União teve direito a 17 milhões de barris de petróleo em 2023

A União teve direito a 17,08 milhões de barris de petróleo da produção do pré-sal em 2023. O resultado é  57% maior do que o registrado em 2022 (10,9 milhões) e reflete o crescimento da produção no país. Deste volume, 92% são referentes à parcela que a União faz jus em oito contratos de partilha de produção, sendo o campo de Mero o principal responsável por este resultado, seguido dos campos de Búzios e Entorno de Sapinhoá. Os 8% restantes são relativos à participação da União nas jazidas unitizadas de Atapu e Tupi, que envolvem áreas não contratadas e operam com sete navios-plataformas.

Desde 2017, a União acumula um total de 41,93 milhões de barris de petróleo produzidos. Os dados fazem parte de Boletim Mensal de Produção divulgado nesta quinta-feira, 22, pela Pré-Sal Petróleo (PPSA).

 

Contratos de partilha de produção

 Ao longo de 2023, os oito contratos de partilha que estão em produção operaram com  15 navios-plataforma, registrando uma produção total de 323,07 milhões de barris,  38%  acima do número registrado em 2022.  Búzios foi o principal produtor, com 167,83 milhões de barris em 2023. Mero ocupa o segundo lugar (73,36 milhões), seguido de Sépia (36,31 milhões).

Tabita Loureiro, Presidente Interina da PPSA, ressaltou que a curva de produção tem se comportado conforme o previsto e será muito mais acentuada nos próximos anos. “Nossos estudos apontam para um pico de produção ao final da década em função de contratos que já possuem declaração de comercialidade. Em dez anos, a União acumulou 41 milhões de barris. Para os próximos dez anos, estamos falando em contar com 1,3 bilhão de barris. Estamos trabalhando em um plano de ação robusto para garantir que toda essa produção seja comercializada pela PPSA com excelentes resultados para a União e, consequentemente, para toda a sociedade brasileira.”, disse Tabita.

No ano passado, a União também teve direito a 45 milhões de m³ de gás natural disponível para a exportação, oriundos de nove campos. O volume foi cerca de 30% inferior ao de 2022. A queda é explicada pela redução no volume de gás da União do Campo de Sapinhoá. Embora a produção do campo tenha aumentado, a participação da União foi menor em função de uma maior remessa de custos reconhecida no ano.

 

Dados de dezembro

No mês de dezembro, a parcela de óleo da União registrou, pelo terceiro mês consecutivo 52 mil barris por dia nos oito contratos de partilha que estão em produção e nas jazidas compartilhadas de Tupi e Atapu (área ainda não contratada). Também em dezembro, a União teve direito a uma produção de 136 mil m³ de gás natural por dia.

A produção total dos oito contratos de partilha atingiu uma média de 992 mil barris por dia, 1% menor em relação ao mês anterior (1 milhão), em função de parada programada em plataforma do campo de Itapu e Sudoeste de Tartaruga Verde.

Em relação ao gás natural, a produção total de cinco contratos foi de 3,19 milhões de m³ por dia, 21% a mais do que em novembro. Búzios respondeu por 90% da produção.

Confira aqui o boletim mensal de dezembro de 2023

Confira aqui o encarte anual da produção em 2023

 

Carga de petróleo da União de Sépia é vendida para a CNOOC

A CNOOC, empresa chinesa que produz no pré-sal, foi a vencedora do processo de venda direta realizado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA) nesta quarta-feira (21), para comercializar a terceira carga de petróleo da União, de 500 mil barris, oriunda do contrato de partilha de produção de Sépia. A carga estará disponível para carregamento em abril.

Todas as empresas que já atuam no pré-sal foram convidadas para participar, além da PRIO e da Refinaria de Mataripe. Cinco delas enviaram propostas: CNOOC, Galp, Petrobras e Refinaria de Mataripe e Equinor. As ofertas de preço foram abertas em tempo real em reunião realizada pela plataforma Teams entre a PPSA e representantes das empresas participantes. É a primeira vez que a CNOOC adquire uma carga da União. A empresa participa dos contratos de partilha de Búzios, Pau-Brasil, Libra e Alto de Cabo Frio Oeste.

Pela primeira vez, a PPSA vendeu cargas baseada no preço do Brent. Até então, as vendas eram realizadas com base no preço de referência estabelecido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Foi a venda mais competitiva realizada pela União, com o maior número de participantes.

