PPSA encerra 2024 com lucro de R$ 28,8 milhões e arrecadação de R$ 10,32 bilhões para a União

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) encerrou 2024 com lucro líquido de R$ 28,8 milhões e distribuirá R$ 6,8 milhões em dividendos para a União, a serem recolhidos na primeira semana de maio. A empresa registrou R$ 15 milhões em receitas financeiras líquidas ao longo do exercício e encerrou o período com um saldo de R$ 193,6 milhões em caixa. As demonstrações contábeis da PPSA de 2024 e a proposta de distribuição do lucro líquido para o exercício foram aprovadas na última sexta-feira (24) em Assembleia Geral Ordinária.

Também foi aprovado o aumento do capital social da empresa em R$ 25,1 milhões, mediante a utilização dos recursos da reserva de retenção de lucros, sem emissão de novas ações. Com esta aprovação, o capital social passará dos atuais R$ 93,3 milhões para R$ 118,4 milhões. O custeio da empresa advém de um contrato de remuneração firmado com o Ministério de Minas e Energia (MME), tendo executado um orçamento de R$ 131,96 milhões em 2024.

Luis Fernando Paroli, Diretor-Presidente da PPSA, ressalta, entretanto, que o maior valor gerado pela PPSA para a União não está em seu resultado financeiro, mas sim no volume de recursos arrecadados com a comercialização das parcelas de petróleo e gás natural que a União fez jus em contratos de partilha e em acordos de individualização da produção. “Em 2024 foi registrada uma arrecadação recorde de R$ 10,32 bilhões para a União — um crescimento de 71% em comparação ao ano anterior. Para este ano, estamos estimando cerca de R$ 17 bilhões, e esses números continuarão crescendo até o final da década”, explicou.

Segundo Samir Awad, Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, a PPSA tem preservado sua saúde financeira enquanto faz frente ao crescimento de atividades, e vem apresentando um custo de transação decrescente para a União. “Em 2024, nossas despesas, de R$ 101 milhões, corresponderam a apenas 1% do que arrecadamos para a União. Se fizermos a correspondência da despesa em relação ao volume de óleo comercializado pela PPSA, verifica-se um custo de apenas R$ 3,70 para cada barril comercializado”, explicou.

O desempenho da PPSA pode ser conferido no Relatório Anual da Administração, também aprovado na Assembleia, e na íntegra das Demonstrações Contábeis. Ambos estão disponíveis no site da empresa.

 

Serviço:

Acesse aqui o Relatório de Administração PPSA 2024

Acesse aqui o Relatório Anual das Demonstrações Contábeis 2024

 

União teve direito a 131 mil barris de petróleo por dia em fevereiro

A produção de petróleo da União foi de 131,42 mil barris por dia (bpd) em fevereiro de 2025, considerando os oito contratos de partilha e os Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das áreas não contratadas de Atapu, Mero e Tupi. O resultado é 1,5% inferior ao de janeiro e reflete a queda da participação da União na produção do contrato de partilha de Sépia, o que ocorreu em função do processo de recuperação de custos do Earn Out –  um mecanismo contratual previsto nos leilões dos volumes excedentes da cessão onerosa, que permite à empresa contratada recuperar, com parte da produção, diferenças de  valores adicionais pagos à União, caso o valor do preço do Brent seja superior ao inicialmente estimado. O campo de Mero segue como o maior produtor de petróleo da União, respondendo por 64% do total.

Em fevereiro, a União também direito a 246 mil m³/dia de gás natural, oriundos de cinco contratos de partilha e do Aip de Tupi. O resultado é 59% inferior ao de janeiro , referindo-se a paradas da exportação em Búzios e também à redução dos volumes de Sépia. O campo responde por 49% da parcela de gás da União. A expectativa é de retomada gradual dos volumes nos próximos meses, considerando que o retorno da exportação em Búzios já ocorreu em abril de 2025 e  que o Earn Out é um ajuste temporário  previsto nas regras dos contratos de partilha de produção.

 

Contratos de partilha de produção

 Petróleo

A produção total dos contratos de partilha foi de 1,19 milhão de barris de petróleo por dia, resultado 4% maior do que o registrado em janeiro, em função da melhoria na eficiência operacional de Búzios. O campo é o maior produtor neste regime , com 517,76 mil barris por dia, seguido de Mero com 429,2 mil bpd.

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção ultrapassa 1,1 bilhão de barris, sendo Búzios o maior produtor. A parcela acumulada da União soma 70,16 milhões de barris.


