OTC Houston: PPSA anuncia leilão em julho

A Diretora Técnica e Presidente Interina da Pré-Sal Petróleo (PPSA), Tabita Loureiro, anunciou nesta segunda-feira (6), na Offshore Technology Conference – OTC Houston – que a empresa realizará um leilão, no dia 31 de julho deste ano, para comercializar cerca de 33 milhões de barris de petróleo da produção da União de 2025, pertencentes aos campos de Mero e Búzios. A expectativa da PPSA é arrecadar, potencialmente, entre 10 e 15 bilhões de reais com esta venda ao longo de 2025. O leilão será realizado na B3 – Brasil, Bolsa e Balcão –, em São Paulo.

A B3 foi contratada pela PPSA para a realização de leilões, ao longo dos próximos três anos, para comercializar as parcelas de petróleo e gás natural da União nos contratos de partilha de produção e na Jazida Unitizada de Tupi.

Outros leilões previstos

Para abril de 2025, será realizado um segundo leilão para comercializar a produção dos campos de Búzios, Mero e Bacalhau, relativa ao ano de 2026. O início de produção de Bacalhau está previsto para 2025.

Os demais leilões estão sendo definidos com o Ministério de Minas e Energia (MME). “A curva de produção da União é crescente e, por isso, decidimos estabelecer um calendário para oferecer previsibilidade aos compradores. Entendemos que essa estratégia poderá resultar em maior competitividade e melhores resultados para a União”, destacou Tabita.

Participação da PPSA na OTC

A PPSA participou nesta segunda-feira, na OTC Houston, do painel “Apresentação de oportunidades de investimento no Brasil”. Foi uma rodada de negócios, realizada no Pavilhão Brasil da feira. Tabita falou sobre o leilão e sobre as perspectivas de crescimento da produção da União para os próximos anos.

Além disso, na quarta-feira (8), às 8h, Tabita apresentará a palestra “Perspectivas para o offshore brasileiro: aumentando o equilíbrio entre projetos legados e renováveis”, que está na programação oficial da feira.

Leia mais: PPSA contrata a B3 para realizar leilões de óleo e gás natural da União

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PPSA contrata a B3 para realizar leilões de óleo e gás natural da União

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) contratou a B3 – Brasil, Bolsa e Balcão –, em São Paulo, para a realização de leilões, ao longo dos próximos três anos, para comercializar as parcelas de petróleo e gás natural da União nos contratos de partilha de produção e na Jazida Unitizada de Tupi.

A empresa está definindo junto com o Ministério de Minas e Energia (MME) um calendário de leilões de petróleo para dar melhor previsibilidade para o mercado. Os dois primeiros leilões para a venda do óleo da União estão previstos para julho de 2024 e abril de 2025.  Os demais leilões de petróleo estão programados a partir do quarto trimestre de 2025, enquanto um leilão exclusivo de gás está sendo avaliado, sem previsão de data.

Para o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, os recursos do óleo e gás da União são fundamentais para assegurar investimentos em saúde, educação e na transição energética por meio do Fundo Social.

Segundo Tabita Loureiro, Diretora Técnica e Presidente Interina da PPSA, o  leilão de julho comercializará  as cargas de Mero e Búzios de 2025, cujos contratos de compra e venda de petróleo vencem em dezembro deste ano.O edital com todas as informações do leilão será lançado em maio.

“Quanto ao cronograma de leilões, estamos definindo os volumes de óleo que iremos disponibilizar em cada um dos certames. Sabemos que a curva da União é crescente e por isso decidimos estabelecer um calendário para oferecer previsibilidade aos compradores. Entendemos que essa estratégia poderá resultar em maior competitividade e melhores resultados para a União”, disse ela, que está em Houston, na Offshore Tecnology Conference, onde falará na quarta-feira sobre as perspectivas do setor offshore no Brasil.

Samir Awad, Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, ressaltou também que a definição das datas ajudará os compradores a planejar a logística para o offloading.  “Considerando o aumento expressivo da produção da União esperado para os próximos anos, as empresas potencialmente interessadas em comprar o petróleo da União precisam se planejar para, no curto e médio prazo, disporem de navios aliviadores de posicionamento dinâmico para os alívios da PPSA. Estamos falando de uma produção diária da União com potencial de atingir mais de 500 mil barris por dia em 2029.”