A Galp Energia Brasil e a Petrobras foram as vencedoras das duas cargas de Sépia comercializadas, respectivamente, em agosto de 2022 e em julho de 2023.

PPSA vai comercializar 500 mil barris de petróleo de Sépia

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) abriu nesta quarta-feira (31) processo de venda direta para comercializar a terceira carga de petróleo da União do contrato de partilha de produção de Sépia.

Serão vendidos 500 mil barris de petróleo. As propostas serão recebidas no dia 21 de fevereiro.

A primeira carga de Sépia , também de 500 mil barris, foi comercializada em agosto de 2022 pelo mesmo formato, tendo como vencedora a Galp Energia Brasil. Em julho do ano passado, outros 500 mil barris foram comercializados, também por venda direta, para a Petrobras.

Este modelo tem sido adotado para a comercialização de cargas spot. Ainda este ano a empresa pretende realizar um leilão de grande porte para a comercialização de volumes maiores oriundos de vários contratos de partilha de produção, através de contratos de longo prazo.

PPSA abre licitação para contratação de consultoria de refino

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) realizará nesta terça-feira (30), às 10h, uma licitação, na modalidade de pregão eletrônico, para a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de consultoria de refino. O objetivo da contratação é atender a deliberação do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que estabeleceu que a PPSA deveria realizar estudos com avaliação técnica e econômica de mecanismos para priorizar o abastecimento nacional de combustíveis derivados de petróleo.

Conforme o edital publicado, a empresa contratada deverá elaborar, em até 120 dias, três produtos: um relatório sobre mecanismos de agregação do valor do petróleo da União, por meio de contratos de serviço de refino e beneficiamento no Brasil, ou contratos de longo prazo de compra e venda do petróleo da União, com o objetivo de favorecer a ampliação da cadeia nacional de refino e petroquímica; um segundo relatório sobre a viabilidade técnica-econômico dos mecanismos propostos; e um workshop para apresentação dos relatórios técnicos finais.

O pregão será realizado no Portal de Compras do Governo Federal.  Poderão participar do processo as empresas que atenderam a todas as exigências do edital e que estiverem credenciadas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf).

Toda a documentação da licitação está disponível no site da PPSA: https://www.presalpetroleo.gov.br/licitacao/

Serviço:

Sessão Pública do Pregão Eletrônico:

Dia: 30 de janeiro de 2024.

Horário:  10:00 (horário de Brasília/DF)

Endereço Eletrônico: https://www.gov.br/compras/pt-br/sistemas/comprasnet-siasg

 

Regime de partilha alcança a produção de 1 milhão de barris por dia de petróleo

A produção média dos contratos de partilha, no mês de novembro, atingiu a marca histórica de 1 milhão de barris por dia (bpd), um aumento de 6% em relação ao mês anterior, em função da estabilidade operacional nas plataformas. O campo de Búzios foi o principal produtor, responsável por 526,81 mil bpd, seguido de Mero (219,90 mil bpd) e Sépia (99,85 mil bpd).

Deste total, 52 mil bpd foram de direito da União, provenientes dos oito contratos de partilha de produção e dos acordos de individualização da produção (AIPs) de Atapu e Tupi.

Os dados foram divulgados no Boletim de Produção da Pré-Sal Petróleo (PPSA) nesta terça-feira (16). Para a presidente interina da estatal, Tabita Loureiro, o resultado é uma marca importante para o regime de partilha no Brasil. “Esse resultado de 1 milhão de barris por dia é um marco para o regime de partilha, que já representa 27% da produção nacional. A produção do Brasil entre dezembro de 2022 e novembro de 2023 cresceu 20%, impulsionada também pelos resultados dos contratos de partilha, cuja produção cresceu 32% no mesmo período. Nossa previsão é de ultrapassar os 2 milhões de barris por dia em 2029, considerando apenas os nove contratos comerciais”, destacou Tabita.

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção é de 635 milhões de barris de petróleo, sendo 35,79 milhões de barris da União.

Gás natural

Cinco contratos produzem gás natural com aproveitamento comercial, com média de 2,6 milhões de m³/dia, sendo a maior parte (2,06 milhões) proveniente de Búzios. O resultado é mais que o dobro do mês anterior, devido ao retorno da exportação da P-77, em Búzios, e aproveitamento de janela de exportação em Sépia, com o FPSO Carioca.

