de partilha geridos pela PPSA, no Polígono do Pré-Sal, respondem por uma produção média de quase 900 mil barris de petróleo por dia, com previsão de expressivo crescimento e com grandes avanços tecnológicos incorporados e em desenvolvimento”, destacou a Diretora Técnica e Presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro.

Sobre a OTC Brasil

A OTC Brasil é organizada pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e é um dos principais eventos sobre tecnologia offshore do mundo. Especialistas de diversos países estarão presentes na Expo Mag, promovendo troca de conhecimento, além de oportunidades de negócios.

Assuntos como novas tecnologias em atividades de perfuração, captura e armazenamento de carbono (CCUS), projetos no segmento de eólicas offshore, descomissionamento, soluções subsea e eletrificação, oportunidades para operadores independentes e os desafios da transição energética serão abordados no Congresso.

Clique e acesse a programação: https://otcbrasil.org/program/

Encerrado prazo para candidatura a membro do Comitê de Auditoria da PPSA

Foi encerrado o prazo para candidatura a membro do Comitê de Auditoria da Pré-Sal Petróleo (PPSA).  O prazo para inscrição foi de 18/09 a 29/09/2023.  O mandato do futuro selecionado será a partir de 02 de janeiro de 2024, por três anos, com possibilidade de uma recondução.

A seleção acontece em três etapas: Na primeira etapa, o Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração – CPES analisará os documentos e selecionará candidatos para continuidade do processo seletivo. A segunda fase consistirá em entrevistas dos candidatos com os membros do CPES, para certificar que atendem aos requisitos legais para habilitação ao cargo (Decreto 8.945/2016). A terceira etapa consistirá em entrevistas dos candidatos selecionados com Conselho de Administração. O candidato deve ter formação acadêmica compatível para o cargo, conhecimento e experiência profissional em auditoria ou em contabilidade societária e notório conhecimento sobre o cargo.

O COAUD tem por finalidade assessorar o Conselho de Administração (CA) no cumprimento de suas responsabilidades de orientação e direção superior, compreendendo, mas não se limitando, a análise e emissão de recomendações sobre trabalhos da auditoria interna, contabilidade e da auditoria independente, controles internos, gestão de riscos e gestão financeira, a fim de conferir maior eficiência e eficácia às decisões do CA, em relação aos assuntos relacionados à sua área de atuação.

 

 

PPSA registra maior arrecadação do ano no mês de julho

A Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA), empresa vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), teve a maior arrecadação do ano neste mês de julho: R$ 818,41 milhões. O valor é referente à comercialização, no período, da parcela de petróleo e gás natural que a União tem direito nos contratos de partilha de produção. Até então, o melhor resultado havia sido o de março, quando foram arrecadados R$ 783,9 milhões.

De janeiro a julho deste ano, a arrecadação total somou R$ 3,65 bilhões, 162% a mais do que o registrado no mesmo período de 2022 (R$ 1,39 bilhão). A expectativa da empresa é de que a arrecadação do ano ultrapasse R$ 5 bilhões.

Do total arrecadado até julho, mais de 95% são relativos às parcelas de óleo comercializadas pela PPSA referentes aos contratos de Sapinhoá, Mero, Búzios, Tupi e Atapu.

Os indicadores de produção da União, comercialização e arrecadação  podem ser acompanhados no Painel Interativo Pré-Sal Petróleo: https://www.presalpetroleo.gov.br/paineis-interativos/producao-e-arrecadacao/

PPSA comercializa carga de petróleo da União no Campo de Atapu

A Pré-Sal Petróleo SA (PPSA) realizou, nesta terça-feira (15/08), processo de venda direta para comercializar a segunda carga de petróleo da União oriunda do contrato de partilha de produção dos volumes excedentes da cessão onerosa do Campo de Atapu, no Polígono do Pré-sal. A Equinor foi a vencedora do processo, arrematando 500 mil barris de petróleo, com oferta de preços baseada no Preço de Referência estabelecido para o petróleo de Atapu pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Nove empresas que já possuem operação no pré-sal foram convidadas para participar. Embora seis empresas tenham se cadastrado, a disputa ocorreu entre a Petrobras e a Equinor. Todas as ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada pela plataforma Teams entre a PPSA e representantes das empresas participantes , sendo vencedora a proposta da Equinor. A carga comercializada estará disponível ao final de setembro.

A Equinor é uma empresa global de energia, com sede na Noruega, com atuação no Brasil desde 2001. No regime de partilha de produção,  atua como operadora no contrato de Norte de Carcará e como consorciada em Uirapuru e Dois Irmãos. É a primeira vez que a empresa participa de um processo competitivo para a compra de petróleo da União.