A curva de produção de petróleo e gás natural da União dará um salto nos próximos anos. Segundo as estimativas, a produção de petróleo passará dos atuais 50 mil barris por dia (bpd) para 103 mil bpd em 2025, 234 mil bpd em 2026, 327 mil bpd em 2027 , 417 mil bpd em 2028 e chegando ao pico de 564 mil bpd em 2029. A curva do gás natural também é ascendente a partir de 2027, quando chega a 1,7 milhão de m³. Em 2028, chega a 2,9 milhões de m³ e, em 2029, alcança 3,5 milhões de m³.

A PPSA já realizou, anteriormente, três leiloes de petróleo na B3. No último, em novembro de 2021, foram comercializadas as produções da União de longo prazo de Mero, Búzios, Sapinhoá e Tupi, sendo que Mero e Búzios foram vendidos com contratos de três anos e os demais, de cinco anos. Desde então, a União passou a contar também com produção de petróleo em Sépia e Atapu, que estão sendo comercializadas por meio de consulta direta ao mercado.

 

Seminário debaterá papel da indústria de óleo e gás na transição energética

Transição energética justa, equilibrada e inclusiva: caminhos para o setor de O&G viabilizar a nova economia verde. Este é o tema do seminário que será realizado nesta quarta-feira, 24, em Brasília, em parceria entre o Ministério de Minas e Energia (MME), Pré-Sal Petróleo (PPSA) e Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O ministro Alexandre Silveira fará a abertura do evento. Na sequência, o secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento, Thiago Barral, falará sobre o Plano de Transição Energética e a Diretora da EPE, Heloisa Borges, apresentará estudo inédito sobre o tema.

A Diretora Técnica e Presidente Interina da PPSA, Tabita Loureiro, vai moderar uma mesa de debates, que contará com a participação de Heloísa Borges, Rosangela Buzanelli, conselheira da Petrobras, e Luciana Costa, Diretora de Transição Energética e Mudança do Clima do BNDES.

Segundo Tabita, a ideia é discutir a transição com fatos, ressaltando o papel e a contribuição do setor de óleo e gás para uma transição energética justa, equilibrada e inclusiva.

O Secretário de Petróleo e Gás Natural Pietro Mendes encerrará o evento, que será realizado no auditório do MME, a partir das 14 horas.

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Confira aqui a programação.

Parcela de petróleo da União é de 50 mil barris por dia em fevereiro

A parcela de petróleo da União, no mês de fevereiro, registrou 50 mil barris por dia nos oito contratos de partilha que estão em produção e também nas jazidas compartilhadas de Tupi e Atapu (área ainda não contratada). No mesmo mês, a União teve direito a uma produção de 88 mil m³ de gás natural por dia, oriundos de cinco contratos de partilha e da jazida compartilhada de Tupi. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (16) no Boletim de Produção divulgado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA).

Contratos de partilha de produção

Observando-se apenas os contratos de partilha, a produção total média dos oito contratos foi de 990 mil barris por dia. O resultado foi 2% menor que o mês anterior, em função da parada programada nos navios-plataforma FPSO Pioneiro de Libra e Cidade de São Paulo. O Campo de Búzios segue sendo o maior produtor em regime de partilha com 496,65 mil bpd, seguido de Mero (239,37 mil bpd) e Sépia (98,73 mil bpd).

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção é de 726,17 milhões de barris de petróleo. A parcela acumulada da União, desde então, é de 40,28 milhões de barris de petróleo.

Em fevereiro, cinco contratos disponibilizaram para o mercado o gás natural: Búzios, Sépia, Sapinhoá, Tartaruga Verde e Espadim, com média diária de 3,49 milhões de m³. Búzios foi o maior exportador, com 3,12 milhões de m³/dia, o que corresponde a 89% do total.

Desde 2017, a produção acumulada soma 2,06 bilhões de m³ de gás natural com aproveitamento comercial, sendo 185 milhões de m³ da União.

Acesse aqui o boletim.

Último dia para inscrição no Programa de Estágio da PPSA

Hoje é o último dia de inscrições para o Programa de Estágio da Pré-Sal Petróleo (PPSA). Desde o dia 18 de março, estudantes de diversas áreas de formação estão se inscrevendo para concorrer às 14 vagas disponíveis. Os selecionados terão a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho e aprofundar conhecimentos sobre o setor de petróleo e gás natural.

O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) é o agente contratado para operacionalizar o programa. A instituição selecionará três candidatos para cada vaga. Depois disso, os estudantes serão convocados para uma entrevista com o gestor da área para a qual ele está concorrendo, que irá selecionar o perfil mais aderente à vaga.

