União passa a contar com petróleo do contrato de partilha de produção de Norte de Brava

A partir desta quarta-feira (16.08), a União também passou a contar com uma parcela de petróleo oriunda do contrato de partilha de Produção do Norte de Brava, na Bacia de Campos. A produção foi iniciada com a entrada em operação do navio-plataforma (FPSO) Anita Garibaldi, da Petrobras, que vai operar simultaneamente no pós-sal e pré-sal dos campos de Marlim e Voador.

O pré sal de Marlim e Voador integram a Jazida Compartilhada de Brava, da qual também faz parte o contrato de partilha de produção de Norte de Brava, em que a União conta com uma percentual de excedente em óleo de 61,71% . A Petrobras, única concessionária do contrato, comunicou ontem o início da produção do poço 9-MRL-231DA-RJS, para o FPSO Anita Garibaldi.

O FPSO tem capacidade de produzir até 80 mil barris de petróleo por dia (bpd) e processar até 7 milhões de m³ de gás/dia. A produção da União será inicialmente baixa, com previsão de crescimento à medida que o FPSO atinja o pico de operação.

Com o primeiro óleo de Brava, oito dos 23 contratos de partilha de produção estão em operação. São eles: Mero, Tartaruga Verde Sudoeste, Entorno de Sapinhoá, Búzios, Atapu, Sépia, Itapu, e agora Norte de Brava.  A União também conta com produção de petróleo da Jazida Compartilhada de Tupi, que reúne o Campo de Tupi, explorado em regime de concessão, e uma área não contratada (de propriedade da União).

Empossada nova Diretoria da PPSA

Tomaram posse hoje (01) os novos membros da Diretoria Executiva da Pré-Sal Petróleo (PPSA), eleitos na última sexta-feira (28/07) pelo Conselho de Administração da companhia. A engenheira de produção Tabita Loureiro ocupa o cargo de Diretora-Técnica, em substituição a Cristiane Formosinho Conde. Tabita também irá atuar, neste primeiro momento, como presidente interina da empresa, em substituição a Eduardo Gerk, que estava à frente da PPSA desde 2019.

Tabita é formada em Engenharia de Produção pela UFF, pós-graduada em Engenharia de Petróleo pela PUC-Rio e mestre em Engenharia Mecânica também pela PUC. Tem MBA em Gestão de Petróleo e Gás Natural pela Geneva Business School e é especialista em regulação na Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), onde atuou como servidora pública por 17 anos.

Evamar José dos Santos assume como Diretor de Gestão de Contratos, no lugar de Osmond Coelho Junior. Ele é formado em Administração pela FACE-FUMEC e pós graduado em Finanças e Contabilidade Pública pela FACE-UFMG. Tem 37 anos de serviços prestados na Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, além de ter atuado em diversas outras funções, em comissões e cooperativas.

Novo Conselho de Administração

No dia 10 de julho, foram eleitos, em Assembleia Geral Extraordinária, cinco novos membros para o Conselho de Administração da PPSA.

Como presidente: Arthur Cerqueira Valério, indicado pelo Ministério de Minas e Energia. Ele é Advogado da União desde 2006, pós-graduado em Direito Público, mestre em Administração Pública pela FGV.  Ex-consultor jurídico do Ministério dos Transportes, Ex-consultor jurídico do Ministério das Cidades, Ex-consultor jurídico do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Ex-Consultor-Geral da União. Atual consultor jurídico do Ministério de Minas e Energia

Como Conselheiros:

Guilherme Santos Mello, indicado pelo Ministério da Fazenda. Ele é graduado em Ciências Econômicas pela PUC-SP, em 2006, e em Ciências Socias pela USP, em 2008. Concluiu seu mestrado em Economia pela PUC-SP, em 2009, e o doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas, em 2013. Lecionou na PUC/SP, atuou como Professor Visitante em Faculdades de Campinas – FACAMP e como Professor do Instituto de Economia da Unicamp – IE/UNICAMP, tendo coordenado o programa de pós-graduação em Desenvolvimento Econômico e também pesquisas em diversas linhas, assim como exerceu a direção e administração do IE/UNICAMP. Em 2023, foi convidado para assumir a liderança da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda.