 Desde 2017, a produção acumulada soma 1,74 bilhão de m³ de gás natural com aproveitamento comercial, sendo 177,1 milhões de m³ da União.

 Acesse aqui o Boletim.

PPSA fecha 2023 com arrecadação recorde de R$ 6,02 bilhões

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) arrecadou R$ 6,02 bilhões em 2023 com a comercialização da parcela de petróleo e gás natural da União nos contratos de partilha de produção e acordos de individualização de produção (AIP). O valor é cerca de 28% a mais do que o registrado em 2022 (R$ 4,71 bilhão), reflexo do aumento da produção nos contratos de partilha de produção e da conjuntura do mercado internacional de preços de petróleo.

Durante todo o ano de 2023, foram entregues 33 cargas de petróleo da União – 11 a mais que o ano anterior –, o que totalizou 16,32 milhões de barris. Deste total, 22 cargas foram provenientes do Campo de Mero, duas de Tupi, quatro de Búzios, duas de Entorno de Sapinhoá, duas de Atapu e uma de Sépia.

Segundo a presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro, somente com a comercialização da parcela de petróleo e de gás natural da União, a previsão é de que sejam arrecadados R$ 466 bilhões nos próximos dez anos. “Quase a totalidade da produção da União (97,5%) virá de projetos com declaração de comercialidade.  Neste período, os contratos irão gerar uma receita total de R$ 1,15 trilhão para os cofres públicos, considerando a comercialização, o pagamento de royalties e os tributos recolhidos pelas empresas produtoras”, explicou.

Desde 2013, quando foi instituída, a PPSA arrecadou R$ 14,65 bilhões para a União, sendo R$ 13,35 bilhões com a atividade de comercialização do petróleo e gás e R$ 1,3 bilhão com equalização de gastos e volumes realizada pela companhia em áreas onde a União tem participação nos Acordos de Individualização da Produção (AIPs). Todos os recursos arrecadados são direcionados ao Tesouro Nacional.

 

 

PPSA apoia a requalificação do salão de rochas e minerais do Museu de Ciências da Terra

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) está investindo na preservação da memória geológica brasileira. A empresa está apoiando a requalificação do salão de rochas e minerais do Museu de Ciências da Terra (MCTer), localizado na Urca, em meio ao corredor cultural do Rio de Janeiro.  O projeto visa a revisão do mobiliário expositivo do local e a realização de imunização e segurança reforçada para a melhoria da conservação do acervo, que compreende mais de 20 mil itens. A PPSA está investindo R$ 200 mil por meio da Lei Rouanet, criada em 1991. É a primeira vez que a empresa realiza esse trabalho de apoio cultural.

Segundo a Presidente Interina da PPSA, Tabita Loureiro, a escolha do projeto se deu em função da relevância da exposição para a sociedade. “Estamos muito felizes com a parceria com o Museu, pois este aporte nos insere no contexto da Responsabilidade Social e colabora para a preservação de um patrimônio geológico muito relevante para o país, composto por mais de 20 mil minerais e rochas de diferentes tipos. Estamos falando do Palácio da Geologia e vamos trabalhar para que amostras de rochas do pré-sal estejam expostas nesse salão, para que a sociedade possa interagir mais com as nossas atividades e entender melhor o que é o pré-sal. Nossa contribuição é pequena frente à necessidade do projeto, mas vamos incentivar outras empresas do nosso segmento a apoiar essa iniciativa”, complementou.

O trabalho de requalificação do espaço será realizado em diversas etapas e prevê um investimento total de cerca de R$ 7 milhões.  O primeiro passo é a identificação do acervo, com a organização e complementação do inventário das peças, mapeamento das ações de higienização, catalogação, disposição e acondicionamento das peças e digitalização do material.

Em seguida, será feita a recuperação e revitalização do mobiliário, com previsão de instalação de equipamentos interativos para dinamização do espaço e maior acesso do público às coleções. A terceira etapa é a elaboração de catálogos, que serão divididos em coleções de minerais, rochas ígneas e meteoritos.