A primeira carga de petróleo da União em Atapu foi comercializada pela PPSA em janeiro deste ano, também em processo de venda direta. Na ocasião , a carga, de 500 mil barris, foi comprada pela Galp Energia Brasil, que também havia saído vencedora do processo realizado pela PPSA, em agosto de 2022, para a venda da primeira carga de petróleo da União de Sépia, também de 500 mil barris.

 

Galp vence processo de venda direta para o petróleo da União de Sépia

A Galp Energia Brasil foi a vencedora do processo de venda direta realizado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA) nesta quarta-feira, dia 31 de agosto, para comercializar a primeira carga de petróleo da União, de 500 mil barris, oriunda do contrato de partilha de produção de Sépia e que estará disponível para carregamento no último trimestre do ano.

 

Dez empresas que já possuem operação no pré-sal foram convidadas para participar e três delas enviaram propostas: Petrobras, Galp e Total. Todas as ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada pela plataforma Teams entre a PPSA e representantes das empresas participantes.

 

De acordo com a dinâmica do processo, a vencedora seria a empresa que oferecesse o maior preço, tendo como base o Preço de Referência estabelecido para o petróleo de Sépia pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A empresa portuguesa, através de sua subsidiária Petrogal Brasil, atua em mais de 26 projetos de petróleo e gás natural no Brasil.

PPSA está comercializando primeira carga de petróleo da União de Sépia

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) está comercializando a primeira carga de petróleo da União oriunda do contrato de partilha de produção de Sépia. A empresa enviou ao mercado carta convite para dez empresas que já possuem operação no pré-sal, oferecendo, por meio de venda direta, uma carga de 500 mil barris para carregamento no último trimestre do ano.   

 

As empresas interessadas terão até amanhã (31), às 12:00h, para enviar sua oferta. A vencedora será a companhia que oferecer o maior preço tendo como base o Preço de Referência estabelecido para o petróleo de Sépia pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).   

 

Para garantir a integridade do processo, as ofertas serão recebidas por meio de um e-mail especificamente criado para esse fim e que não poderá ser acessado pela PPSA antes do horário limite para apresentação de ofertas. O resultado será conhecido até o dia 2 de setembro.    

Parcela de petróleo da União nos contratos de partilha cresce 80% no primeiro semestre do ano

A parcela acumulada de petróleo da União nos contratos de partilha de produção somou 3,6 milhões de barris no primeiro semestre de 2022, representando um aumento de 80% em comparação ao mesmo período do ano passado. A maior contribuição veio do Campo de Mero (1,3 milhão de barris), seguida de Búzios e Sapinhoá. A parcela de gás natural da União somou 26,9 milhões de metros cúbicos entre janeiro e junho de 2022, cerca de 6% inferior ao resultado do mesmo período do ano passado. Os dados são do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção elaborado pela Pré-Sal Petróleo e divulgado nesta terça-feira, 16.

 

Dos 19 contratos de partilha, seis estão em produção e, ao longo do primeiro semestre, produziram, juntos, quase cem milhões de barris de petróleo, superando em mais de dez vezes o resultado alcançado em 2021. O destaque ficou por conta do Campo de Búzios, com quase 80 milhões de barris no período, e da entrada em produção dos campos de  Atapu e Sépia, em maio.

 

Produção do mês de junho

 

A média diária da produção total nos seis contratos foi de 673 mil bpd, sendo 452 mil bpd oriundos de Búzios, 104 mil bpd de Sépia, 74 mil bpd de Atapu, 32 mil bpd de Libra,7 mil bpd do Entorno de Sapinhoá e 4 mil bpd do Sudoeste de Tartaruga Verde. A produção total se manteve no mesmo patamar do mês de maio. A média diária do total do excedente em óleo da União nos seis contratos de partilha de produção foi de 20,8 mil barris.  Desde 2017, início da série histórica, as produções acumuladas total e do excedente em óleo da União são, respectivamente, de 207,8 e de 15,2 milhões de barris de petróleo.

 

A produção total do gás natural com aproveitamento comercial apresentou média de 1,65 milhão de m³/dia, sendo 1,43 milhão de m³/dia oriundos do CPP de Búzios, 196 mil m³/dia do CPP do Entorno de Sapinhoá e 28 mil m³/dia do CPP do Sudoeste de Tartaruga Verde. A média do total do excedente da União no gás natural disponível foi de 173 mil m³/dia. Desde 2017, a produção acumulada soma 581 milhões de m³ de gás natural com aproveitamento comercial, sendo a parcela da União de 128,8 milhões de m³.

 

Mais informações 

 

O boletim está disponível no site da empresa. https://www.presalpetroleo.gov.br/boletim-mensal-de-contratos-de-partilha-de-producao

 

Maiores informações podem ser encontradas no Painel Interativo:  https://www.presalpetroleo.gov.br/painel-interativo/