Gás natural

A exportação total de gás natural, considerando consórcios e União, foi de 3,94 milhões de m³ por dia, apresentando uma redução de 10% em relação ao mês anterior. A queda foi influenciada pela interrupção temporária na movimentação de gás nas plataformas P-77, P-75 e FPSO Carioca, em Búzios, devido ao comissionamento da interligação da plataforma P-70 (Atapu) à Rota 3. Ainda assim, Búzios respondeu por 89% do total exportado.

Desde 2017, início da série histórica, a exportação acumulada de gás em regime de partilha de produção soma 3,4 bilhões de m³. A parcela acumulada da União soma 229 milhões m³.

 Acesse aqui o boletim.

Inscrições para o 1º Concurso Público da PPSA reabrem nesta sexta-feira

Começa nesta sexta-feira, dia 4, o novo período de inscrições para o 1º Concurso Público da PPSA, que oferece 100 vagas de nível superior, além da formação de cadastro reserva. As inscrições vão até 14 de maio e estão sendo reabertas após a retificação do edital, que alterou os requisitos de escolaridade para 17 dos 30 cargos de Analista de Gestão Corporativa e Especialista de Petróleo e Gás.

As alterações tiveram como objetivo ampliar o acesso de candidatos com diferentes formações de nível superior ao concurso público. Para isso, foram acrescentadas novas formações acadêmicas a serem aceitas para 12 cargos e retiradas a exigência de pós-graduação em sete posições (há cargos com dupla modificação).

São 52 vagas para Especialistas em Petróleo e Gás, 36 para Analista de Gestão Corporativa, oito para Analista de Tecnologia da Informação e quatro vagas para o cargo de Advogado. Das vagas ofertadas, 5% serão oferecidas a pessoas com deficiência (PCDs) e 20% a candidatos pretos e pardos. A tabela com os novos descritivos dos cargos modificados pode ser acessada no site da PPSA e no edital, disponível também no site do IDCAP.

Os candidatos interessados devem se inscrever exclusivamente pelo site do Instituto de Desenvolvimento e Capacitação (IDCAP). O valor da taxa de inscrição é de R$ 100 para os cargos de Analista e de R$ 150 para Advogados e Especialistas. O pagamento será efetuado via boleto bancário emitido no ato da inscrição.

Todos os que já se inscreveram e efetuaram o pagamento da inscrição seguem confirmados no concurso. Entretanto, caso algum candidato deseje cancelar a participação em função da alteração do cronograma, ou alterar o cargo para o qual se inscreveu, poderá solicitar o reembolso da taxa junto ao IDCAP, responsável pela organização do concurso. Com a inclusão de novas formações, é possível que candidatos que tenham se inscrito para cargos de analistas queiram passar a disputar vagas de especialistas. Neste caso, devem também solicitar o reembolso e realizar uma nova inscrição dentro do novo prazo. Os candidatos que se inscreveram mas não efetuaram o pagamento da inscrição poderão fazê-lo durante o novo período de inscrições.

As provas serão aplicadas no dia 29 de junho de 2025 nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. Todos os candidatos farão prova objetiva. Para os cargos de Advogado e Especialista em Petróleo e Gás, haverá também provas discursivas em português e inglês. Os aprovados no certame serão convocados a partir do último trimestre de 2025.

Serviço:

Período de inscrições:  De 04 de abril a 14 de maio de 2025

Edital: Disponível nos sites do IDCAP (www.idcap.org.br) e da PPSA (Concurso Público PPSA).

Inscrição: Exclusivamente no site do IDCAP:   www.idcap.org.br/informacoes/175

Local das provas: Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador

Data das provas:  29/06/2025

Em caso de dúvidas sobre o concurso, entrar em contato pelo e-mail atendimento@idcap.org.br ou pelo telefone 27-3111-2211.

Luis Fernando Paroli assume nesta terça-feira a presidência da PPSA

Com mais de 20 anos de experiência em gestão de empresas, o executivo Luis Fernado Paroli assume nesta terça-feira,1, a presidência da PPSA (Pré-Sal Petróleo), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Paroli esteve à frente da ENBpar – Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional e do Grupo Light e atuou como Diretor da Cemig e da Eletrobras/Furnas Centrais Elétricas, além de fazer parte de diversos Conselhos de Administração do setor elétrico.

Paroli chega à PPSA em um ano desafiador para a empresa. Em 2025, a PPSA realizará o maior leilão de petróleo da União, com a comercialização de 75,5 milhões de barris, e fará ainda o 1º Leilão de Gás Natural da União, comercializando o gás pela primeira vez na saída do Sistema de Escoamento.