Como contrapartida social, serão realizadas atividades educativas para escolas públicas municipais e estaduais, com uma programação direcionada para faixas etárias específicas, incluindo mini palestra sobre os assuntos pertinentes ao Museu e visita guiada com um educador aos espaços, com apresentação das coleções e de peças exclusivas e atração artística (personagem vivo) para reforço dos conteúdos abordados. A programação contará com transporte ida e volta à escola, monitores para auxiliar a logística da programação e se necessário, monitor exclusivo com fluência em Libras para tradução a PCDs. Será oferecido um lanche aos alunos. Também haverá um curso gratuito de capacitação de guias e introdução à museologia para formação de profissionais que atuarão como guias aos visitantes do Museu e vagas para estagiários em áreas específicas.

Os visitantes poderão explorar com óculos para realidade virtual as formações geológicas, como cavernas, vulcões e montanhas, proporcionando uma imersão única. Haverá painéis interativos para realização de simulações de experimentos virtuais e simulações geológicas, além de jogos educativos em telas digitais com desafios que ensinam conceitos geológicos de maneira divertida, incentivando a participação ativa com foco, principalmente, em crianças e público infanto-juvenil.

Parceria nos 10 anos da PPSA 

A parceria da PPSA com o Museu de Ciências da Terra começou este ano, quando dos preparativos para a realização dos eventos que marcaram os 10 anos da estatal, completados em novembro.

No salão nobre do Museu, foi realizado o Fórum Técnico Pré-Sal Petróleo – 10 anos de história. E no hall principal, a exposição “O Pré-Sal e a Sociedade – 10 anos do regime de partilha no Brasil”, que permanece em cartaz até o dia 31 de janeiro de 2024.

A exposição conta a história de como o petróleo, explorado no fundo do mar, a mais de 7 mil metros de profundidade, em uma camada chamada pré-sal, gera riqueza, emprego, renda, saúde e educação para os brasileiros.

Ainda dá tempo de visitar a exposição, que fica aberta de quarta a sábado, das 10h às 16h, com entrada gratuita. O MCTer fica localizado na Avenida Pasteur, 404 – Urca – Rio de Janeiro (RJ).

Parcela de petróleo da União atingiu 52 mil barris por dia em outubro

A parcela de óleo da União atingiu novo recorde, registrando 52 mil barris por dia nos oito contratos de partilha que estão em produção e também nas jazidas compartilhadas de Tupi e Atapu (área ainda não contratada), em outubro. No mesmo mês, a União teve direito a uma produção de 122 mil m³ de gás natural por dia , oriundos dos contratos de partilha de Búzios, Sapinhoá e Sépia e da jazida compartilhada de Tupi. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (22) pela Pré-Sal Petróleo (PPSA).

Contratos de partilha de produção

Os oito contratos de partilha que estão produzindo petróleo registraram uma média de 947 mil barris por dia em outubro, uma redução de 3,5% em relação a setembro. O Campo de Búzios segue sendo o maior produtor em regime de partilha com 472,6 mil bpd. A parcela de óleo da União nos contratos de partilha de produção foi de 47  mil bpd (aumento de 7% em relação a setembro), a maior parte oriunda de Mero.

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção é de 605,3 milhões de barris de petróleo. A parcela acumulada da União desde então é de 34,4 milhões de barris de petróleo.

Em outubro, quatro contratos disponibilizaram para o mercado o gás natural – Búzios, Sapinhoá, Sépia e Tartaruga Verde, com média diária de 1,1 milhão de m³. Deste total, a União fez jus a uma parcela de 71 mil m³ por dia, um aumento de 54% em relação a setembro.

Desde 2017, a produção acumulada soma 1,66 bilhão de m³ de gás natural com aproveitamento comercial, sendo 175 milhões de m³ da União.

Acesse aqui o Boletim.

 

 

Plano Estratégico da PPSA prevê estudos voltados à descarbonização, maior atratividade do pré-sal e aprimoramento dos modelos de comercialização

O Conselho de Administração da Pré-Sal Petróleo (PPSA) aprovou, no dia 15.12, o Plano Estratégico para o quinquênio 2024-2028. Estão previstas iniciativas voltadas à descarbonização e estudos de incentivos que possam aumentar a atratividade do polígono do pré-sal. Também estão incluídas a realização de concurso público e a avaliação de novos modelos de comercialização para os hidrocarbonetos da União, considerando os resultados do programa Gás para Empregar, do Ministério de Minas e Energia.