Valder Ribeiro de Moura, indicado pela Casa Civil. Ele tem mais de 25 anos de experiência nas áreas de Contabilidade, Auditoria e Gestão Administrativa. Atualmente, é Secretário-Executivo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). Foi Diretor de Gestão da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Graduado em Contabilidade, Pós-graduado em Controladoria e Finanças e em Direito e Gestão do Sistema S. Participa, pelo MIDR, de diversas instâncias colegiadas, como Conselho Fiscal da CODEVASF, Conselho Deliberativo da ABDI e Conselho de Administração da Suframa.

Renato Campos Galuppo, indicado pelo Ministério de Minas e Energia como membro independente. Ele é advogado com atuação destacada em direito eleitoral, direito penal econômico e direito civil. Atuou por 13 anos como assessor jurídico na Câmara dos Deputados. Pós-graduado em direito penal econômico pela Universidade de Coimbra, é membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP), do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) e do Instituto de Ciências Penais (ICP).

No dia 27 de abril, já havia sido eleito Roberto Seara Machado Pojo Rego, indicado pelo Ministério de Economia. Ele é servidor público há 30 anos, formando em Ciência Política pela Universidade de Brasília, ingressou no Governo Federal, na carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental em 2004. Trabalhou no Ministério de Minas e Energia, na Secretaria de Relações Institucionais, no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e no Ministério de Desenvolvimento Social. Nos últimos 4 anos já trabalhava na Secretaria de Gestão, onde coordenava diversos projetos, dentre eles o Programa de Gestão e Desempenho.

 

PPSA dobra arrecadação para a União no primeiro semestre

A Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA), empresa vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), arrecadou R$ 2,84 bilhões com a comercialização da parcela de petróleo e gás natural da União no primeiro semestre de 2023. O resultado é mais do que o dobro do registrado no mesmo período de 2022, quando foi arrecadado R$ 1,23 bilhão.

Neste primeiro semestre, foram comercializadas as parcelas de petróleo da União dos campos de Atapu, Mero, Sépia, Búzios e Tupi e de gás natural dos campos de Búzios, Sapinhoá, Tartaruga Verde e Tupi.  Segundo Samir Awad, Diretor de Administração, Finanças e Comercialização da PPSA, a expectativa é de que a empresa termine 2023 com uma arrecadação de cerca de R$ 6 bilhões. O resultado é superior ao valor recorde obtido em 2022, de R$ 4,71 bilhões, e reflete o já esperado crescimento da produção proveniente dos contratos de partilha de produção.

 

PPSA tem novo Conselho de Administração

No dia 10 de julho, foram eleitos, em Assembleia Geral Extraordinária, cinco novos membros para o Conselho de Administração da Pré-Sal Petróleo (PPSA). O Conselho de Administração é formado por sete membros, sendo constituído por um conselheiro indicado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), dois conselheiros indicados pelo Ministério da Economia, um indicado pela Casa Civil, por dois membros independentes, indicados pelo MME, e pelo diretor-presidente da Pré-Sal Petróleo, membro nato.

Foram eleitos em 10 de julho:

Como presidente: Arthur Cerqueira Valério, indicado pelo Ministério de Minas e Energia. Ele é Advogado da União desde 2006, pós-graduado em Direito Público, mestre em Administração Pública pela FGV.  Ex-consultor jurídico do Ministério dos Transportes, Ex-consultor jurídico do Ministério das Cidades, Ex-consultor jurídico do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Ex-Consultor-Geral da União. Atual consultor jurídico do Ministério de Minas e Energia

Como Conselheiros:

Guilherme Santos Mello, indicado pelo Ministério da Fazenda. Ele é graduado em Ciências Econômicas pela PUC-SP, em 2006, e em Ciências Socias pela USP, em 2008. Concluiu seu mestrado em Economia pela PUC-SP, em 2009, e o doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas, em 2013. Lecionou na PUC/SP, atuou como Professor Visitante em Faculdades de Campinas – FACAMP e como Professor do Instituto de Economia da Unicamp – IE/UNICAMP, tendo coordenado o programa de pós-graduação em Desenvolvimento Econômico e também pesquisas em diversas linhas, assim como exerceu a direção e administração do IE/UNICAMP. Em 2023, foi convidado para assumir a liderança da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda.