O ano de 2025 também será marcado pela realização do 1º Concurso Público da PPSA. A empresa, que hoje conta com 71 profissionais, receberá outros 100 a partir do final do ano. A mudança exigirá uma estruturação na dinâmica do trabalho e a expansão do escritório para alocar os novos empregados. “Os estudos mostram que a produção da União terá um crescimento progressivo até o final da década. É preciso continuar estruturando a empresa para esta expansão. Vamos trabalhar para que a empresa esteja preparada para este novo salto. É uma empresa consolidada, de grande credibilidade e que certamente terá sucesso nesta próxima etapa, que será marcada por grande volume de arrecadação para a União e consequentemente para a sociedade brasileira”, disse Paroli.

Paroli também passa a fazer parte do Conselho de Administração da empresa, composto por mais seis membros. Na Diretoria Executiva ele estará ao lado de Samir Awad, Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Evamar José dos Santos, Diretor de Gestão de Contratos, e Tabita Loureiro, Diretora Técnica.

PPSA vai comercializar 75,5 milhões de barris de petróleo da União em leilão na B3

Pré-edital será publicado nesta quarta-feira para consulta pública

A PPSA (Pré-Sal Petróleo SA) vai comercializar 75,5 milhões de barris de petróleo da União no dia 26 de junho, na B3. O pré-edital com todas as informações do 5º Leilão de Petróleo da União será publicado na próxima quarta-feira, 2, no Diário Oficial e no site da PPSA, e ficará aberto para consulta pública até o dia 14 de abril. As cargas são referentes à produção da União, prevista para 2025 e 2026, nos campos de Mero, Búzios, Itapu, Sépia e Bacalhau.

Este será o maior leilão em volume já realizado pela PPSA, o que segundo o Diretor de Administração, Finanças e Comercialização da empresa, Samir Awad, reflete o crescimento progressivo da produção da União. “Em 2024, vendemos 37,5 milhões de barris na B3, em um leilão muito disputado e de excelente retorno para a União. Estamos novamente confiantes no sucesso do próximo Leilão. Temos um portfólio de grande volume, o que oferece previsibilidade ao mercado, e ainda por cima de um óleo de excelente qualidade, descarbonizado e que tem atraído o interesse do mercado internacional. Também estamos ofertando ao mercado pela primeira vez o óleo do campo de Bacalhau, que iniciará a produção nos próximos meses”, disse Awad.

O leilão será dividido em oito lotes, com destaque para a produção do campo de Mero, que responde por mais de 70% do volume total. Serão quatro lotes de Mero (três deles com quantidades estimadas de 13 milhões de barris e um de 15,5 milhões de barris), um de Búzios (3,5 milhões de barris), um de Itapu (7 milhões de barris), um de Sépia (6,5 milhões de barris) e um de Bacalhau (4 milhões de barris).

Poderão participar do leilão empresas brasileiras de exploração e produção (E&P) ou de refino e empresas brasileiras ou estrangeiras que façam parte de grupo econômico do qual participe empresa de E&P ou de refino. As empresas podem participar individualmente ou em consórcio de até três integrantes. Empresas estrangeiras não poderão participar do leilão como proponente individual. Como o óleo da União é comercializado na plataforma, todos os proponentes deverão contar com capacidade logística para retirar a carga.

As manifestações ao pré-edital devem ser enviadas para a Comissão do Leilão pelo e-mail

leilao5@ppsa.gov.br . Todas as contribuições, acatadas ou não, serão disponibilizadas no site da PPSA até o dia 29 de abril. O edital final será divulgado até 16 de maio.

 

Observações às informações que constam na Tabela:

 

¹ Geralmente embarques de um milhão de barris.

² Estima-se que as primeiras quatro cargas de Mero no FPSO Alexandre de Gusmão sejam de 500.000 barris, passando a um milhão após o ramp up.

³ Embarques de 500.000 barris. Para Lote 5 – Búzios, o volume contratual está limitado a uma carga por FPSO, de modo que, caso ao longo do contrato haja mais do que uma carga em um determinado FPSO, essa carga adicional não fará parte do contrato.