Serão aceitos os seguintes cursos de nível superior: Administração de empresas, Ciência da Computação, Ciências contábeis, Ciências políticas, Jornalismo, Contabilidade, Economia, Engenharia da Computação, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Geofísica, Geologia, Letras, Secretariado e Sistemas de Informação

Os estágios serão de 4 a 6 horas e as bolsas variam de R$1.285,00 a R$ 1.843,00, além de auxílio transporte.

Faça sua inscrição: 

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Sobre as vagas:

Saiba mais sobre o programa.

Conheça a PPSA

A Pré-Sal Petróleo é uma empresa pública federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). A companhia atua em três frentes: Gestão dos Contratos de Partilha de Produção, Gestão da Comercialização de petróleo e gás natural e a Representação da União nos Acordos de Individualização da Produção (AIP).

Siga a PPSA nas redes sociais e acompanhe as atualizações do Programa de Estágio.

 

União mantém produção de óleo estável no pré-sal

A produção média dos oito contratos em regime de partilha foi de 1 milhão de barris por dia (bpd) em janeiro. O resultado demonstra a estabilidade da produção, que foi de 992 mil bpd em dezembro e de 1 milhão bpd em novembro. Deste total, 50 mil bpd foram de direito da União, que registrou também uma produção de 2,2 mil barris diários oriundos das jazidas unitizadas de Atapu e Tupi que possuem áreas não contratadas.

Os dados fazem parte do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, divulgado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), nesta quarta-feira (20). No mês de janeiro, o campo de Búzios foi novamente o principal produtor, com 516,48 mil bpd alocados ao regime de partilha. Mero aparece na segunda posição, com 240,13 mil bpd, e Sépia em terceiro, com 93,34 mil bpd.

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha é de 697 milhões de barris de petróleo, sendo 38,9 milhões de barris da União.

Gás natural

No momento, cinco contratos produzem gás natural com aproveitamento comercial, com média de 3,54 milhões de m³/dia, sendo a maior parte (3,4 milhões de m³/dia) em Búzios. Houve um aumento de 10% em relação ao mês anterior, devido ao aumento da eficiência de exportação de gás em Búzios. A média diária do total do excedente da União no gás natural disponível foi de 101 mil m³/dia. A União também teve direito em janeiro a outros 30 mil m³/dia oriundos da Jazida Unitizada de Tupi.

Desde 2017, a produção acumulada em regime de partilha soma 1,95 bilhão de m³ de gás natural com aproveitamento comercial, sendo 183 milhões de m³ da União.

Acesse aqui o boletim.

 

 

 

Inscrições abertas para o Programa de Estágio PPSA

Pela primeira vez, a Pré-Sal Petróleo (PPSA) vai lançar seu Programa de Estágio de forma unificada. O processo seletivo inicia hoje (18) e segue até o dia 1º de abril. Serão 14 vagas destinadas a jovens de diferentes áreas de formação, que terão a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho e aprofundar conhecimentos sobre o setor de petróleo e gás natural.

O processo começa com o envio do currículo para o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), que é o agente contratado para operacionalizar o programa. Na sequência, a instituição selecionará três candidatos para cada vaga. Depois disso, os estudantes serão convocados para uma entrevista com o gestor da área para a qual ele está concorrendo, que irá selecionar o perfil mais aderente à vaga.

Segundo a Presidente Interina e Diretora Técnica da empresa, Tabita Loureiro, ao estagiar na PPSA os estudantes terão a oportunidade de aprender com profissionais qualificados e atuar em uma empresa pública gestora de contratos de grandes ativos no setor de petróleo e gás natural.

“Esperamos contribuir para a carreira destes jovens em formação. É uma troca. Aqui, temos profissionais muito qualificados para transmitir conhecimento e auxiliar na formação destes jovens. Por outro lado, a entrada desses estudantes na PPSA, cheios de ideias e vontade de aprender, ajudam a impulsionar o nosso trabalho. Estamos muito animados com este processo”, disse ela.

Serão aceitos os seguintes cursos: Administração de empresas, Ciência da Computação, Ciências contábeis, Ciências políticas, Comunicação Social, Contabilidade, Direito, Economia, Engenharia da Computação, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Geofísica, Geologia, Letras, Secretariado e Sistemas de Informação

Os estágios serão de 4 a 6 horas e as bolsas variam de R$1.285,00 a R$ 1.843,00, além de auxílio transporte.