Valder Ribeiro de Moura, indicado pela Casa Civil. Ele tem mais de 25 anos de experiência nas áreas de Contabilidade, Auditoria e Gestão Administrativa. Atualmente, é Secretário-Executivo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). Foi Diretor de Gestão da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Graduado em Contabilidade, Pós-graduado em Controladoria e Finanças e em Direito e Gestão do Sistema S. Participa, pelo MIDR, de diversas instâncias colegiadas, como Conselho Fiscal da CODEVASF, Conselho Deliberativo da ABDI e Conselho de Administração da Suframa.

Renato Campos Galuppo, indicado pelo Ministério de Minas e Energia como membro independente. Ele é advogado com atuação destacada em direito eleitoral, direito penal econômico e direito civil. Atuou por 13 anos como assessor jurídico na Câmara dos Deputados. Pós-graduado em direito penal econômico pela Universidade de Coimbra, é membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP), do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) e do Instituto de Ciências Penais (ICP).

No dia 27 de abril, já havia sido eleito Roberto Seara Machado Pojo Rego, indicado pelo Ministério de Economia. Ele é servidor público há 30 anos, formando em Ciência Política pela Universidade de Brasília, ingressou no Governo Federal, na carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental em 2004. Trabalhou no Ministério de Minas e Energia, na Secretaria de Relações Institucionais, no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e no Ministério de Desenvolvimento Social. Nos últimos 4 anos já trabalhava na Secretaria de Gestão, onde coordenava diversos projetos, dentre eles o Programa de Gestão e Desempenho.

O sétimo membro é o Diretor-Presidente da PPSA. Neste momento, o cargo está vago.

Os conselheiros de Administração têm prazo de gestão unificado de dois anos, permitidas, no máximo, três reconduções consecutivas.

 

PPSA revisa e-books com conteúdos didáticos

Com o objetivo de manter atualizadas as publicações técnicas da Pré-Sal Petróleo (PPSA) e fornecer informações transparentes e conteúdo relevante sobre o pré-sal brasileiro para a sociedade, a empresa revisou dois e-books, que já estão disponíveis para download.
No e-book “Portfólio de contratos de partilha de produção” foram incluídos os quatro novos contratos assinados recentemente – Água Marinha, Norte de Brava, Bumerangue e Sudoeste de Sagitário. Com o material, é possível saber um pouco mais sobre os contratos.
Com o e-book “Entendendo os Acordos de Individualização da Produção (AIP)”, a empresa busca explicar o que é um AIP, instituto jurídico mundialmente reconhecido, que evita a produção predatória de jazidas portadoras de hidrocarbonetos que se estendem além dos limites de uma determinada área sob contrato – Jazidas Compartilhadas.
Clique aqui e conheça o e-book “Portfólio dos contratos de partilha de produção”

Clique aqui e conheça o e-book “Entendendo os Acordos de Individualização da Produção (AIP)”

Petrobras vence processo de venda direta para o petróleo da União de Sépia

A Petrobras foi a vencedora do processo de venda direta realizado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA) nesta terça-feira (04/07), para comercializar a segunda carga de petróleo da União, de 500 mil barris, oriunda do contrato de partilha de produção de Sépia e que estará disponível para carregamento em julho.

Dez empresas que já possuem operação no pré-sal foram convidadas para participar. As ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada pela plataforma Teams entre a PPSA e representantes das empresas participantes.