4 Geralmente embarques de 500.000 barris.

5 Carregamentos de 500.000 barris com possibilidade eventual de carga de um milhão de barris.

6 Os carregamentos em Bacalhau serão de um milhão de barris.

7 Os volumes apresentados na Tabela são nossa melhor estimativa, mas estão sujeitos às variações operacionais

 

 

Serviço:

Data: 26 de junho de 2025

Local: B3, São Paulo

Volumes comercializados: 75,5 milhões de barris de petróleo da União dos campos de Mero, Búzios, Itapu, Sépia e Bacalhau.

PPSA reabre inscrições para seu 1º Concurso Público ampliando oportunidade para diversas formações

A PPSA (Pré-Sal Petróleo) anunciou, nesta quinta-feira (27), a reabertura do período de inscrições para seu 1º Concurso Público. A empresa publicou no Diário Oficial da União uma retificação do edital, alterando os requisitos de escolaridade de 17 dos 30 cargos de Analista de Gestão Corporativa e de Especialista de Petróleo e Gás, bem como foi reformulado o cronograma do concurso. As alterações têm como objetivo ampliar o acesso de candidatos com diferentes formações de nível superior ao concurso público. Para isso, foram acrescentadas novas formações acadêmicas a serem aceitas para 12 cargos e retiradas a exigência de pós-graduação em sete posições (há cargos com dupla modificação). Em razão disso, o calendário do concurso foi atualizado e as inscrições serão reabertas no próximo dia 4 de abril.

Segundo o Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Awad, a empresa recebeu diversas solicitações no sentido de ampliar as formações e após análise, entendeu que algumas das exigências de escolaridade do edital de fato não levaram em conta certas realidades específicas de cada cargo, razão pela qual a posição foi revista. “Estudamos todos os pedidos cuidadosamente e avaliamos os cargos que poderíamos fazer alterações. O  edital de retificação é reflexo deste trabalho, que tem como intuito fortalecer o amplo acesso a cargos públicos e priorizar a transparência do concurso”, disse Awad.

A PPSA também recebeu pedidos para a redução da exigência de experiência de 5 e 10 anos solicitada no concurso, porém não há alteração em relação a este requisito no edital de retificação.  “Nossas atividades são de alta complexidade e exigem conhecimento profundo do setor de atuação, principalmente nas atividades técnicas. Além do fato de estamos em amplo processo de crescimento e termos inúmeros desafios pela frente. Consideramos que a experiência será essencial para que os futuros profissionais da PPSA desenvolvam suas atividades. E justamente por exigirmos experiência, tivemos maior disponibilidade para ampliar as formações e retirar a exigência de pós-graduação em alguns cargos ”, completou Awad.

O concurso oferece 100 vagas destinadas a profissionais de nível superior, além da formação do cadastro reserva. São 52 vagas para Especialistas em Petróleo e Gás, 36 para Analista de Gestão Corporativa, oito para Analista de Tecnologia da Informação e quatro vagas para o cargo de Advogado. Das vagas ofertadas, 5% serão oferecidas a pessoas com deficiência (PCDs) e 20% a candidatos pretos e pardos. Todas as vagas são para trabalhar no Escritório Central da PPSA, localizado na cidade do Rio de Janeiro.

Os cargos que tiveram a formação ampliada foram os seguintes: Analista de gestão corporativa – RH, Administração geral, Comercialização de petróleo e gás, Planejamento corporativo, Integridade e Acompanhamento e controle da produção; e Especialista em petróleo e gás s – Comercialização de petróleo e gás, Petrofísica, Geofísica de reservatórios, Geologia de reservatórios, Engenharia de reservatórios, Engenharia de instalações marítimas, Engenharia de poços, Engenharia submarina, Geofísica de Exploração, Engenharia de operações de produção e Análise de controle da produção.    Os sete últimos também tiveram a exigência de pós graduação retirada.

A tabela com os novos descritivos dos cargos modificados pode ser acessada no site da PPSA e no edital, disponível também no site do IDCAP.

 

Inscrições

Com as mudanças, o novo período de inscrições será de 4 de abril a 14 de maio de 2025, e as provas (objetivas e discursivas) ocorrerão em 29 de junho de 2025, no Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Todos os que já se inscreveram e efetuaram o pagamento da inscrição seguem confirmados no concurso. Entretanto, caso algum candidato deseje cancelar a participação em função da alteração do cronograma, ou alterar o cargo para o qual se inscreveu, poderá solicitar o reembolso da taxa junto ao Instituto de Desenvolvimento e Capacitação (IDCAP) , responsável pela organização do concurso. Com a inclusão de novas formações, é possível que candidatos que tenham se inscrito para cargos de analistas queiram passar a disputar vagas de especialistas. Neste caso, devem também solicitar o reembolso e realizar uma nova inscrição dentro do novo prazo. Os candidatos que se inscreveram mas não efetuaram o pagamento da inscrição poderão fazê-lo durante o novo período de inscrições.