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Sobre as vagas:

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Conheça a PPSA

A Pré-Sal Petróleo é uma empresa pública federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). A companhia atua em três frentes: Gestão dos Contratos de Partilha de Produção, Gestão da Comercialização de petróleo e gás natural e a Representação da União nos Acordos de Individualização da Produção (AIP).
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União vende carga de petróleo diretamente para refinaria no Brasil

Pela primeira vez, uma carga de petróleo da União foi vendida diretamente para uma refinaria. Nesta quarta-feira (6), a Refinaria de Mataripe venceu o processo de venda direta realizado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA) para comercializar a terceira carga de petróleo da União, de 500 mil barris, oriunda do contrato de partilha de produção de Atapu. A carga estará disponível para carregamento em abril.

Todas as empresas que já atuam no pré-sal foram convidadas para participar, além da PRIO e da Refinaria de Mataripe. Três delas enviaram propostas: Galp, Petrobras e Refinaria de Mataripe.  As ofertas, baseadas no preço do Brent, foram abertas em tempo real em reunião realizada pela plataforma Teams entre a PPSA e representantes das empresas participantes.  A Refinaria de Mataripe está localizada em São Francisco do Conde (BA), e seus ativos logísticos, em Madre de Deus (BA).

A primeira carga de Atapu, também de 500 mil barris, foi comercializada em janeiro de 2023 e teve como vencedora a Galp Energia Brasil. Em agosto do ano passado, outros 500 mil barris foram comercializados, também por venda direta, para a Equinor.

PPSA vai comercializar 500 mil barris de petróleo de Atapu

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) está com processo de venda direta aberto para a terceira carga de petróleo da União do contrato de partilha de Atapu. Serão vendidos 500 mil barris de petróleo. As propostas serão recebidas no dia 6 de março.

Todas as empresas que já atuam no pré-sal foram convidadas para participar, além da PRIO e da Refinaria de Mataripe. Este modelo tem sido adotado para a comercialização de cargas spot e os preços ofertados serão baseados no Brent.

A primeira carga de Atapu, também de 500 mil barris, foi comercializada em janeiro de 2023 e teve como vencedora a Galp Energia Brasil. Em agosto do ano passado, outros 500 mil barris foram comercializados, também por venda direta, para a Equinor.

Na semana passada, a PPSA comercializou pelo mesmo modelo de venda direta uma carga de 500 mil barris de Sépia. Foi a venda mais competitiva realizada pela União, com o maior número de participantes. A CNOOC foi a vencedora.

Saiba mais: 

Clique aqui para saber mais sobre as cargas comercializadas pela União.

Clique aqui e acompanhe em nosso painel dinâmico a produção da União.

 

PPSA e EPE assinam acordo de cooperação técnica

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) firmaram nesta terça-feira (27), um acordo de cooperação técnica, visando promover o intercâmbio de dados e informações necessárias ao desenvolvimento das atividades e de estudos realizados pelas duas empresas. O acordo terá vigência de cinco anos e prevê também a realização de ações específicas de capacitação entre as empresas, como treinamentos, palestras e eventos.

Pela PPSA, o acordo foi assinado pela Diretora Técnica e Presidente interina, Tabita Loureiro, e pelo Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Awad. Pela EPE, assinaram o Presidente Thiago Prado, e a Diretora Técnica, Heloísa Borges. A reunião foi realizada no escritório da PPSA no Centro do Rio de Janeiro.

“A PPSA e a EPE possuem informações estratégicas sobre o setor de energia e já colaboram , de forma independente, para subsidiar o Ministério de Minas e Energia com estudos que fomentam a realização de políticas públicas. Com este acordo, as empresas vão trocar conhecimento e informações, o que certamente irá melhorar ainda mais a qualidade e assertividade dos nossos estudos, assim como a execução das atividades. O Brasil sai ganhando com essa cooperação”, disse Tabita.

Segundo o presidente da EPE, Thiago Prado, o acordo reforça o papel proativo e inovador das instituições, estando totalmente alinhado com a visão e missão da EPE: “De realizar estudos e pesquisas com a reconhecida excelência técnica no setor energético e de alta qualidade visando subsidiar o planejamento, desenvolvimento e a política energética nacional sob responsabilidade do Ministério de Minas e Energia”.

As duas estatais são vinculadas ao Ministério de Minas e Energia. A PPSA tem como missão maximizar os resultados econômicos nos contratos de partilha de produção, na representação da União nos procedimentos de individualização da produção e na gestão dos contratos de comercialização de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos da União. A EPE tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, como energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética, entre outras.