MME celebra contratos para investimentos de R$ 1,44 bilhão para Ciclo da Oferta Permanente no Regime de Partilha de Produção de Petróleo

O Ministério de Minas e Energia realizou nesta quarta-feira (5/7) a cerimônia de celebração de assinatura dos contratos do 1º Ciclo da Oferta Permanente no Regime de Partilha de Produção de Petróleo.

Os quatro blocos exploratórios estão nas bacias de Campos e Santos. O leilão foi realizado em dezembro de 2022 e a previsão de investimento mínimo na fase de exploração é de R$ 1,44 bilhão.

A assinatura foi realizada entre o Governo Federal, por meio do MME, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) e as empresas vencedoras.

O secretário Executivo do MME, Efrain Cruz, representou o Ministro Alexandre Silveira na cerimônia e destacou a importância da assinatura dos contratos. “Esses contratos promovem o aproveitamento econômico e estratégico do petróleo, proporcionando segurança jurídica e transparência nos processos. A nossa meta é transformar o potencial energético do Brasil em um fio condutor de mudança social, revertendo a riqueza gerada em prosperidade para todos os brasileiros”, afirmou.

De acordo com Efrain, o Brasil é o nono maior produtor global de petróleo, fazendo do país um importante exportador de energia, com perspectiva de aumentar em cerca de 109% a produção de petróleo até 2035.

A Diretora Técnica da PPSA, Cristiane Formosinho Conde, representou a PPSA na cerimônia e falou sobre o importante papel da empresa. “Somos conscientes da grande responsabilidade que temos ao desempenhar nossas atividades, aliando a busca continua pela excelência técnica e econômica com a defesa dos interesses da União. Assim, atuamos sempre com a missão de trazer os melhores resultados para a União e, consequentemente, para toda a sociedade brasileira”.

Com a assinatura destes quatro novos blocos, a PPSA passa a gerir uma carteira de 23 contratos, dos quais oito já se encontram com declaração de comercialidade e sete estão em fase de produção.

Regras

O critério para escolha das empresas vencedoras foi o excedente em óleo para a União. O edital da licitação estabeleceu um percentual mínimo de excedente em óleo, a partir do qual as empresas fizeram suas ofertas.

O excedente em óleo é a parcela da produção de petróleo e/ou gás natural a ser repartida entre a União e a empresa contratada, segundo critérios definidos em contrato, resultante da diferença entre o volume total da produção e as parcelas relativas aos royalties devidos e ao custo em óleo (parcela da produção correspondente aos custos e aos investimentos da empresa na operação do campo).

Os blocos

O consórcio liderado pela francesa Total Energies (30%) e integrado pela Petronas (20%) e QatarEnergy (20%) arrematou o bloco Água Marinha, na Bacia de Campos, com 1,3 mil quilômetros quadrados. A Petrobras exerceu a preferência para operar o bloco e vai participar com o mínimo previsto em lei, de 30%.

A Petrobras arrematou sozinha o Norte de Brava, bloco no pré-sal da Bacia de Campos, com 147,6 quilômetros quadrados. A petroleira britânica BP arrematou sozinha Bumerangue, bloco da Bacia de Santos, com área de 1,1 mil quilômetros quadrados. Já o consórcio formado por Petrobras (60%) e Shell (40%) arrematou o bloco Sudoeste de Sagitário, no pré-sal da Bacia de Santos, com 1 mil quilômetros quadrados.

As empresas

A Shell é uma das principais empresas internacionais de energia e possui um histórico significativo de investimentos no setor de petróleo no Brasil. A empresa possui participação em diversos campos de petróleo offshore, incluindo campos na Bacia de Santos. Além disso, a Shell Brasil tem demonstrado interesse em expandir sua atuação em energia renovável no país.

A Total Energies, empresa de energia multinacional sediada na França, tem sido uma participante ativa na indústria de petróleo no Brasil. A empresa possui interesses em várias áreas de exploração e produção no país. Além disso, a Total Energies tem investido em projetos de energia renovável no Brasil, buscando diversificar suas operações e apoiar a transição energética.