Os candidatos devem se inscrever exclusivamente pelo site do Instituto de Desenvolvimento e Capacitação (IDCAP) (https://www.idcap.org.br). O valor da taxa de inscrição é de R$ 100 para os cargos de analistas e de R$ 150 para advogados e especialistas. O pagamento será efetuado via boleto bancário emitido no ato da inscrição.

 

Sobre a PPSA

A PPSA é uma empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), e atua em três frentes: na gestão dos contratos de partilha de produção, na representação da União nos acordos de individualização da produção (Unitização) e na gestão da comercialização de petróleo e gás natural da União. A empresa tem como missão maximizar os resultados econômicos da União em todas as suas atividades. Todos os recursos arrecadados pela empresa são direcionados ao Tesouro Nacional.

Visite o site para saber mais sobre a empresa.

 

Serviço:

Período de inscrições:  De 04 de abril a 14 de maio de 2025

Edital: Disponível nos sites do IDCAP (www.idcap.org.br) e da PPSA (Concurso Público PPSA).

Inscrição: Exclusivamente no site do IDCAP:   www.idcap.org.br/informacoes/175

Local das provas: Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador

Data das provas:  29/06/2025

Em caso de dúvidas sobre o concurso, entrar em contato pelo e-mail atendimento@idcap.org.br ou pelo telefone 27-3111-2211.

 

Conselho de Administração da PPSA elege Luis Fernando Paroli como Diretor-Presidente

O Conselho de Administração da PPSA (Pré-Sal Petróleo) elegeu nesta segunda-feira, dia 24, Luis Fernando Paroli como novo Diretor-Presidente da empresa. O executivo assumirá no dia 1º de abril. Paroli também passa a fazer parte do Conselho de Administração da empresa, composto por mais seis membros.

Também compõem a Diretoria Executiva, Samir Awad, como Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Evamar José dos Santos, como Diretor de Gestão de Contratos, e Tabita Loureiro, como Diretora Técnica.

Paroli possui experiência de quase 20 anos em direção de empresas nacionais de grande porte no segmento de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica. Até o ano passado, atuou como Diretor-Presidente da ENBpar – Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional. Ele também foi CEO do Grupo Light, Diretor da Cemig e da Eletrobras/Furnas Centrais Elétricas e membro de diversos Conselhos de Administração do setor elétrico. O executivo é Bacharel em Ciência da Computação e Análise da Computação de Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

A PPSA é uma empresa vinculada ao Ministério de Minas e Energia, que atua em três frentes: gestão dos contratos de partilha de produção, representação da União nos acordos de individualização da produção que envolvem áreas não contratadas e comercialização das parcelas de petróleo e gás natural de direito da União nestes contratos.

Petrobras compra cargas de petróleo da União do campo de Itapu

A Petrobras foi a vencedora do processo de venda spot promovido pela PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A) nesta quarta-feira, 19, para comercializar duas cargas de petróleo da União do campo de Itapu, com volume estimado de 500 mil barris cada. As cargas arrematadas têm previsão de carregamento até julho de 2025.

As ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada com a participação de representantes de cinco empresas que apresentaram propostas por escrito. Após a abertura, houve disputa, em viva voz, pela Petrobras e a Petrochina.

Esta foi a primeira venda spot realizada em 2025 pela PPSA. Em paralelo, a empresa segue se preparando para o 5º Leilão de Petróleo da União, marcado para junho, na B3, em São Paulo. O certame prevê a comercialização de aproximadamente 70 milhões de barris de petróleo da União, oriundos dos campos de Mero, Búzios, Sépia, Itapu e Norte de Carcará, referentes à produção de 2025 e 2026.

PPSA registra duplo recorde em janeiro na produção de petróleo e na parcela de gás natural da União

A produção de petróleo da União alcançou 133 mil barris por dia (bpd) em janeiro, considerando os oito contratos de partilha (122 mil bpd) e os Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das áreas não contratadas de Atapu, Tupi e Mero. (11,2 mil bpd). O volume é cerca de 13% maior em relação ao mês anterior, impulsionado pelo aumento do percentual da União no campo de Sépia após a recuperação de custos da plataforma P-85.