O Plano está dividido em quatro diretrizes. A primeira delas diz respeito à atratividade do polígono. A empresa pretende realizar já a partir do próximo ano estudos para buscar sinergias e incentivos que possam viabilizar a comercialidade de áreas exploratórias nos contratos de partilha de produção atuais e futuros, bem como avaliar o potencial não contratado do pré-sal e pós-sal no polígono. Também está na pauta a realização de uma avaliação dos contratos de partilha em relação às melhores práticas mundiais. Os resultados serão encaminhados ao Ministério de Minas e Energia e à ANP.

A segunda diretriz é voltada para o aprimoramento dos modelos para a comercialização de petróleo e gás natural, de forma a garantir os melhores resultados para a União. A expectativa é avaliar o melhor modelo de comercialização de óleo e gás no curto e médio prazo, incorporando as diretrizes do Programa Gás para Empregar e dos estudos sobre a viabilidade técnica e econômica de mecanismos para priorizar o abastecimento nacional.

O concurso público faz parte da terceira diretriz, que tem como meta adequar a empresa em termos de recursos humanos, tecnológicos e financeiros para atender ao crescimento de suas atividades; ampliar a comunicação da empresa junto aos públicos de interesse e implantar a gestão do conhecimento de forma a garantir a manutenção das capacidades técnicas e gerencial da empresa. O processo está previsto para o segundo semestre de 2024 e a expectativa é de que os aprovados ingressem na empresa em 2025. Também está na pauta a realização de ações para retenção e desenvolvimento da equipe.

A quarta diretriz tem como meta aumentar o conhecimento a respeito de tecnologias, iniciativas e medições relacionadas à descarbonização no pré-sal. Já está sendo implantado um comitê interno para estudar o tema e propor ações da PPSA.

O Plano Estratégico foi elaborado com a participação de todas as áreas da empresa e contou com o envolvimento da Diretoria Executiva em todas as etapas. Para compor o Plano, o cenário projetado pela empresa considera, entre outras iniciativas, o aumento do volume dos contratos nos próximos anos, o crescimento significativo das atividades de comercialização das parcelas de petróleo e gás natural da União e participação ativa no programa Gás para Empregar.

Conheça as diretrizes estratégicas:

1 – Aumentar a atratividade do polígono do pré-sal 

Meta: Aumentar as atividades exploratórias no polígono do pré-sal e fomentar a realização de novas ofertas de partilha.

2 – Aprimorar o processo de comercialização de petróleo e gás 

Meta: Aprimorar modelos para a comercialização de petróleo e gás natural, de forma a garantir os melhores resultados para a União.

3 – Consolidar a estrutura da empresa 

Meta: Adequar a empresa em termos de recursos humanos, tecnológicos e financeiros para atender ao crescimento de suas atividades; ampliar a comunicação da empresa junto aos públicos de interesse e implantar a gestão do conhecimento de forma a garantir a manutenção das capacidades técnicas e gerenciais da empresa.

4 – Fomentar ações de descarbonização nos consórcios   

Meta: Aumentar o conhecimento a respeito de tecnologias, iniciativas e medições relacionadas à descarbonização no pré-sal

Acesse aqui nosso Planejamento Estratégico.

 

 

PPSA lança e-book sobre o regime de partilha de produção

A Pré-Sal Petróleo (PPSA), estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), lança nesta segunda-feira (11) o e-book “Entendendo o Regime de Partilha de Produção”. Com um formato didático, o documento é uma forma de apresentar este regime à sociedade. Criado em 2010, o regime de partilha passou a estar efetivo em 2013 e é adotado nas operações realizadas dentro do Polígono do Pré-Sal e em áreas estratégicas.

O e-book explica a diferença entre o regime de concessão e o de partilha, fala das características do Polígono do Pré-Sal, da evolução e da governança dos contratos sob gestão da PPSA e explica como são calculados os custos de cada projeto do pré-sal e como a PPSA comercializa a parcela de petróleo e gás natural da União.

Neste regime, a União faz jus a uma parcela de petróleo e gás natural, tão logo os contratos comecem a produzir e por toda a vida do projeto. Além da gestão contratual destes contratos, a PPSA também é responsável por comercializar estas parcelas e encaminhar os recursos arrecadados para o Tesouro Nacional. Na ponta, a sociedade é a grande beneficiada por este regime, pois os recursos são investidos diretamente pelo Governo, prioritariamente em projetos de saúde e educação.

O trabalho é de autoria de Ricardo Loureiro, Gerente Executivo de Contratos da PPSA, e Claudio Kuyven, coordenador de Gestão de Contratos.

Clique aqui e acesse o e-book.