A Petronas, empresa estatal de petróleo e gás da Malásia, também possui investimentos no setor de petróleo no Brasil. A empresa possui participação em blocos de exploração offshore, principalmente na Bacia de Santos. A Petronas busca expandir sua presença internacional e tem demonstrado interesse em explorar e desenvolver recursos petrolíferos no Brasil.

A Qatar Energy, anteriormente conhecida como Qatar Petroleum International, é uma empresa estatal de petróleo e gás do Catar. A empresa tem buscado oportunidades de expansão internacional. Em 2020, a Qatar Energy adquiriu uma participação em um bloco exploratório offshore na Bacia de Santos.

A BP, uma das maiores empresas de energia do mundo, também está presente no Brasil. A empresa possui participações em diversos campos de petróleo offshore, principalmente na Bacia de Campos e na Bacia de Santos. Além disso, a BP Energy tem investido em projetos de energia renovável no país, incluindo parques eólicos e solares.

A Petrobras é uma empresa brasileira de energia, de economia mista, que desempenha um papel fundamental na indústria de petróleo e gás do país. A empresa atua em todas as fases da cadeia de valor, desde a exploração e produção até o refino, distribuição e comercialização de produtos petrolíferos. Atualmente, é a principal operadora, sendo responsável por 90,16% da produção nacional de petróleo e gás natural.

 

PPSA publica Edital para Credenciamento de Escritórios de Advocacia

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) publicou nesta terça-feira, 4/07, Edital de Credenciamento de Escritórios de Advocacia. O objetivo é a contratação, sob demanda, de prestação de serviços jurídicos de suporte à Consultoria Jurídica da PPSA.

Os detalhes da contratação estão no Termo de Referência, Anexo I do Edital de Credenciamento IL.PPSA.003/2023. Eles podem ser consultados aqui no site da empresa, no seguinte endereço eletrônico: https://www.presalpetroleo.gov.br/licitacao/.

A documentação digital será recebida até às 10h, do dia 15/08, pelo e-mail editais@ppsa.gov.br.

FPSO Sepetiba deixou estaleiro na China rumo ao Brasil

A Petrobras informou que o navio-plataforma Sepetiba deixou, no dia 16/06, o estaleiro Bomesc, na China, em direção ao Brasil. A primeira parada será em águas abrigadas de Angra dos Reis (RJ), onde a unidade passará por inspeções técnicas e legais, previstas para setembro. Logo depois, seguirá para a locação definitiva do Campo de Mero, no bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos.

A expectativa é de que a plataforma entre em operação no quarto trimestre deste ano, com capacidade para produzir até 180 mil barris de petróleo por dia (bpd). A unidade foi afretada pela Petrobras junto à SBM, também responsável pela construção. Será o terceiro FPSO a ser instalado no campo de Mero, de um total de cinco.

Mero produz hoje cerca de 230 mil bpd de óleo e 15MMm³/d de gás. O campo unitizado de Mero é operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC (9,65%) e Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) (3,5%), como representante da União na área não contratada.

FPSO Almirante Barroso inicia a produção

A Petrobras informou, nesta quarta-feira (31/5), que iniciou a produção do FPSO Almirante Barroso, no campo de Búzios, pré-sal da Bacia de Santos. O campo é explorado em regime de partilha de produção, sob gestão da PPSA.

O FPSO tem capacidade de produzir, diariamente, até 150 mil barris de óleo e processar 6 milhões de m³ de gás. Ele contribuirá para a produção de óleo do campo de Búzios, cuja média atual é de 560 mil barris por dia, o equivalente a cerca de 17% da produção nacional.

O Almirante Barroso é uma unidade afretada junto à Modec, está localizado a 180 km da costa do Rio de Janeiro e opera sua produção em uma profundidade de água de 1900 metros. É a quinta plataforma a entrar em operação no campo de Búzios, onde já estavam em produção as unidades P-74, P-75, P-76 e P-77.

A Petrobras é a operadora do campo com 88,99% de participação na jazida compartilhada de Búzios, tendo como parceiras a CNOOC, com 7,34% e a CNODC, com 3,67%.