No mesmo período, a União teve direito a 436 mil m³ de gás natural por dia, com um crescimento de quase 117% em relação ao mês anterior, em função do aumento da exportação de gás em Sépia, via Rota 3, e do retorno à operação do FPSO Cidade de São Paulo, em Sapinhoá. Os dados fazem parte do Boletim Mensal da Produção, divulgado pela PPSA (Pré-Sal Petróleo SA) nesta quarta-feira, 19.

Segundo a Presidente Interina da PPSA, Tabita Loureiro, o desempenho de janeiro reforça a trajetória de crescimento da produção da União e reflete o avanço dos investimentos em campos estratégicos do pré-sal. “O resultado da exportação de gás de janeiro é praticamente o triplo da média anual registrada em 2024, de 157 mil m³/dia. Em janeiro, já batemos recorde na comercialização do gás natural da União e é com base nessa curva ascendente que estamos trabalhando a formatação do 1º Leilão de Gás Natural da União, previsto para ocorrer no segundo semestre deste ano”, disse ela.

Contratos de Partilha de ProduçãoA produção total nos contratos de partilha de produção atingiu 1,14 milhão de barris por dia, um aumento de 5,7% em relação ao mês anterior, impulsionado pela maior estabilidade operacional nos campos de Mero, Atapu e Sépia e pelo retorno da operação em Búzios após parada programada.

O campo de Búzios foi o maior produtor, com 482 mil bpd, seguido por Mero, que registrou 424,4 mil bpd. Desde o início da série histórica, em 2017, a produção acumulada em regime de partilha é de 1,07 bilhão de barris de petróleo, com Búzios respondendo por mais da metade desse volume. A parcela acumulada da União nesse período alcança 66,8 milhões de barris, sendo 68% provenientes do campo de Mero.

 

Exportação de gás natural alcança recorde histórico
Em janeiro, a exportação de gás natural dos contratos de partilha de produção atingiu 4,39 milhões de m³ por dia, o maior volume já registrado, representando um crescimento de 48% em relação a dezembro, devido ao aumento da exportação de gás em Sépia, através da Rota 3. Búzios foi o maior exportador com 3,3 milhões de m³ por dia, respondendo por 76% do total. Desde 2017, a produção acumulada de gás natural com aproveitamento comercial soma 3,3 bilhões de m³, com a parcela da União totalizando 224 milhões de m³.

 

Acesse aqui o boletim completo.

 

PPSA bate recorde na comercialização do gás natural da União em janeiro

A PPSA bateu recorde na comercialização do gás natural da União em janeiro, com 436 mil m³/dia negociados em seis contratos com a Petrobras. O resultado é praticamente o triplo da média anual registrada em 2024, de 157 mil m³/dia. Segundo Guilherme França, superintendente de comercialização da empresa, o maior percentual da União na produção do campo de Sépia e a entrada em operação da Rota 3, que conecta o pré-sal da Bacia de Santos ao polo Gaslub, antigo Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, são os principais responsáveis pelo crescimento dos volumes comercializados em janeiro.

“Já havíamos exportado o gás natural da União de Sépia, porém de forma intermitente. Com a inauguração da Rota 3, passamos a ter um canal permanente para o escoamento do gás natural deste campo. Até o final de março, também esperamos o início da produção de gás natural de Atapu, aumentando assim a exportação de gás natural da União disponível para comercialização”, disse França.

Atualmente, a União detém participação na produção de gás natural dos campos de Búzios, Tupi, Sapinhoá, Sépia, Tartaruga Verde, Brava/Espadim. Toda a produção é comercializada diretamente para a Petrobras. A PPSA trabalha para alterar esse modelo ao longo deste ano.

Em 2024, o CNPE, por meio da Resolução nº 11, autorizou a empresa a contratar, junto às estruturas existentes, o escoamento e o processamento do volume do gás natural que cabe à União. Está em curso uma negociação com a Petrobras para assinar os contratos de adesão ao Sistema Integrado de Escoamento (SIE) de gás natural – composto por gasodutos de escoamento marítimos intitulados Rotas 1, 2 e 3 – e o Sistema Integrado de Processamento (SIP). A partir da adesão, a PPSA poderá avançar na cadeia de comercialização do gás natural da União e oferecer o gás diretamente ao mercado.

A empresa já está trabalhando na formatação do 1º Leilão de Gás Natural da União, previsto para ocorrer no segundo semestre deste ano. Na ocasião, deverão ser comercializados, na saída do Sistema de Escoamento, os volumes de gás natural oriundos da participação da União nos contratos de partilha de Búzios, Sapinhoá, Sépia e Atapu e dos AIPs de Tupi e Atapu.